Sipcam Nichino lança bioestimulantes para cafeicultura
Segundo a empresa, fertilização mineral pode ser adotada do início ao fim do ciclo reprodutivo, traz ganhos em produtividade e estabilidade às plantas
São Paulo (SP) – A adoção de práticas para nutrição do cafeeiro nacional movimentou R$ 9,4 bilhões no ciclo 2023, segundo divulgou recentemente a consultoria Kynetec. Uma das empresas líderes do Brasil na área de defensivos agrícolas, a Sipcam Nichino acredita na tendência de consolidação do manejo nutricional de agora aos próximos anos, em diferentes culturas, e em face dessa avaliação lançou uma Plataforma de Bioestimulantes, formada pelas soluções Abyss®, Blackjak®, Nutex® Premium e Stilo® Verde.
No caso da Sipcam Nichino, o nicho específico é o da bioestimulação de culturas. No café, por exemplo, informa a companhia, estudos em nível de campo realizados recentemente “atestam benefícios de alto valor agregado entregues pela solução bioestimulante de marca Abyss® ao cafeeiro”.
Conforme o engenheiro agrônomo Vitor Cabral Araujo, da área de desenvolvimento de mercado, o manejo do cafeeiro com Abyss® trouxe desempenho vegetativo superior às plantas de café, “bem como ampliou a capacidade fotossintética de cafezais”, diz.
Segundo a Sipcam Nichino Brasil, Abyss® constitui um fertilizante mineral misto com micronutrientes e extratos de algas marinhas puros. “Esta característica, especialmente, interfere favoravelmente nos processos bioquímicos em todos os ‘estádios’ fenológicos do cafezal”, destaca Cabral. “Melhora ainda a absorção de nutrientes, a floração, o crescimento e o desenvolvimento dos grãos”, esclarece Cabral.
Segundo o agrônomo, comparativamente a lavouras de café nas quais não ocorreu adoção do manejo de bioestimulação com Abyss®, houve ganhos representativos decorrentes do emprego do produto no desenvolvimento dos ramos e, sobretudo, colheita de grãos mais robustos e maior produtividade.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.