O índice de preços recebidos pelos produtores agropecuários de São Paulo (IqPR) pesquisado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) – vinculado à Secretaria de Agricultura do Estado – encerrou janeiro em queda de 0,36%. Foi a primeira variação negativa mensal do indicador desde julho do ano passado.
De acordo com o IEA, a baixa foi determinada pelo comportamento das cotações no grupo de produtos de origem animal – que, em média, recuou 4,93%. Os produtores de todos os seis itens do grupo receberam menos no mês passado. A maior retração foi a da carne suína (14,82%), seguida por ovos (9,02%), leite C (7,32%), carne de frango (7,22%), leite B (1,98%) e carne bovina (1,77%).
Já o grupo formado por 14 produtos de origem vegetal apresentou variação positiva média de 1,48%. Excluindo-se a cana, que tem grande peso no indicador e cuja alta foi de apenas 0,27%, o salto do grupo teria sido de 3,13%.
Entre os vegetais, a maior valorização verificada em janeiro foi a do tomate para mesa (92,09%), que está em recuperação após um dezembro de preços deprimidos mas que tende à estabilidade. Também subiram o feijão (7,29%), a soja (4,58%), a laranja para indústria (3,19%), o arroz (2,73%), o trigo (0,73%) e o amendoim (0,54%). Recuaram as cotações de banana nanica (19,29%), batata (11,44%) e café (0,07%).
Publicação: 11/02/08
O índice de preços recebidos pelos produtores agropecuários de São Paulo (IqPR) pesquisado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) – vinculado à Secretaria de Agricultura do Estado – encerrou janeiro em queda de 0,36%. Foi a primeira variação negativa mensal do indicador desde julho do ano passado.
De acordo com o IEA, a baixa foi determinada pelo comportamento das cotações no grupo de produtos de origem animal – que, em média, recuou 4,93%. Os produtores de todos os seis itens do grupo receberam menos no mês passado. A maior retração foi a da carne suína (14,82%), seguida por ovos (9,02%), leite C (7,32%), carne de frango (7,22%), leite B (1,98%) e carne bovina (1,77%).
Já o grupo formado por 14 produtos de origem vegetal apresentou variação positiva média de 1,48%. Excluindo-se a cana, que tem grande peso no indicador e cuja alta foi de apenas 0,27%, o salto do grupo teria sido de 3,13%.
Entre os vegetais, a maior valorização verificada em janeiro foi a do tomate para mesa (92,09%), que está em recuperação após um dezembro de preços deprimidos mas que tende à estabilidade. Também subiram o feijão (7,29%), a soja (4,58%), a laranja para indústria (3,19%), o arroz (2,73%), o trigo (0,73%) e o amendoim (0,54%). Recuaram as cotações de banana nanica (19,29%), batata (11,44%) e café (0,07%).
VALOR ECONÔMICO