COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda

11 de maio de 2011 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/05/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 540,00 R$ 520,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 540,00 R$ 520,00 Julho/2011 282,60 -4,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 530,00 R$ 510,00 Setembro/2011 285,45 -4,85
Cerrado R$ 550,00 R$ 540,00 Dezembro/2011 288,90 -4,50
Bahiano R$ 530,00 R$ 510,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 315,00 R$ 285,00 Julho/2011 361,05 -6,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2011 354,00 -6,80
Dólar Comercial: R$ 1,6020 Dezembro/2011 354,95 -7,25


O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda. Em N.Y.o dia foi volátil, com a posição julho variando entre a máxima de +3,10 pontos e mínima de -5,75 fechando com -4,80 pts. Vendas de fundos pressionaram as cotações.

O dólar finalizou os trabalhos com queda de 1,05% cotado a R$ 1,6020. O recuo da moeda americana foi  influenciado pela melhora no ambiente externo que se reflete nas bolsas e commodities. Segundo operadores, esta situação está  associada à perspectiva de um novo pacote de ajuda à Grécia, que segundo fontes pode chegar a 60 bilhões de euros. Além disso, a Comissão Europeia aprovou o pacote de socorro para Portugal nesta terça-feira, pavimentando o caminho para que os 27 países-membros da União Europeia assinem o acordo.

A melhora internacional também refletiu o crescimento do superávit comercial da China, que registrou US$ 11,4 bilhões em abril, bem acima do saldo positivo apurado em março (US$ 139 milhões) e das previsões do mercado (US$ 1 bilhão). No entanto, especialistas avaliam que os dados mais importantes do gigante asiático para o rumo dos negócios são os que saem na noite de hoje – produção, varejo e inflação.

A importância desses indicadores decorre do fato de que o desempenho da economia chinesa tem forte impacto nas negociações de commodities (matérias-primas), sendo justamente a demanda do país a garantir os preços das matérias-primas neste ano.

O Banco Central realizou dois leilões de compra de dólar no mercado à vista, nos quais a taxa de corte das propostas foi de R$ 1,6086 e R$ 1,6059.

 

A produção brasileira de café este ano deve alcançar 43,54 milhões de sacas, representando queda de 9,5% em comparação com as 48,09 milhões de sacas colhidas em 2010. O resultado faz parte do segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado hoje. Os técnicos da Conab explicam em comunicado que o motivo da redução é a bienalidade do produto, que está no ciclo de baixa produtividade. A Conab avalia que houve leve redução da área de plantio, para 2,282 milhões de hectares, ou 0,31% menor (6.138 hectares) ante a safra passada (2,289 milhões de hectares). De acordo com a Conab, a maior redução se dará na produção de café arábica, com queda de 12,6% (4,64 milhões de sacas). O arábica representa 73, 9% da produção do País (32,18 milhões de sacas), cujo maior produtor é o Estado de Minas Gerais, com 67,9% do total (de 21,85 milhões de sacas).  Para a produção do robusta (conillon), a previsão indica um crescimento de 0,8%, ou seja, 90,7 mil sacas. O produto participa com 26,1% (11,36 milhões de sacas), com destaque da variedade para o Espírito Santo, com 71,2% (8,1 milhões de sacas) da produção. De acordo com a Conab, as chuvas registradas a partir da última semana de setembro, nas principais áreas produtoras, sobretudo nas regiões sul e Zona da Mata de Minas Gerais e na maioria das áreas cafeeiras de São Paulo e Paraná, possibilitaram a elevação e a recuperação da umidade no solo. Com isso, houve estímulo para o florescimento. Nas demais regiões, houve mais frequência e intensidade de precipitações em outubro, favorecendo o desenvolvimento das plantas, a indução e o pegamento da florada. A situação contribui para que a safra atual seja maior que a de 2009, quando a produção atingiu 39,47 milhões de sacas, quando considerados os anos de baixa bienalidade. No primeiro levantamento, de janeiro passado, a Conab previa produção dentro de um intervalo entre 41,89 milhões e 44,73 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado, representando redução entre 12,9% e 7,9% ante 2010.


Os estoques de café da Europa aumentaram 803.408 sacas, 
(8%), para 11,07 milhões de sacas no mês de março, ante fevereiro, de acordo com dados da Federação Europeia de Café. A maior elevação foi verificada no porto de Antuérpia, Holanda, onde os estoques subiram 419.683 sacas para 5,27 milhões de sacas. Gênova Trieste, ambos na Itália, também elevaram seus estoques em 191.086 sacas e 123.455 sacas, respectivamente. As informações são da Dow Jones.



