COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas,










Infocafé de 18/08/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Setembro/2014 188,90 +0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00    Dezembro/2014 193,10 -0,05
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00  Março/2015 196,80  0,00
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 223,60 -0,30
Dezembro/2014 233,50 -0,05
Dólar Comercial: R$ 2,2590 Março/2015 237,00 +0,05


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas, a posição setembro oscilou entre a mínima de -2,60 pontos e máxima de +1,65 fechando com +0,15 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,24%, cotado a R$2,2590. Investidores analisaram a divulgação, nesta segunda-feira, da pesquisa Datafolha sobre a corrida eleitoral pela Presidência da República. Caso Marina Silva seja confirmada candidata pelo PSB, ela entraria na disputa empatada com Aécio Neves (PSDB) em segundo lugar. Os novos números vêm em momento em que investidores mostram desconfiança em relação à condução de política econômica do atual governo, de acordo com a agência de notícias Reuters. Mesmo com maior possibilidade de segundo turno, o mercado ainda mostrou cautela devido a dúvidas sobre as posições de Marina, segundo operadores disseram à Reuters. As intervenções do Banco Central no mercado de câmbio também influenciaram o resultado do dólar. 

A cooperativa de cafeicultores Cocatrel, em Minas Gerais, espera que seus cooperados colham 900 mil sacas de café em 2014, uma queda de 40 por cento ante o volume de 1,5 milhão de sacas de 2013, devido à seca, disseram representantes da instituição. A pior seca já registrada no Sul de Minas também reduziu o potencial produtivo da safra 2015 entre 15 e 20 por cento, na comparação com 2013. E a safra poderia ter queda semelhante à deste ano, de 40 por cento, se as condições climáticas não forem ideais, disse o gerente da Cocatrel Roberto Felicori, na sede da cooperativa, à Reuters. A cooperativa, que recebe o café de cerca de 5 mil produtores do Estado, o maior produtor brasileiro de café, avalia que 90 por cento da colheita da safra de 2014 já foi realizada. Cerca de 40 por cento dos cafezais dos cooperados da Cocatrel estão condi&cce dil;ões “ruins” e poderiam ser podados, disse Felicori, adiando a produção do próximo ano. Algumas regiões produtoras de café no Brasil sofreram menos com a seca, mas o Conselho Nacional do Café (CNC) do Brasil já tem alertou que a safra 2015 poderá não ultrapassar 40 milhões de sacas, que é menor do que a maioria das estimativas para a safra de 2014. A estimativa da Cocatrel para uma redução de 40 por cento na safra 2014 está em linha com a previsão desta semana de outra grande cooperativa do Estado, a Minasul. A Cocatrel não viu florada precoce relatada em algumas regiões de Minas Gerais este mês, mas está vendo uma ocorrência “generalizada” de ferrugem tardia, acrescentou. Além da seca, os cafezais sofrem porque produtores que enfrentaram preços baixos no ano passado não aplicaram fertiliz antes ou inseticidas devidamente. “As defesas das plant! as est&a tilde;o muito mais baixas e a absorção de fungicida cai sem chuva”, disse o diretor técnico Jorge Luis Piedade Nogueira. 

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE) selecionaram 24 profissionais de prova e degustação que comporão o júri nacional dos concursos Cup of Excellence Early Harvest e Natural Late Harvest do Brasil, que são organizados por ambas em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Os profissionais selecionados pela organização dos eventos são: Georgia Franco de Souza (Lucca), Carolina Franco de Souza (Lucca), Christian Sarrasini Pontes (SMC), Francisco Lentini Neto (Minasul), Douglas Cal Martins (Cafebras), Elias Batista Generoso (3 Irmãos), Calixto Jorge Pelicari (Carmocoffees), Wellington Carlos Pereira (Cocarive), João Clovis Pereira Junior (PCS exportadora), Gilmar Reis Cabral (Coopasv), Joaquim Inacio Sertorio Neto ( freelancer), Warley Carlos de Oliveira (Capal), Roberto Luiz Gregatti (Phoenix Comercio Café – Lambari), Thiago Lima Miguel (Stockler), Luiz Antonio da Paixão Neto (Matas de Minas Specialty Coffees), Evandro Vilas Boas de Carvalho (Agro Fonte Alta), Deyvid Oliveira Leandro (Expocaccer), Everton Tales da Silva (Café Três Corações), Ricardo Aloise Junior (Senar-MG), Adriano Reis da Silva (O` Coffee), Paulo Cesar Junqueira Silva Junior (Carmocoffees), Hugo Silva Ferreira (Cocarive), Mateus Freitas Kako (Casa Nobre) e Vinicius Silva Santos (Minasul). A partir de agora, com base na disponibilidade desses profissionais, a organização do evento fará a distribuição em dois grupos, com o primeiro sendo responsável pela análise das amostras de cereja descascado e despolpado do Cup of Excellence – Early Harvest 2014, que corresponde à 100ª edição do concurso no mundo, e o segundo se responsabilizando pela avaliação dos cafés naturais (colhidos e secos com casca) do Cup of Excellence – Natural Late Harvest 2014. A BSCA parabeniza os profissionais selecionados e deseja um excelente trabalho na busca pelos melhores cafés especiais brasileiros da safra 2014.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas

