Panamá volta a ter falta de trabalhadores na colheita de café


(03/11/2009 16:54)


Pequenos e médios produtores de café do Panamá manifestaram que mais de 50% dos trabalhadores que antes atuavam na colheita do grão na região de Río Sereno emigraram e essa situação esta provocando a diminuição da disponibilidade de mão-de-obra em uma das áreas cafeeiras mais conhecidas do mundo, o distrito de Renacimiento, que conta com grãos de altíssima qualidade e compradores em locais como Estados Unidos, Japão e União Européia.


Quintín Pittí, produtor cafeeiro do distrito, disse que anos atrás com 20 mil trabalhadores era possível colher até 200 mil quintais (153,3 mil sacas) de café. Agora, com a metade desse pessoal só é possível se alcançar uma safra de 60 mil quintais (46 mil sacas). “Há qualquer quantidade de áreas de mudas de café, cujas plantações podem ser iniciadas, mas nós estamos passando por um processo ruim, com falta de mão-de-obra”, sustentou.


O Panamá enfrenta problemas semelhantes a outros países produtores da região, como Porto Rico, que tem de contratar, inclusive, mão-de-obra de presidiários ou de nicaragüenses para suprir a demanda de colheita em suas zonas produtoras.


As informações partem da Agência de Notícias do Café.



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Panamá volta a ter falta de trabalhadores na colheita de café

03/11/2009 – Pequenos e médios produtores de café do Panamá manifestaram que mais de 50% dos trabalhadores que antes atuavam na colheita do grão na região de Río Sereno emigraram e essa situação esta provocando a diminuição da disponibilidade de mão-de-obra em uma das áreas cafeeiras mais conhecidas do mundo, o distrito de Renacimiento, que conta com grãos de altíssima qualidade e compradores em locais como Estados Unidos, Japão e União Européia.


 Quintín Pittí, produtor cafeeiro do distrito, disse que anos atrás com 20 mil trabalhadores era possível colher até 200 mil quintais (153,3 mil sacas) de café. Agora, com a metade desse pessoal só é possível se alcançar uma safra de 60 mil quintais (46 mil sacas). “Há qualquer quantidade de áreas de mudas de café, cujas plantações podem ser iniciadas, mas nós estamos passando por um processo ruim, com falta de mão-de-obra”, sustentou.


O Panamá enfrenta problemas semelhantes a outros países produtores da região, como Porto Rico, que tem de contratar, inclusive, mão-de-obra de presidiários ou de nicaragüenses para suprir a demanda de colheita em suas zonas produtoras. As informações partem da Agência de Notícias do Café / Café e Mercado.

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