Amanhã e quinta-feira (12/05) será realizado o II Simpósio sobre mecanização e qualidade na cafeicultura de montanha. Local: Rodovia MG 425 km 9 – Fazenda Baixadão – Caratinga-MG. Maiores informações no Altitude Armazéns Gerais Fone 33 3321 3656.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda

8 de fevereiro de 2011 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé 08/02/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 480,00 Março/2011 247,60 -2,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 470,00 Maio/2011 249,60 -2,10
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2011 250,45 -1,80
Bahiano R$ 480,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 250,00 Março/2011 329,70 -2,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 290,00 Setembro/2011 308,60 -2,40
Dólar Comercial: R$1,6660 Dezembro/2011 304,70 -2,20


O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda. Em N.Y. a posição março variou entre a máxima de +1,80 pontos e mínima de -2,60 fechando com 2,15 pts. A maioria das commodities foram pressionadas pela notícia que veio da China, informando que o banco central  vai elevar as taxas de juros de depósito e empréstimo de referência em 0,25 ponto porcentual.

 

O dólar finalizou o dia com queda de  0,77% cotado a R$ 1,6660. Desde a abertura da sessão, a moeda americana operou em baixa por razões técnicas, que estão relacionadas ao início dos vencimentos das operações de compra de dólar a termo feitas pelo Banco Central no dia 31 de janeiro. Amanhã 09 é o primeiro vencimento, seguindo 16 e 23 de fevereiro.  No caso do primeiro vencimento, a taxa de corte fixada no leilão foi de R$ 1,6767, ou seja, o BC terá de pagar esse valor amanhã para receber a moeda. Hoje, os agentes dealers de câmbio que participaram dessa operação teriam atuado a fim de depreciar ao máximo o dólar para comprá-lo a uma taxa mais baixa visando maximizar o ganho na liquidação desse compromisso com o BC nesta quarta-feira. Outro fator que sustentou a baixa do dólar foi a desvalorização externa ante as principais moedas rivais, refletindo um aumento no apetite por risco nos mercados.

 

Em meio ao crescente aumento de consumo de café no país, a indústria brasileira nunca esteve tão concentrada. No ano passado, quando cada brasileiro consumiu mais de 6 quilos por ano, as dez maiores companhias do país responderam, juntas, por 75,2% das vendas no mercado doméstico, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). O resultado representa um crescimento de 2,3 pontos percentuais ao já concentrado mercado de 2009, quando os dez maiores grupos respondiam por 72,9% da industrialização total de café. Apesar do crescimento relativamente pequeno de um ano para outro, os números ganham outra proporção quando comparados aos do início da década. Entre 2003 e 2010, a concentração na indústria de café quase dobrou. Segundo as estatísticas da Abic, em 2003 as dez maiores empresa detinham, em conjunto, 43,1% do mercado, ante os atuais 75,2% do ano passado. O aumento na concentração do segmento não representou grandes mudanças nas posições das líderes. As principais alterações que ocorreram foram nos negócios fechados exatamente entre elas próprias. Caso da fusão entre Três Corações e Santa Clara Alimentos, que criou a Três Corações Alimentos, atual segunda colocada do ranking nacional. Foi essa união que ameaçou pela primeira vez em uma década a liderança da Sara Lee.

 

Mesmo com a união entre os dois grandes grupos, a maior responsável pela concentração foi exatamente a Sara Lee. Depois de ter assumido na década passada o controle de Café do Ponto, Seleto, Caboclo e Pilão, o grupo americano comprou, em 2008, o paulista Moka, então o 9º no ranking, e no ano passado adquiriu a paranaense Damasco, até então a quarta maior indústria do país. Essa forte presença no segundo maior mercado consumidor de café do mundo não impediu a Sara Lee de reestruturar neste ano seus negócios em nível global. Com uma atuação importante no varejo e food service americano, o grupo decidiu recentemente se dividir em duas empresas, uma para atuar independentemente no segmento em bebidas e outra em varejo. Ainda sem nome definido, a companhia de bebidas, onde estão incluídos os negócios de café, teve um faturamento estimado no ano passado de US$ 4,6 bilhões. Com receita de US$ 4,1 bilhões os negócios de varejo ficarão concentrados na empresa que manterá o nome Sara Lee no processo de divisão, que será concluído em 2012. \”Existem regiões como a grande São Paulo onde essa concentração é mais expressiva. No interior, as marcas regiões ainda conseguem algum espaço e a concentração é menor, mas é muito provável que isso aumente ainda mais nos próximos anos\”, afirma Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic. Diante do movimento dos grand es grupos, Herszkowicz acredita que a tendência é que empresas de médio porte se fundam em grupos maiores para ganhar musculatura e disputar espaço no varejo. Essa seria, segundo ele, uma das formas de sobreviver, apesar de a gestão familiar ser um fator que ainda limite esse tipo de negociação. Outra possibilidade é a compra de indústrias pequenas pelas médias. As informações são do Valor Econômico.

