COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta sexta-feira em campo positivo

4 de novembro de 2011 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 04/11/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Dezembro/2011 230,20 +3,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 485,00 R$ 465,00 Março/2012 233,80 +3,20
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Maio/2012 235,95 +3,20
Bahiano R$ 485,00 R$ 465,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 355,00 R$ 305,00 Dezembro/2011 327,00 +0,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 375,00 R$ 345,00 Março/2012 319,75 +1,75
Dólar Comercial: R$ 1,7390 Maio/2012 308,15 +2,55


O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta sexta-feira em campo positivo. Em N.Y. a posição dezembro oscilou entre a mínima de -2,55 pontos e máxima de +4,60 fechando com +3,40, no acumulado da semana foram registrado +4,95 pts.  

 

Hoje o dolar operou na maior parte do tempo em alta, registrando no início da tarde, máxima de +1,09% refletindo a  frustração dos investidores com o payroll dos Estados Unidos, em outubro, abaixo do esperado e com a cúpula do G-20.   A confusão grega  também não cessou com a suspensão do referendo sobre o pacote de socorro ao país, porque o Parlamento ainda deve avaliar hoje à noite o voto de confiança no primeiro-ministro, George Papandreou. Em meio à percepção de que a crise grega e europeia não terá solução rápida e que a economia fraca dos EUA poderá exigir novos estímulos do Federal Reserve, os agentes financeiros acabaram zerando compras do começo do dia e os exportadores apareceram para venda de moeda à tarde. Em consequência, o dólar desacelerou os ganhos  e terminou com leve baixa de 0,11% cotado a R$ 1,7390.  A emissão externa feita pelo Tesouro Nacional de US$ 1 bilhão em bônus Global 2041 nos mercados europeu e norte-americano hoje não influenciou a formação de preço do dólar. Mas a notícia foi bem-recebida no mercado, porque reforça os fundamentos sólidos do País. A captação poderá ser estendida ao mercado asiático em até US$ 100 milhões.  

Em Cannes, na França, os líderes do G-20 não garantiram cooperação imediata nem direta com a Linha de Estabilidade Financeira Europeia, embora a Itália tenha concordado que o FMI monitore as reformas fiscais do país. Nos EUA, houve criação de 80 mil empregos em outubro, abaixo dos 100 mil postos de trabalho esperados pelos economistas. Contudo, a taxa de desemprego norte-americana caiu para 9,0% no mês passado, de 9,1% em setembro e também abaixo da previsão de que ficaria em 9,1%.   Agência Estado   

 

 A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) negociou hoje 54,76% do café ofertado em leilão, que totalizava 4.497.260 kg (74.954 sacas de 60 kg). Foram negociados 2.462.830 kg (41.047 sacas) do produto dos estoques governamentais sob a gestão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), depositado em Minas Gerais. O café, de acordo com aviso de venda 454/11, teve preço de abertura de R$ 3,7329/kg ou R$ 223,97 a saca, num total de 15 lotes. A média pondera ficou em R$ 3,8413 ou R$ 230,48 a saca. Na sequência, foram leiloados 913.257 kg de café em grãos (15.221 sacas), safra 2002/2003, referentes aos contratos de opção de venda oferecidos pelo governo aos produtores (aviso de venda 455/11). No entanto, não houve interesse do compra. O preço de abertura era de R$ 6,9417 ou R$ 416,50 a saca.  

 