1 de fevereiro de 2011 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 31/01/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 460,00 Março/2011 244,80 -0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 465,00 R$ 450,00 Maio/2011 246,55 -0,25
Cerrado R$ 475,00 R$ 465,00 Setembro/2011 246,40 +0,30
Bahiano R$ 465,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 275,00 R$ 250,00 Março/2011 321,80 +4,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 305,00 R$ 285,00 Setembro/2011 302,00 +0,75
Dólar Comercial: R$ 1,6740 Dezembro/2011 298,00 +1,00


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas. Em N.Y. o dia foi volátil com a posição março variando entre a máxima de +5,75 pontos e mínima de -1,75 fechando com -0,20 pts. Os preços alcançaram hoje o maior nível em 13 anos e meio, mas recuaram antes do fechamento. Preocupações com a oferta no Brasil e na Colômbia seguem sustentado as cotações.

 

Mercado cambial inicia a semana em campo negativo, o dólar finalizou os trabalhos com queda de 0,71% cotado a R$ 1,6740. O destaque de hoje no mercado foi a presença do  Banco Central, atuando com dois leilões de compra de dólar à vista e com a estreia do leilão de compra de dólar a termo. Nesta operação, a autoridade monetária comprometeu-se a comprar a divisa em três datas futuras por taxas fixadas para cada vencimento.

Nos leilões de compra de moeda à vista, o Banco Central fixou as taxas de cortes em R$ 1,676 no primeiro e R$ 1,6739 no segundo.  Na operação de compra a termo realizada na última hora de negócios, o BC fixou as seguintes taxas de corte, de acordo com o vencimento: R$ 1,6767 para 9/2/2011; R$ 1,68 para 16/2/2011; e R$ 1,6825 para 23/2/2011. No exterior, o euro ganhou impulso em relação ao dólar com os dados de inflação na zona do euro. A taxa anual da Europa está em 2,4% e é a maior desde outubro de 2008. O índice também é superior à meta do Banco Central Europeu (BCE) de pouco menos de 2%. Essa situação reforça a expectativa de elevação no juro básico do BCE, embora ainda não se acredite que isso possa ocorrer na reunião da próxima quinta-feira.

 

Os armazéns de grãos e produtos agrícolas vão passar por ajustes de acordo com as normas previstas para garantir o certificado de qualidade. Nesta semana, a Comissão Técnica Consultiva do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras deu início à revisão dos requisitos técnicos obrigatórios e recomendados para certificação de unidades armazenadoras, conforme as necessidades apresentadas pelos próprios armazéns. A comissão tem até o dia 12 de junho para apresentar o relatório com os novos parâmetros técnicos e operacionais para a certificação unidades em todo o território nacional. “O nosso objetivo é revisar aquelas normas que algumas unidades não estão conseguindo implantar”, destaca a coordenadora-geral de Infraestrutura Rural e Logíst ica da Produção do Ministério da Agricultura, Maria Auxiliadora Domingues de Souza. s requisitos analisados vão desde as instalações físicas dos escritórios dos armazéns até os sistemas de medição de temperatura e umidade dentro das unidades. Para a coordenadora, essa ação torna viável a implantação do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, medida que poderá contribuir para evitar perdas na produção e garantir a qualidade dos grãos.

Recadastramento
O Ministério da Agricultura prorrogou o prazo para certificação dos armazéns, por meio de instrução publicada em  dezembro de 2010. A regra aumenta os prazos e prevê também a revisão das normas para os requisitos técnicos obrigatórios ou recomendados. Esses itens determinam as adequações estruturais, tecnológicas e de capacitação técnica para que as unidades armazenadoras possam obter a certificação. A instrução também prevê o recadastramento dos armazéns, no período de 2012 a 2017, em seis etapas. Nas cinco primeiras fases, serão recadastradas 15% das unidades, e 25%, na última etapa. As unidades armazenadoras mais antigas, de difícil ou impossível adequação às normas da certificação, ganharam mais cinco anos de pra zo para promover as intervenções necessárias à desativação ou utilização exclusiva em caso de atendimento emergencial.