 




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1 de dezembro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 30/11/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 365,00 R$ 355,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 365,00 R$ 355,00 Dezembro/2010 200,95 -1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 360,00 R$ 350,00 Março/2011 201,20 -1,45
Cerrado R$ 370,00 R$ 360,00 Maio/2011 201,90 -1,30
Bahiano R$ 360,00 R$ 350,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2010 240,10 +0,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2011 240,80 – 1,85
Dólar Comercial: R$ 1,7150 Setembro/2011 236,50 – 2,10


O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda. Em N.Y. a posição março variou entre a máxima de +1,35 pontos e mínima de -2,50 fechando com -1,45 pts. A valorização do dólar pesou sobre as commodities levando as cotações a testar o menor nível do intervalo que vem sendo negociado recentemente, se aproximando dos 200 cents/lb., porém parte das perdas foram recuperadas no fechamento.

 

O dólar caiu 0,46% cotado a R$ 1,7150, mas encerrou o mês de novembro com alta de 0,76%. A alta não foi maior devido ao vencimento dos contratos de dólar futuro de dezembro na BM&F amanhã, a perspectiva de continuidade de fluxo cambial favorável em razão dos juros internos elevados e a declaração recente do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que, \”no momento\”, não devem ser anunciadas novas medidas para conter a apreciação do real. Segundo um operador.

No exterior, o dólar subiu refletindo a busca de proteção pelos investidores porque cresce a cada dia a desconfiança quanto à viabilidade da zona do euro e da moeda única europeia no longo prazo devido a temores relacionados à dívida soberana de países europeus. Hoje, além de Irlanda, Espanha e Portugal, a Itália passou a ser fonte de preocupação. Também incomoda os agentes o movimento das autoridades europeias, por meio do Banco Central Europeu, de emprestar recursos a custos mais baixos aos bancos para compra de títulos de governos europeus, o que eleva a vulnerabilidade do sistema bancário. Agência Estado  Em outra atividade, os pesquisadores vão cruzar cafeeiros Robusta com Conilon para tentar aliar qualidades de ambas as variedades, como resistência a fungos, qualidade da bebida e tamanho de grãos. Menos adaptados às condições do Estado, os cafeeiros da espécie Coffea arabica também serão estudados. O desafio é selecionar plantas com alta produtividade mesmo em condições de clima e altitude pouco favoráveis.

 

A exportação mundial de café apresentou elevação de 4,5% em outubro passado, em comparação com o mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 7,85 milhões de sacas ante 7,51 milhões de sacas em 2009. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos últimos 12 meses do ano cafeeiro apresentou redução de cerca de 4,3%, para 93,6 milhões de sacas, em comparação com perto de 97,8 milhões de sacas no período anterior. Nos últimos 12 meses, encerrados em outubro de 2010, a exportação de café arábica totalizou 61,8 milhões de sacas, em comparação com volume praticamente inalterado no período anter ior. O embarque de robusta no período foi de 31,8 milhões de sacas, em comparação com 36 milhões de sacas.

 

A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa Rondônia aprovou este ano uma série de projetos voltados à cafeicultura no Estado, que envolvem melhoramento genético, doenças do cafeeiro, análises da cadeia agroindustrial e ações de comunicação e transferência de tecnologia.  Os projetos são financiados pelo Consórcio Pesquisa Café, do qual participam instituições de pesquisa dos 12 Estados produtores no país. Uma das frentes de pesquisa tem como objetivo o desenvolvimento de cultivares de café adaptadas às condições do Estado de Rondônia, o quarto maior produtor de café do Brasil. A meta dos pesquisadores é lançar ao menos duas novas cultivares de café Conilon at é 2014, explica o pesquisador André Rostand Ramalho, da Embrapa Rondônia. As características desejadas são alta produtividade, maturação uniforme dos grãos, qualidade de bebida e tolerância à ferrugem e aos nematóides. Também serão estudados cafeeiros da variedade Robusta, que, assim como os Conilon, são da espécie Coffea canephora. Uma parte do trabalho tem como objetivo selecionar 15 clones de alta produtividade. 

