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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
Março/2008 |
134,20 |
+0,50 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Maio/2008 |
136,80 |
+0,50 |
Cerrado |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Julho/2008 |
139,30 |
0,00 |
Bahiano |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 235,00 |
R$ 230,00 |
Março/2008 |
166,40 |
+0,55 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 240,00 |
R$ 235,00 |
Maio/2008 |
169,20 |
+0,45 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,7940 |
Setembro/2008 |
169,10 |
+0,25 |
N.Y. encerrou as operações desta sexta-feira em campo positivo, a posição março fechou com alta de 0,50 pontos, sustentada por compras especulativas. No acumulado da semana registramos +0,25 pontos, na mesma posição. Mercado interno moroso.
O relatório de traders divulgado pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 18 de dezembro mostraram que os fundos aumentaram o saldo comprado de 41.349 para 42.490 lotes. Fundos e especuladores passaram de um saldo liquido comprado de 46.516 para 49.222 lotes.
O dólar encerrou os trabalhos em queda, 0,61%, acompanhando a melhora de humor no exterior e o fluxo positivo de recursos. Outros fatores pressionaram o recuo da moeda americana, a divulgação dos dados sobre gastos com consumo pessoal nos Estados Unidos, que segundo o Departamento do Comércio norte-americano, os gastos subiram 1,1% em novembro em relação ao mês anterior, taxa mais alta desde a alta de 1,2% em maio de 2004. O número encobriu a alta anual de 2,2% do núcleo índice de preços PCE de novembro, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) e que ficou acima da zona considerada de conforto pelo BC norte-americano, e também pela informação de que o banco norte-americano Merrill Lynch, que está para anunciar fortes perdas contábeis, estaria discutindo o recebimento de uma injeção de US$ 5 bilhões do fundo soberano de Cingapura, segundo o Wall Street Journal. O anúncio, de que a fabricante do BlackBerry, Research In Motion, apresentou lucros bem acima do esperado, também animou o mercado.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Funcafé, repassou, durante o ano de 2007, mais de R$ 1,658 bilhão para os agentes financeiros que operam com as linhas de crédito de colheita (R$ 412,5 milhões), estocagem (R$ 560,4 mi), custeio (R$ 426 mi) e Financiamento para Aquisição de Café/FAC (R$ 259,4 mi). De acordo com o diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia, Lucas Tadeu Ferreira, o orçamento aprovado para aplicação nessas linhas de financiamento em 2007 é de até R$ 2,026 bilhões. O diretor ressaltou, ainda, que o repasse desses recursos aos bancos faz parte da política cafeeira desenvolvida pelo Mapa, por intermédio do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), para capitalizar o setor. “E, principalmente, que os recursos destinados ao setor de produção contribuam para a geração de renda, a fim de que o Brasil mantenha o patamar de maior produtor e exportador mundial de café.” Os bancos que contrataram recursos do Funcafé em 2007 foram: ABN Amro Real (R$ 10 mi), Banco do Brasil (R$ 555 mi), BANCOOB (R$ 444 mi), Banestes (R$ 41 mi), Bradesco (R$ 35,5 mi), Crediminas (R$ 80 mi), Credivar (R$ 25 mi), Itaú (R$ 2,55 mi), Itaú BBA (R$ 79,6 mi), RaboBank (R$ 15,5 mi), Ribeirão Preto (R$ 45,5 mi), Safra (R$ 48,3 mi), Santander Banespa (R$ 225,3) e Unibanco (R$ 50 mi).
A Mellão Martini deseja à todos os amigos e clientes, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo!
Retornaremos as atividades no dia 26/12/07
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