FRANCA – Morreu Orestes Eduardo Zanetti, agropecuarista e cafeicultor

28 de janeiro de 2010 | Sem comentários Especiais Mais Café
Por: Comercio da Franca

Necrológio
Terça-feira, 26 de janeiro de 2010 
 
SAUDADE


Orestes Eduardo Zanetti morreu aos 55 anos. Foi sepultado no Cemitério da Saudade
Morreu no dia 18 de janeiro, aos 55 anos, o cafeicultor e agropecuarista Orestes Eduardo Zanetti. A causa de sua morte ainda não está totalmente esclarecida. Exames laboratoriais iniciais apontam para gripe suína ou hantavírus.


Na manhã daquele dia, teve forte crise respiratória em sua moradia da Fazenda Santa Maria, região do Buritizinho. Transferido ao Hospital Unimed Orestes viu sua condição física deteriorar-se em curto espaço de tempo. Do ambulatório foi transferido à Unidade de Terapia Intensiva. Ao final do dia, morreu.


Junto a Maria Luiza, casada com Paulo Sérgio Résio; Antônio Sebastião, casado com Maria Silvia e Júlio César, casado com Maria do Carmo, era filho do casal Orestes Zanetti e Ofélia, conhecidos proprietários de fazendas da região de Franca e em Cássia, Minas Gerais. A família criava bovinos e produzia café e leite.


Com a morte dos pais, os filhos passaram a responder pelos negócios. Dois deles, Antônio e Júlio, deram origem aos dois negócios mais conhecidos da família na região: a Laticínios Zanetti e a Panificadora Pão Delícia, estabelecida na Avenida Integração, bairro da Estação.


Orestes Eduardo dedicava-se apenas às propriedades rurais. Residia na Fazenda Santa Maria e raramente vinha a Franca. “Meu irmão preferia o contato com a terra e a pecuária”, disse Júlio ao Comércio.


Foi casado por 20 anos com Maria Thereza Coelho Zanetti. Tiveram duas filhas, Renata e Lívia. Separaram-se. Casou-se então com Alessandra Dias Batista, com quem esteve nos últimos 10 anos.


Júlio fala do irmão com saudade: “era um bom sujeito, grande piadista. Não perdia oportunidade de divertir a todos que com ele estavam. Tinha jeito para contar histórias. Não havia quem não se divertisse. Nos encontros de família, ele se transformava em companheiro festeiro, sempre pronto a garantir a alegria de todos. Vamos sentir sua falta”.


O corpo de Orestes Eduardo foi velado no São Vicente de Paulo. O sepultamento ocorreu no dia 19 de janeiro, no Cemitério da Saudade

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