Será feito um levantamento das raças predominantes em Rondônia do fungo causador da ferrugem-do-cafeeiro, os pesquisadores querem ainda entender como se dá a disseminação do fungo e subsidiar o trabalho de melhoramento, que poderá ser orientado para o desenvolvimento de cultivares tolerantes ou resistentes às raças encontradas. Nematóides também são ameaças à cultura do café e ganham atenção especial dos cientistas, que querem mapear quais espécies ocorrem no Estado.  De acordo com o pesquisador José Roberto Vieira Junior, o avanço do conhecimento sobre os nematóides pode ajudar na fiscalização de viveiros para impedir que mudas contaminadas cheguem às áreas de produção. Uma vez no solo, não existem medidas viáveis p ara eliminar por completo os nematóides, por isso é preciso cuidado para não contaminar novas áreas. Outro projeto da Embrapa Rondônia que também é financiado pelo Consórcio Pesquisa Café tem como meta a elaboração de um diagnóstico da cadeia agroindustrial do café em Rondônia. De acordo com o administrador Calixto Rosa Neto, chefe adjunto de administração da Embrapa Rondônia e um dos idealizadores do projeto, o estudo pretende identificar e ordenar por prioridades os problemas e sugerir eventuais soluções para a cafeicultura no Estado. Problemas e soluções serão pauta para o Sistema de Informação do Café em Rondônia, um projeto que prevê um conjunto de ações em comunicação. Será elaborado o sistema de produção multimídia, um portal na int ernet com textos, fotos, ilustrações, vídeos e áudios. A ideia é retratar todas as etapas de cultivo do café, desde o preparo do solo até a pós-colheita, sem deixar de lado tratos culturais, como poda e desbrota. O projeto prevê ainda a edição de um programa de rádio, a escolha de produtores modelo e a realização de capacitações para técnicos extensionistas e produtores. Também fazem parte dos projetos a Embrapa Café, Embrapa Acre, Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e Universidade Federal de Viçosa (UFV).  A Embrapa é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.  Mais notícias e publicações sobre cafeicultura em http://www.cpafro.embrapa.br/portal/tag/104/

 




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1 de setembro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 31/08/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 335,00 R$ 325,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 335,00 R$ 325,00 Setembro/2010 176,80 -2,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 320,00 R$ 310,00 Dezembro/2010 178,45 -2,95
Cerrado R$ 340,00 R$ 330,00 Março/2011 178,50 -2,90
Bahiano R$ 320,00 R$ 310,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Cons Inter.600def. Duro R$ 245,00 R$ 240,00 Setembro/2010 226,00 -5,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2010 213,70 -1,85
Dólar Comercial: R$ 1,7560 Março/2011 214,00 -2,05



O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda. Em N.Y. a posição dezembro variou entre a máxima de +1,80 pontos e mínima de – 4,20 fechando com -2,95 pts. Vendas técnicas baseando-se no desempenho negativo do mercado de commodities, em especial o petróleo pressionaram as cotações.