 

Entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro, a Casa Santa Luzia destacará a Safra Premiada de Cafés Especiais do Estado de São Paulo. A campanha tem como objetivo divulgar os grãos vencedores do 9º Concurso Estadual de Qualidade do Café, que aconteceu em outubro de 2010.  Os cafés premiados são apresentados ao consumidor em uma exposição especial montada no Mezanino Santa Luzia, próximo ao Setor de Cafés Especiais. A Casa oferece as seguintes marcas que foram elaboradas com os grãos campeões em qualidade no Estado: Café Águas Claras, Octavio Café, Café Serra da Grama, Café Excelsior, Bravo Café, Café Morro Grande, Premiados Tiradentes, Café Baronesa, Café Floresta, Café Toledo e Café Santo Grão. Maiores informações em www.santaluzia.com.br

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas

29 de novembro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 29/11/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 365,00 R$ 355,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 365,00 R$ 355,00 Dezembro/2010 202,40 +0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 360,00 R$ 350,00 Março/2011 202,65 -0,05
Cerrado R$ 370,00 R$ 360,00 Maio/2011 203,20  0,00
Bahiano R$ 360,00 R$ 350,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2010 239,35 +2,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2011 242,65 +0,15
Dólar Comercial: R$ 1,7230 Setembro/2011 238,60 +0,10


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas. Em dia volátil a posição março em N.Y. variou entre a mínima de -3,70 pontos e máxima de +1,15 fechando com -0,05 pts. Vendas acompanhando a depreciação do euro frente ao dólar, pressionaram as cotações, porém coberturas de posições vendidas juntamente com compras de indústrias nas mínimas recuperaram a maior parte das perdas.


O dólar fechou em baixa de 0,35% cotado a R$ 1,7230.  O Banco Central realizou leilão de compra de dólares e fixou a taxa de corte em R$ 1,723. O dólar devolveu os ganhos exibidos no início da tarde e firmou-se em baixa, refletindo a disputa entre investidores \”comprados\” e \”vendidos\” nesta véspera do dia de formação da taxa Ptax de fim de mês. No mercado externo, o ambiente continua tenso com os investidores buscando proteção na moeda norte-americana, que subiu ante seus principais pares, especialmente o euro, apesar da divulgação de dados acima do esperado sobre a confiança na zona do euro e do anúncio, ontem, do pacote de ajuda à Irlanda de 85 bilhões de euros concedido pelo FMI e União Europeia. Persistem os mesmos fatores que incomodaram os investidores na semana passada: preocupações de contágio da crise de dívida soberana para países da periferia da União Europeia, como Portugal e Espanha, e as tensões geopolíticas na Península Coreana.


A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) divulgou na última sexta-feira (26) os preços mínimos de abertura do leilão dos 10 lotes finalistas do 7º Concurso Nacional de Qualidade dos Cafés do Brasil. Os preços de abertura vão de R$ 643,00 a R$ 3.433,00 a saca, dependendo da qualidade global de cada lote de café da variedade arábica. O pregão é aberto, a partir deste ano, também às pessoas físicas que, assim como as indústrias e cafeterias, poderão adquirir apenas 1 saca ou o lote inteiro, ou sacas de lotes variados, individualmente ou em grupos e consórcios.  Conforme comunicado da Abic, os preços mínimos são novidades nesta edição e foram fixados com base na cotação da BM&FBovespa de terça-feira (23) (R$ 429,17 a saca, fechame nto de dezembro) e em função da nota de qualidade global conferida a cada um dos lotes, em uma escala de zero a 100, pela comissão de especialistas em prova e degustação. Assim, para os lotes que obtiveram nota entre 75 e 79,9 pontos, o preço de abertura é de R$ 643,00 a saca, ou 50% acima da cotação da BM&FBovespa. De 80 a 84,99 pontos, o preço é a partir de R$ 858,00 a saca (100% acima da cotação BM&FBovespa). Para lotes com notas entre 85 a 88,99 pontos, o preço mínimo equivale a quatro vezes o da bolsa: R$ 1.716,00 a saca. E para nota acima de 89 pontos, o prêmio equivale a 8 vezes a cotação da BM&FBovespa e o preço mínimo da saca será a partir de R$ 3.433,00. Para participar, os interessados devem preencher a Ficha de Inscrição e a Ficha de Lance Comprador que estão no site www.abic.com.br e enviá-las para o e-mail daysi@abic.com.br. Amostras de 100 gramas de grão cru de cada lote podem ser solicitadas no ato da inscrição. Os lances poderão ser enviados até dia 8 de dezembro. O resultado será divulgado dia 10 de dezembro. A avaliação dos lotes finalistas seguiu as metodologias da SCAA – Specialty Coffee of America (para grão cru) e do PQC – Programa de Qualidade do Café da ABIC (para grão torrado). Informações também pelo telefone (21) 2206-6162.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas









