N.Y. finalizou o pregão nesta terça-feira com pouca alteração

27 de janeiro de 2009 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado







 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2009 121,90 -0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2009 124,10 -0,25
Cerrado R$ 283,00 R$ 273,00 Setembro/2009 128,15 -0,05
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Março/2009 135,00 – 0,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Maio/2009 139,15 +0,15
Dólar Comercial: R$ 2,3290 Setembro/2009 145,10 – 0,05

 
   N.Y. finalizou o pregão nesta terça-feira com pouca alteração, a posição março atingiu máxima de + 1,20 pontos pela manhã, porém reverteu o quadro registrando mínima de -1,85 pontos, pressionada realização de lucros, compras de fundos deram sustentação as cotações fechando com – 0,30 pts. Mercado interno segue sem modificação.
   O mercado de câmbio doméstico recebeu com críticas a retomada, a partir de hoje, da exigência de licenças prévias para importações em 17 setores e avalia que o efeito prático da medida é operacional e imediato, embora tenha pouco efeito direto sobre as cotações do dólar. Sendo assim, a alta da moeda americana hoje foi atribuída pelos operadores de câmbio consultados a fluxo financeiro negativo registrado à tarde. Eles citaram ainda ajustes finais de posições compradas, tendo em vista que o Banco Central vendeu em leilão um volume irrisório de moeda, e o início da rolagem de contratos futuros na BM&F, onde predominou a aposta no avanço das cotações. O dólar comercial fechou em alta de 0,82%, a R$ 2,3290. No pico da sessão, subiu até R$ 2,335 (alta de 1,08%). A cotação mínima, registrada pela manhã, foi de R$ 2,306 (queda de 0,17%). O giro financeiro total diminuiu 21%, para cerca de US$ 1,439 bilhão. No único leilão realizado hoje, o BC vendeu cerca de US$ 2 milhões, estimou um profissional de tesouraria de um banco local. A taxa de corte na operação foi de R$ 2,315 – mesma taxa do dólar comercial no momento em que o leilão aconteceu, em alta de 0,22%.
Em reação imediata à exigência de licenças prévias para importações, que torna mais burocrático e demorado o processo de importação, as instituições financeiras estão elevando o cuidado no fechamento de câmbio para importação.
   
Uma linha de crédito para garantir capital de giro para cooperativas deve ser aprovada na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), nesta quinta-feira (29). A informação é do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que participou, na noite dessa segunda-feira (26), de reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar de novas medidas para o setor agrícola. Conforme Stephanes, em princípio, seriam liberados R$ 700 milhões e posteriormente outros R$ 1,3 bilhão serão aprovados com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Durante a reunião também foi decidido que haverá o lançamento de opções de compra para a cafeicultura, com preços que estimulem a melhoria do mercado interno. O valor e a quantidade deverão ser estipulados em fevereiro. “O preço do café no mercado internacional começou a reagir, mas ainda temos problemas com preços no mercado interno. Há sensibilidade do governo federal sobre a necessidade de adotar medidas para o setor”, afirmou o ministro da Agricultura. Além disso, Stephanes disse ainda que alguns vencimentos dos produtores de café serão transferidos para 2010. A intenção é manter os estoques e contribuir para a recuperação do preço do produto. Outra medida anunciada foi a prorrogação do prazo – por 90 dias (até 31/3) – para o pagamento das dívidas rurais que deveriam ser liquidadas até 31 de dezembro. “Os bancos não conseguiram operacionalizar os mais de dois milhões de contratos até 31 de dezembro e muitos produtores, que aderiram a renegociação das dívidas, estão inadimplentes por isso”, explicou Stephanes. A prorrogação também deverá ser aprovada pelo CMN. As informações são do Portal do Ministério da Agricultura.   
 















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