O dólar comercial fechou em queda de 0,23% hoje, negociado a R$ 1,7560. No mês, a divisa acumula leve alta de 0,06% e no ano, +0,75%. A moeda encerra o mês de agosto com declínio de 0,27% e no ano, alta de 0,73. O euro comercial cedeu 0,13% para R$ 2,226. O dólar, em queda desde cedo, até ameaçou recuperar-se ante o real no meio da tarde, após a divulgação da ata da reunião de agosto do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), mas teve forças apenas para reduzir a 0,23% as perdas mais robustas acumuladas no dia, que chegavam a -0,40% no dólar no balcão antes da ata. O texto da ata deixou os investidores mais cautelosos, provocou um enfraquecimento das Bolsas nos EUA e diminuiu os ganhos na Bovespa. A ata mostrou que as autoridades do banco central norte-americano estão cada vez mais divididas em relação a qual caminho seguir em termos de política monetária e também apontou que algumas delas veem os indicadores econômicos mais recentes como uma comprovação de previsões pouco promissoras feitas anteriormente. No mercado doméstico, o dólar foi influenciado pelo cenário externo desde cedo. Aqui, logo após abrir em alta, entrou em queda, acompanhando a calmaria inicial das bolsas de valores e o consequente recuo da moeda norte-americana ante o euro, após a divulgação de dados econômicos considerados bons nos EUA. Lá, o índice de confiança do consumidor do Conference Board subiu para 53,5 em agosto, acima da previsão de 51 dos economistas. Agradou também ao investidor a alta dos preços das residências nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA – eles subiram 1% em junho, ante maio, de acordo com a pesquisa S&P/C ase-Shiller. Internamente, o movimento de queda foi respaldado pela disputa de investidores na tentativa de influenciar a formação da ptax deste último dia do mês, cotação do dólar que será utilizada na liquidação dos contratos de dólar/setembro que vencem amanhã na BM&F. Deu sustentação à desvalorização do dólar ainda a previsão de fluxo positivo à frente, sobretudo
com a capitalização da Petrobras, prevista para 30 de setembro.

No leilão realizado por volta das 12h25, o Banco Central comprou dólares no mercado à vista com taxa de corte das propostas de R$ 1,7540. As expectativas com a capitalização Petrobras em 30 de setembro e com a definição do preço do barril que será utilizado na cessão onerosa da União à Petrobras continuaram no radar do mercado. Hoje, porém, a novidade sobre a oferta da estatal foi a edição da Medida Provisória (MP) 500, que abre o caminho para a capitalização da Petrobras, segundo confirmaram fontes do Ministério da Fazenda à Agência Estado. O texto da MP permite uma série de operações de engenharia financeira que o governo poderá lançar mão no processo de capitalização da petrolífera brasileira. No exterior, o d&oacu te;lar caiu ante o iene e o euro. Às 16h40 (de Brasília), no mercado de Nova York, o dólar era cotado por 83,98 ienes, ante 84,55 ienes de ontem, no fim da tarde. No mesmo horário, o euro valia US$ 1,2677, ante US$ 1,2663 ontem.

A Somar Meteorologia indica em seu boletim que a massa de ar seco se mantém sobre o cinturão produtor de café, que impede a formação de nuvens de chuva e mantém os baixos índices de umidade. Os próximos dias seguem sem mudança no tempo nas áreas produtoras, com muito sol, calor e baixos índices de umidade do ar. Os últimos modelos de previsão indicam uma mudança de tempo por volta dos dias 12 e 13, quando uma frente fria chega com chances de chuva em parte do cinturão cafeeiro.

A exportação mundial de café apresentou elevação de 5,3% em julho passado, em comparação com o mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 8,26 milhões de sacas de 60 kg em comparação com 7,85 milhões de sacas em 2009. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos dez primeiros meses do ano cafeeiro 2009/10 (outubro de 2009 a julho de 2010) apresentou redução de cerca de 5,2%, para 78,45 milhões de sacas, em comparação com perto de 82,74 milhões de sacas no mesmo período do ano cafeeiro anterior. Nos últimos 12 meses, encerrados em julho de 2010, a exportação de café arábica totalizou 60 milhões de sacas, em comparação com 63,3 milhões de sac as no período anterior. O embarque de robusta no período foi de 33,2 milhões de sacas, em comparação com 35,1 milhões de sacas.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda

29 de setembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 29/09/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2009 125,50 -1,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Março/2010 128,45 -1,65
Cerrado R$ 255,00 R$ 250,00 Maio/2010 130,40 -1,50
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 226,00 R$ 223,00 Dezembro/2009 147,50 -1,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 230,00 Março/2010 151,00 -0,95
Dólar Comercial: R$ 1,7930 Maio/2010 153,30 -0,85


REFERENTE AO  AVISO DE CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA DE CAFÉ Nº 203/2009

Tendo em vista a greve dos Correios ocorrida entre os dias 16 a 25/9/2009, informamos que fica prorrogado, por igual período, o prazo para entrega dos Anexos II e III (Aviso nº 203 ). Assim exposto, o prazo final concedido encerra-se no dia 13/10/2009.


  O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição dezembro variou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -1,85 fechando com -1,65 pts. Vendas especulativas baseadas em fatores técnicos pressionaram as cotações.