Os organizadores do 21º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso divulgar am  os 50 produtores finalistas do concurso deste ano. Assim como aconteceu em 2009 e 2010, São Paulo vem ganhando espaço na lista com os melhores cafés brasileiros, com duas posições na safra 2011/2012, uma representando a região da Mogiana e outra, a região Sorocabana. Nesta edição, Minas Gerais conquistou as outras 48 posições. Um dos concursos mais importantes da cafeicultura do país, o prêmio da illycaffè busca valorizar centenas de fornecedores, que produzem os grãos que compõem o blend illy, distribuindo cerca de R$ 180 mil aos melhores produtores e classificadores do Brasil. Conforme comunicado, de junho a setembro deste ano quase 500 amostras foram enviadas à Porto de Santos, empresa responsável pelo recebimento dos grãos para o prêmio e pela compra e exportação dos cafés brasileiros à illycaff&egrave ;. Houve um acréscimo de cerca de 30% em relação à 20ª edição do prêmio. Os cafés apresentados vieram de diferentes Estados do Brasil: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Bahia, Goiás e Espírito Santo. Após criteriosa análise que revelou os 50 finalistas, a Comissão Julgadora se reunirá novamente para analisar e selecionar os dez vencedores que serão anunciados em março de 2012, em São Paulo. Em reconhecimento à qualidade do que produzem, os 10 melhores cafeicultores recebem, respectivamente, R$ 50 mil, R$ 35 mil, R$ 18 mil, R$ 9 mil, R$ 5 mil e, do sexto ao décimo lugares, R$ 2 mil. Todos os demais finalistas recebem R$ 1,2 mil. Além dos produtores, o concurso premiará cinco classificadores: o primeiro colocado ganha R$ 3,5 mil; o segundo, R$ 2,5 mil; o terceiro, R$ 1,5 mil; o quarto, R$ 1 mil e o quinto colocado, R$ 1 mil.  

 

Abaixo os 50 FINALISTAS

Armando Santos Júnior -MG , Luiz Delfino de Paiva – MG , Sebastião de Carvalho Montans – MG , José Bernardes de Santana – MG , Alessandra Ribeiro Pinto – MG , José Maurício Gorgulho de Castro – MG , Dalgiza Broze Naimeg – MG , Agropecuária Alimentar Ltda. – MG , Clóvis Carvalho – MG , Mariana de Carvalho Junqueira – MG , Leandro Sousa de Sá – MG , Ralph de Castro Junqueira – MG , Braz Francisco de Souza – MG , Antônio de Azevedo e Silva Júnior – MG , Raimundo Martins – MG , Rogério Tostes Ferraz – MG , Jorge Barakat – MG , Viriato Ferreira de Carvalho – MG , José Roberto Canato – MG , Arlindo Porto Neto – MG , Marçal Vieira Guedes – MG , Maria Ângela Ribeiro do Vale – MG , Homero Teixeira Macedo Júnior – SP , José Roberto Vidigal Santana – MG , José Mauro Miranda – MG , Edivand ro Martins Amâncio – MG , Marina Scognamiglio R. do Vale – MG , Maria José Junqueira Ceglia – MG , Fernando Montans Alvarenga – MG , José Clenio Pereira – MG , Tomás Podolsky Rossilho – MG , Marisa Coli Noronha – MG , Dagmar Siqueira Zenun – MG , Dimas Mendes Bastos – MG , José Lourenço Filho – MG , Maria Nascimer Viana – MG , Joel Martins de Paula – MG ,Anadel Tejada de Podesta – MG ,Roni Martins Fernandes – MG , José Flavio Ferraz Reis – MG , Luciano Reis Gomes – MG ,Édio Anacleto Miranda – MG , Pedro Aescio de Souza – MG ,Ednilson Alves Dutra – MG , Carlos Andre Dognani – SP, Denise Aparecida Santana Costa Gomes – MG ,Geovani Miranda – MG , Carlos Roberto de Miranda – MG ,Carlos Sergio Sanglard – MG e Ceci Maria de Faria  – MG, Fonte: illycaffè/ADS

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta sexta-feira em campo positivo









Infocafé de 31/07/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 252,00 R$ 242,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 252,00 R$ 242,00 Setembro/2009 127,85 +2,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 247,00 R$ 237,00 Dezembro/2009 131,00 +2,90
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2010 133,85 +2,90
Bahiano R$ 247,00 R$ 237,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 227,00 R$ 225,00 Setembro/2009 141,55 +1,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Dezembro/2009 146,40 +1,85
Dólar Comercial: R$ 1,8650 Março/2010 149,35 +1,90


  O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta sexta-feira em campo positivo, a posição setembro variou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de + 3,05 fechando com 2,90, no acumulado da semana foram registrados +3,90 pts na mesma. Compras de especuladores diante de indicadores financeiros favoráveis e do desinteresse das origens em vender impulsionaram as cotações. Mercado interno com alguns negócios concluídos, com vendedor dosando suas ofertas.