Infocafé de 05/10/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2009 129,45 -0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2001 132,45 -0,20
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2010 134,40 -0,15
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 227,00 R$ 224,00 Dezembro/2009 153,65 +0,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 233,00 R$ 231,00 Março/2010 156,20 – 0,05
Dólar Comercial: R$ 1,7610 Maio/2010 160,10 +0,10

  As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas, em N.Y. a posição dezembro iniciou os trabalhos em alta atingindo máxima de + 1,95 pontos impulsionada por compras de fundos acompanhando o bom desempenho dos mercados, vendas especulativas reverteram  o quadro, levando as cotações a fecharem com – 0,25 pontos.

  Mercado cambial em queda, o dólar finalizopu os trabalhos cm -0,96% neste inicio de semana. Dados positivos do setor de serviços nos Estados Unidos, aliados à decisão do G-7 de não se pronunciar oficialmente sobre a fraqueza do dólar, impulsionaram o apetite ao risco e o movimento de venda de dólares nesta segunda-feira.

  A agenda no mercado doméstico foi fraca, o recuo da cotação da moeda americana acompanhou a melhora dos mercados internacionais. O giro dos negócios começam a refletir a possível chegada dos dólares para a oferta de ações do Santander Brasil, cujo período de reserva termina hoje e o preço da ação será fixado amanhã. De todas as ofertas de ações anunciadas, esta é a mais aguardada e deve representar a de maior volume de recursos, acreditam os operadores. “Desde sexta-feira, houve um aumento importante no volume negociado”, concordou outro operador. Por isso, a expectativa de entrada de recursos deve promover pressão cada vez maior sobre a moeda americana na relação com a divisa brasileira. Sinal da presença do investidor estrangeiro na Bovespa, a entrada de capital externo na Bolsa brasileira em setembro foi de R$ 4 bilhões, o segundo melhor mês do ano, atrás apenas de abril, quando entraram R$ 6 bilhões. No acumulado do ano, o saldo de capital estrangeiro na Bolsa atinge R$ 18 bilhões.

  O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vai classificar cerca de 800 mil sacas de café para compra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A ação será realizada entre os dias 5 de outubro e 30 de novembro, na cidade de Varginha, no Sul de Minas. O IMA tem um contrato de prestação de serviço com a Conab que o permite realizar a classificação dos grãos que são comprados ou vendidos pelo Governo Federal, em Minas Gerais. O Instituto vai deslocar, durante este período, para o prédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em Varginha, os equipamentos necessários para realizar a classificação do café, bem como uma equipe de 15 servidores registrados no Mapa como classificadores. O produtor que desejar vender café para a Conab deve procurar a unidade armazenadora da Companhia mais próxima da sua região e levar o produto que será vendido. A Conab encaminha para o IMA uma amostra do café para ser classificado.

A classificação é decisiva nos processos de negociação, isto porque, de posse do certificado emitido pelo IMA, o produtor tem como comprovar a qualidade de seus produtos e receber melhores ofertas. Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, a classificação é um diferencial que possibilita a seleção de produtos para diversos usos, em função da qualidade. “A classificação traz vantagens para os produtores, comerciantes e consumidores. Isso porque  permite o controle da matéria-prima, minimizando a rejeição do produto final, contribuindo para o aumento e melhoria da produção e evita a comercialização de produtos inadequados ao consumo”. A Conab vai comprar 796 mil sacas de caf é durante os meses de outubro e novembro deste ano e 1,6 milhão de sacas no período de 18 de janeiro a 31 de março de 2010, em todas as regiões produtoras de café em Minas Gerais. Esta ação tem como objetivo garantir a comercialização do produto e regular o preço no mercado. As informações partem do Instituto Mineiro de Agropecuária.

  Com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pelo terceiro ano consecutivo, por meio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), o estande brasileiro oferecerá degustação de cafés de diferentes regiões do País, material de divulgação e filmes institucionais. Este ano, em uma ação inédita nas feiras de café, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) promoverá o concurso Sabor da Safra 2009 (The Taste of the Harvest 2009), com apresentação de lotes que caracterizam a safra anual brasileira a potenciais compradores. No local será possível realizar negociação imediata dos grãos expostos, todos adquiridos em propriedades certificadas. Mercado – O Japão é o 4º maior comprador de café do Brasil. Em 2008, adquiriu 1,7 milhão d e sacas de café verde e 6,7 mil sacas de café em grão torrado e torrado e moído. É também um tradicional comprador de café solúvel, sendo o 5º maior mercado do Brasil, com 195 mil sacas/ano. Para o consumo do café brasileiro exportado, os japoneses pagaram US$ 337 milhões.

 




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