GOVERNO | PRODUTORES RURAIS |
Alongamento do prazo das parcelas de investimento por mais três anos. Assim, o período de até cinco anos proposto inicialmente seria ampliado para até oito anos | Alongamento por 17 anos, nos moldes da securitização. Desta forma, as parcelas dos contratos seriam liquidadas em 2025 |
Prorrogação das parcelas de custeio por mais dois anos | Diluição das parcelas pelo prazo de 17 anos |
Redução dos juros para investimento, de 9,5% para 8,75% ao ano | Juros de 4% ao ano |
Juros de 8,75% ao ano para custeio renegociado | Juros de 4% ao ano |
Ampliação dos percentuais de descontos para as operações de crédito rural inscritas na Dívida Ativa da União (DAU), inversamente proporcionais ao valor devido; – Dívidas até R$ 10 mil: o desconto passaria de 70% para 75% – Dívidas entre R$ 10 mil e R$ 50 mil: o desconto passaria de 50% para 65% – Dívidas entre R$ 50 mil e R$ 100 mil: o desconto passaria de 35% para 55% – Dívidas entre R$ 100 mil e R$ 200 mil: o desconto passaria de 30% para 45% – Dívidas acima de R$ 200 mil: o desconto passaria de 25% para 40% | Retorno das operações inscritas na DAU à condição de operações de crédito rural, de forma a depurar o saldo devedor, eliminando as “gorduras” da dívida e corrigindo as distorções indevidas |
Pagamento das parcelas sem carência | Carência mínima de um ano para início da quitação das prestações devidas |
Redução dos juros para o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), de 10,5% para 8,75% | Juros de 4% ao ano |
Recomendação, junto a instituições financeiras, da queda dos encargos dos financiamentos com juros livres, dos atuais 12% para um patamar entre 7,75% e 8,75% | Juros de 4% ao ano |
Ampliação do valor da dívida a ser renegociado, de R$ 56,3 bilhões para R$ 66 bilhões | Renegociação de R$ 87,5 bilhões, valor total do passivo das operações de crédito rural |
Fonte: www.cna.org.br