  Os fundos de investimento aumentaram o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado nesta sexta-feira pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 28 de julho de 2009. Os fundos passaram de um saldo líquido comprado de 7.185 lotes na semana passada para saldo comprado de 8.264 lotes nesta semana. Fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 9.640 lotes em comparação com saldo líquido comprado de 8.688 lotes da semana anterior.

  A cotação do dólar a sexta-feira em queda de 0,48% cotado a R$ 1,866 completando a terceira semana consecutiva de baixa. No mês, a moeda acumula queda de 5,04%. O dia foi de oscilação nas Bolsas e o dólar acompanhou este movimento. Pela manhã, quando saiu o desempenho da economia norte-americana no segundo trimestre, os índices passaram a cair. Mas, durante a tarde, os índices inverteram e a moeda seguiu a tendência. Quanto mais os investidores compram ações, mais recursos chegam ao país e mais barata tende a ficar a moeda.

  Nos Estados Unidos, o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre caiu 1% e marcou o terceiro trimestre seguido de queda. Apesar de negativo, o resultado mostra recuperação diante do decréscimo de 6,4% registrado no primeiro trimestre.

  A aposta no real acompanha a melhora das perspectivas para a economia global que se sente nos diferentes mercados internacionais. Porém, o Brasil tende a se beneficiar mais intensamente dessa retomada, como já vinham avaliando os especialistas durante todo o processo crítico da economia mundial. Um dos números que comprova isso é a soma das captações feitas por meio de ofertas de ações do ano de 2009.

Segundo levantamento da Agência Estado, as empresas Redecard, Hypermarcas, Light, BR Malls, MRV, Visanet, BRF Brasil Foods (nova denominação de Perdigão) e, agora, Natura, levantaram R$ 20,528 bilhões nas ofertas de ações que fizeram recentemente na Bolsa de Valores. Em todo o ano passado, essas ofertas movimentaram R$ 34,003 bilhões. O mercado calcula que a maior parte desses recursos foi investimento estrangeiro, embora admitam que o porcentual acima de 70%, registrado no ano passado, agora é um pouco menor. Na Visanet, por exemplo, a participação estrangeira teria ficado entre 50% e 60%.

  A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vai encaminhar ao Conselho Deliberativo da Política Cafeeira (CDPC) uma proposta dos produtores paulistas de isonomia na cobrança do Pis/Cofins na comercialização do produto. Os cafeicultores paulistas reclamam que as indústrias são obrigadas a recolher 100% do tributo quando compram café de produtores independentes ou maquinistas (cerealista). Na compra de café de cooperativas e exportadores as indústrias recolhem apenas 35%.  O assunto foi discutido hoje, na reunião da Comissão de Café da Federação de Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp). O presidente da entidade, Fábio Meirelles, cobrou do governo uma política para o setor.

Segundo ele, mesmo o preço mínimo estabelecido pelo governo de R$ 261,90 por saca não cobre os custos de produç&atil de;o, que são de R$ 325 por saca. Na reunião, os participantes chamaram atenção para o fato de a crise atual ter impacto maior sobre os cafeicultores de médio porte, que têm dificuldades de competir com os pequenos, que possuem mão de obra familiar e com os grandes, que possuem mecanização e ganho de escala. O presidente da Comissão de Café da CNA, Breno Mesquita, disse que um grupo formado por representantes dos produtores e do governo está discutindo políticas para a garantia de renda da cafeicultura.