  O dólar comercial encerrou com leve alta de 0,06%. Mesmo tendo fundamentos favoráveis a uma alta mais forte hoje, o dólar encontrou resistência para subir mais ante o real nesta terça-feira, quando a proximidade do final do mês e os embates para a formação da taxa Ptax deixam a divisa mais volátil, em meio às disputas entre comprados e vendidos. Com indicadores não muito positivos nos Estados Unidos, as Bolsas de Nova York e da Europa caíram, enquanto o dólar se manteve forte na relação com outras moedas pelo segundo dia consecutivo. O BC manteve sua prática de intervenção diária no mercado à vista e comprou dólares em leilão, no qual a taxa de corte das propostas foi de R$ 1,7890. Segundo economistas, ainda há bastante expectativa do mercado em relação a emissões de ações e ca ptações no exterior, mas esses recursos ainda não chegaram ao fluxo.

  As exportações de café do Vietnã caíram 6,2% e 36% em receita no mês de setembro, na comparação com o mesmo período em 2008, de acordo com dados divulgados pelo Escritório de Estatísticas do governo. Os embarques totalizaram 45 mil toneladas, ou 750 mil sacas de 60 quilos, com valor de US$ 64 milhões. Em setembro de 2008, o país exportou 48 mil toneladas a US$ 101 milhões. Na safra 2008/09, encerrada em setembro, o Vietnã vendeu 1,111 milhão de toneladas de café ao mercado de externo, um aumento de 14% ante o ano anterior. O país é o segundo maior exportador de café do mundo, atrás do Brasil. As informações são da Dow Jones.

  Será realizado de 14 a 16 de outubro no Espaço de Cultura da URCA, no Centro de Poços de Caldas, o Simpósio de Cafeicultura Familiar, o evento é voltado para agricultores, técnicos, consultores, pesquisadores, extensionistas, estudantes universitários, lideranças de associações e cooperativas, representantes de classe e empresários. Além de palestras sobre definições, conceitos e metas do setor, serão debatidas, no simpósio, as políticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Ministério do Desenvolvimento Agrário para a cafeicultura familiar, bem como as ações do Consórcio Pesquisa Café. O Simpósio será uma oportunidade para que diferentes entidades que atuam junto à cafeicultura familiar nos setores da pesquisa, extensão, políticas públicas e fomento possam avaliar a atual conjuntura e definir estratégias para os próximos anos.

Para que isso seja possível, foram convidados a participar palestrantes de entidades governamentais em âmbito nacional (MDA, MAPA, Embrapa, Iefet e Ufla), estadual (secretarias estaduais de agricultura, IAC, CATI, Epamig, Emater, Incaper, Pólo de Excelência do Café) e municipal (prefeituras de municípios produtores). Com isso, o que se pretende é estimular a integração dos distintos setores para identificação e sistematização de informações, conhecimentos e experiências dessa importante parcela da cafeicultura nacional. As inscrições para o simpósio já estão abertas e poderão ser feitas a partir da página
http://www.cafeculturaminas.com.br/ . Juntamente com estes eventos também serão realizados o 2º Concurso Qualidade de Cafés do Município de Poços de Caldas e a Feira do Café, quando os participantes poderão adquirir algumas das melhores marcas de café brasileiras, além de artes e artesanatos, e participar de shows musicais e culturais.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda

8 de julho de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/07/08.     










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 253,00 R$ 243,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 253,00 R$ 243,00 Setembro/2008 142,40 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 248,00 R$ 238,00 Dezembro/2008 146,10 -0,80
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2009 149,60 -0,80
Bahiano R$ 248,00 R$ 238,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Setembro/2008 170,80 -1,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 234,00 Dezembro/2008 174,70 -1,25
Dólar Comercial: R$ 1,6135 Março/2009 177,60 -1,40

  O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça-feira em queda, após registrar mínima de -5,20 pontos a posição setembro em N.Y. recuperou boa parte das perdas com compras de torrefadoras na faixa de 140 cents juntamente com recompras de posições que tinham sido vendidas, fechando com -0,90. No interno as negociações permaneceram “travadas”.

  O dólar fechou o dia com valorização de 0,78%, cotado à R$1,6135. A alta da moeda refletiu em boa medida a demanda por recursos para remessas ao exterior por parte de investidores estrangeiros que saíram da Bovespa. Além disso, o Banco Central estaria comprando nos leilões esta semana um volume maior de moeda ofertado por tesourarias de bancos locais e corretoras.

