Produtores de café poderão vender a saca do produto por valor acima do preço de mercado. A CONAB realizará na sexta-feira o primeiro de quatro leilões para o grão.
A saca do café arábica será comprada pelo governo por R$ 303, . Para participar, o produtor deve pagar R$ 1,70 por saca ofertada. O limite é de 400 sacas por produtor.
Quem quiser participar deve se cadastrar em uma das cooperativas ou corretoras autorizadas pela CONAB.
O leilão de café realizado ontem pelo Banco do Brasil vendeu 88,7% das 8.605 sacas de café arábica ofertadas no Paraná. A arrecadação foi de R$ 1,7 milhão, que será depositado na conta do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para financiamento da cafeicultura nacional, informou o Ministério da Agricultura. O preço médio de venda da saca de 60 quilos do grão foi de R$ 223,87. Os cafés leiloados estavam depositados nos armazéns dos municípios paranaenses de Apucarana, Cambé e Maringá
Publicação: 08/08/07
O Ministério da Agricultura realiza hoje o 15º leilão de café deste ano. Serão ofertados 40 mil sacas de 60 quilos do produto, a partir das 9h, por intermédio do sistema eletrônico do Banco do Brasil, informa o Departamento de Café (Dcaf/Mapa). Nos 14 leilões realizados até agora, foram ofertados 670 mil sacas, das quais 635 foram arrematadas.
Publicação: 27/06/07
A Conab realiza hoje o primeiro leilão de Pepro para café arábica, instrumento de garantia de preço de referência para o produtor. É uma subvenção concedida ao produtor ou cooperativa. O preço de referência é de R$ 300 por saca e o valor do prêmio arrematado no leilão, de R$ 40.
COMPETÊNCIA
O Cecafé concorda com a necessidade do leilão, mas não com a forma como ele foi conduzido. O CDPC é o órgão encarregado de definir a política do café, em sentido amplo, e o Pepro, instituído pelo governo federal, deveria ter passado pelo conselho, segundo a entidade dos exportadores. O Cecafé rejeita as declarações segundo as quais esse leilão foge à competência do CDPC.
INTERESSE DO CAFÉ
Guilherme Braga, do Cecafé, destaca que o CDPC tem deliberado sobre todos os assuntos de interesse do café, estejam ou não vinculados ao uso de recursos do Funcafé: programa de retenção em 2.000, política de cessão dos armazéns do ex-IBC, definição da posição do Brasil na OIC e, principalmente, sobre a estruturação das regras que nortearam a aplicação do Programa de Opções Públicas, mecanismo que guarda semelhança com o Pepro