  As exportações dos países membros da Organização Internacional do Café (OIC) totalizaram 8,4 milhões de sacas em junho, na comparação com as 8,2 milhões de sacas registradas no mesmo mês de 2008. Já as exportações de café nos primeiros nove meses da safra 2008/09 (de outubro/08 a junho/09) totalizaram 74,26 milhões de sacas, avanço de 3,1% diante das 72,03 milhões de sacas embarcadas no mesmo período de 2007/08. Nos últimos 12 meses, de agosto a junho, as exportações de arábica atingiram 62,94 milhões de sacas, ante as 62,16 milhões de sacas dos 12 meses precedentes, enquanto os embarques de robusta segundo a OIC totalizaram 35,18 milhões de sacas, contra as 33,26 milhões de sacas do período anterior. Conforme a OIC, o Brasil exportou 2,335 milhões de sacas de caf&eacut e; em junho, contra as 1,841 milhão de sacas embarcadas no mesmo mês do ciclo anterior. O Vietnã exportou 1,335 milhão de sacas em junho, ante as 1,324 milhão de sacas do mesmo mês do ano anterior. Já a Colômbia registrou embarques de 628 mil sacas em junho, na comparação com 945 mil sacas em junho do ano passado.

 




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25 de julho de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 25/07/08.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 247,00 R$ 237,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 247,00 R$ 237,00 Setembro/2008 137,30 +2,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 242,00 R$ 232,00 Dezembro/2008 141,05 +2,15
Cerrado R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2009 144,65 +2,15
Bahiano R$ 242,00 R$ 232,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 228,00 Setembro/2008 168,00 +2,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Dezembro/2008 169,30 +2,20
Dólar Comercial: R$ 1,5730 Março/2009 173,00 +1,80

  O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta sexta-feira em campo positivo, impulsionada por compras de especuladores e indústrias a posição setembro fechou em alta de +2,10 pontos. No interno alguns negócios isolados foram concluídos.

  Os fundos de investimento reduziram o saldo líquido comprado no mercado futuro de café da Bolsa de Nova York (Ice Futures US), segundo relatório semanal de traders divulgado pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 22 de julho de 2008. Os fundos passaram de um saldo líquido comprado de 25.551 contratos no dia 8 de julho para 23.439 lotes. Fundos e especuladores diminuíram no período o saldo líquido comprado de 30.119 lotes para 26.203 lotes.

  No mercado  cambial, o dólar caiu 0,38% cotado à R$ 1,5730, o menor valor desde 19 de janeiro de 1999, quando a moeda americana valia R$ 1,5580. Entre as explicações para a queda da taxa de câmbio hoje, pelo segundo dia seguido, estão o fluxo cambial positivo (entrada de recursos no País) e previsão de novos ingressos financeiros decorrentes do atraente diferencial de juros interno e externo, após a decisão do Banco Central, na quarta-feira à noite, de elevar a taxa Selic (juro básico da economia brasileira) de 12,25% para 13% ao ano.

  O diretor-executivo, Nathan Herszkowicz, da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), informa que o setor pode iniciar processo de reajuste de preços no varejo, em breve. Ele diz que o café é um dos poucos produtos alimentícios que não têm impulsionado a inflação. “Faz quase 14 meses que o café não tem reajuste de preço”, garante ele. Conforme Nathan, os preços médios do café no varejo estariam “defasados em pelo menos 1 real o quilo”. O preço médio do quilo na cidade de São Paulo está hoje em cerca de R$ 10,30. O diretor-executivo da Abic considera que diversos fatores têm causado preocupação entre os torrefadores, no que se refere a suas margens.

Um deles é o atraso de cerca de 40 dias na colheita da atual safra. Nathan pondera, no entanto, que a associaç ;ão “não tem recebido, por enquanto, manifestação de industriais sobre dificuldades de abastecimento”. Ele ressalta que o setor também tem sido pressionado pelo aumento do custo dos insumos, que vem reduzindo a margem do setor. Preocupa, por exemplo, o aumento do custo com embalagem, “que é derivada do petróleo”. Ele acrescenta, ainda, que deve subir o custo com mão-de-obra. “Setembro é mês do acordo coletivo da categoria dos trabalhadores na indústria de café em São Paulo”, observa. Além disso, o período de inverno, quando normalmente se consome mais café, contribui para o crescimento da demanda. 











 




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