Também pesou hoje a favor da apreciação do dólar no mercado brasileiro sua valorização nos mercados internacionais de moedas, em meio à queda de preço do petróleo. A moeda norte-americana também ganhou impulso adicional após o alerta do dirigente da regional do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de Richmond, Jeffrey Lacker, para os riscos de se esperar demais para elevar os juros nos EUA diante da redução dos riscos de desaceleração econômica. Para Lacker, embora a economia ainda enfrente riscos, as chances de uma desaceleração severa parecem ter diminuído. Conforme esses riscos recuam, os formuladores de política devem considerar tirar alguns desses cortes recentes no juro, afirmou Lacker, especialmente com a inflação “inaceitavelmente alta”.


  
As exportações brasileiras de café, entre janeiro a junho deste ano, tiveram como principal destino a Alemanha, responsável por 2,183 milhões de sacas importadas, volume 16,68% menor que no mesmo período de 2007. O segundo maior destino dos cafés brasileiros foram os Estados Unidos com 1,7 milhão de sacas embarcadas, volume 10,28% menor que nos primeiros seis meses do ano passado. A Itália segue em terceiro, com volume importado de 1,3 milhão de sacas (- 9,92%). Já a Bélgica teve alta nas importações de 69,05% entre um ano e outro com total de 1,055 milhão de sacas contra 624,2 mil sacas do primeiro semestre do ano passado.

  
O governo do Paraná introduziu o critério de qualidade nas licitações públicas para compra de café no Estado. Com isso, os critérios que antes se restringiam a preços e faziam com que o Estado comprasse produto de qualidade inferior não serão mais os únicos a serem seguidos numa licitação. A ordem, agora, é aliar o menor preço com critérios de qualidade estabelecidos pela Empresa Paranaense de Classificação (Claspar), empresa vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. A medida foi anunciada pelo governador Roberto Requião e pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Valter Bianchini, na Escola de Governo desta terça-feira (08).

O governador regulamentou o decreto que define a aquisição de café pelo setor público pela técnica de menor preço, mas também considera a qualidade do café que é classificado como Café Tradicional, Café Superior e Café Gourmet. O diretor da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) e gerente da Câmara Setorial do Café no Paraná, Ewaldo Wachelke, aplaudiu a medida que, segundo ele, vai servir de exemplo para difundir a qualidade do café produzido no Paraná. A produção cafeeira no Paraná pode ser considerada vitoriosa após ter passado por várias dificuldades a partir de 1975, quando aconteceu a grande geada negra que dizimou o parque cafeeiro no Estado. Desde então os zoneamentos climáticos que indicam o melhor período e as regiões para o plantio não contemplam o Paraná em toda sua extensão para o cultivo de café. O resultado foi a queda drástica de produção e produtividade.

Mas o governo do Paraná tem se empenhado na revitalização da cultura no Estado, em áreas indicadas para a cafeicultura. Esse apoio tem se manifestado na disponibilidade de linhas de crédito e também no incentivo à Agricultura Familiar para uma produção socialmente correta, com sustentabilidade e qualidade, seguindo as técnicas preconizadas pelo plantio adensado de café, resultantes de mais de 20 anos de pesquisas. Com isso, a produção atual do Paraná, de 2,4 milhões de sacas, é superior ou se iguala à muitos países produtores de café da América Central. Atualmente, o Paraná é o quarto produtor nacional de café que está despontando no cenário nacional pela qualidade que apresenta. O Paraná vem ocupando os primeiros lugares nos concursos nacionais de qualidade de café promovidos pela ABIC.

O Paraná é hoje responsável por 40% das exportações de café solúvel do Brasil, através das duas maiores indústrias de café solúvel instaladas no Estado. Além disso, estão instaladas outras 122 indústrias de torrefação e moagem para atender o consumo interno. Segundo Bianchini, a garantia dessa qualidade vem acontecendo graças aos suportes técnicos do Iapar e Emater e da participação dos produtores, cooperativas, indústrias e comércios integrantes da cadeia produtiva. Atualmente o café paranaense é cultiva do em 13 mil propriedades rurais, distribuídos em 210 municípios, ocupando uma área de 105.600 hectares e a produção se tornou crescente desde 1994, quando começou a renovação das lavouras em substituição as antigas e improdutivas.











 




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