A comercialização de café voltou a ficar lenta no mercado interno nos últimos dias. O produtor apresenta resistência e não aceita vender o produto nos atuais níveis de preço (cerca de R$ 230 a saca de 60 quilos, tipo 6, bebida dura para melhor). Segundo o gerente de comercialização, Manoel Rabelo Piedade, da Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores de Três Pontas), no sul de Minas, os produtores têm contratado financiamento de pré-comercialização, o que contribui para enxugar o mercado. Ele acrescenta que as chuvas do fim de semana, seguidas de frio provocado pela massa da ar polar, não são suficientes para provocar geada nos cafezais. A umidade pode induzir as lavouras a uma florada antecipada, mas se o frio persistir as flores poderão abortar. |
A comercialização de café voltou a ficar lenta no mercado interno nos últimos dias. O produtor apresenta resistência e não aceita vender o produto nos atuais níveis de preço (cerca de R$ 230 a saca de 60 quilos, tipo 6, bebida dura para melhor).
Segundo o gerente de comercialização, Manoel Rabelo Piedade, da Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores de Três Pontas), no sul de Minas, os produtores têm contratado financiamento de pré-comercialização, o que contribui para enxugar o mercado.
Ele acrescenta que as chuvas do fim de semana, seguidas de frio provocado pela massa da ar polar, não são suficientes para provocar geada nos cafezais. A umidade pode induzir as lavouras a uma florada antecipada, mas se o frio persistir as flores poderão abortar.