MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 295,00 |
R$ 285,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 295,00 |
R$ 285,00 |
Julho/2010 |
133,55 |
+0,45 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 285,00 |
R$ 275,00 |
Setembro/2010 |
135,10 |
+0,50 |
Cerrado |
R$ 300,00 |
R$ 290,00 |
Dezembro/2010 |
136,60 |
+0,55 |
Bahiano |
R$ 285,00 |
R$ 275,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 225,00 |
R$ 220,00 |
Julho/2010 |
158,95 |
+0,40 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 235,00 |
R$ 230,00 |
Setembro/2010 |
158,20 |
+0,40 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,8590 |
Dezembro/2010 |
159,45 |
+0,35 |
N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, após variar entre a mínima de – 0,30 pontos e máxima de + 1,00 a posição julho fechou com + 0,45 pts. No interno permanece a boa procura.
O dólar encerrou os trabalhos com queda de 1,06% nesta terça-feira. Após os fortes movimentos nos últimos dias, o mercado cambial operou hoje com ajuste, sendo apoiado pelo discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, ontem à noite. Bernanke confirmou a recuperação moderada e contínua da economia americana, mas salientou que ela não será \”impressionante\” nem suficiente para reverter rapidamente a atual taxa de desemprego.
No Brasil, a principal notícia é que o Produto Interno Bruto (PIB) do País no primeiro trimestre, cresceu 2,7% em relação ao quarto trimestre de 2009 e 9% sobre o primeiro trimestre do ano passado, não teve, entretanto, influência no segmento de moedas, segundo os operadores.
O Reino Unido chamou a atenção hoje, diante de um alerta da agência Fitch. A agência disse que o desafio fiscal enfrentado pelo governo britânico é \”formidable\”, o que pode ser traduzido por algo que causa medo ou alarme, algo difícil de ser vencido, e justifica uma forte estratégia de consolidação no médio prazo, incluindo um ritmo mais rápido de redução do déficit do que o determinado no orçamento divulgado em abril deste ano. O alerta da Fitch veio no momento em que o governo do Reino Unido elabora planos sobre como vai solucionar um déficit orçamentário que atingiu 156 bilhões de libras (US$224,9 bilhões) no último ano financeiro. Além disso, os comentários foram feitos um dia depois de o primeiro-ministro David Cameron afirmar que o Reino Unido poderá ter de pagar 70 bilhões de libras em juros até 2015 se não agir rapidamente para controlar suas dívidas. Agência Estado
A produção de café em 2010 está estimada em 2.745.893 t (45,8 milhões de sacas). O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seu quinto Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), de maio, divulgado hoje, e representa aumento de 1,8% frente a abril. A área total ocupada com a cultura de café é de 2.359.124 hectares. Segundo o IBGE, o acréscimo pode ser creditado aos aumentos de produção em Rondônia (+34,8%), Espírito Santo (+2,3%) e Mato Grosso (+42,1%). As informações são da Agência Estado.
O volume de café exportado em maio teve uma pequena redução de 0,6%, em relação ao mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 2,483 milhões de sacas, ante 2,498 milhões de sacas em maio de 2009, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Apesar da queda em volume, o Cecafé informa que a receita cambial total teve elevação de 19,3% em maio passado em relação ao mesmo mês de 2009. Os exportadores faturaram US$ 391,848 milhões, em comparação com US$ 328,413 milhões em maio do ano passado. O balanço do Cecafé mostra, ainda, que na participação porcentual por qualidade, o arábica representou 84% do total, seguido do solúvel, com 11%, e robusta (conillon), com 5%. Em relação aos mercados compradores, a Europa representa 55% das importações do produto brasileiro no período janeiro a maio, enquanto América do Norte responde por 20%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 5%. Na avaliação por países, Alemanha mantém a liderança, com a aquisição de 2.286.130 sacas entre janeiro e maio, seguida pelos Estados Unidos, com 2.224.213, e a Itália, com 1.082.711. No quarto lugar está o Japão, com 866.059 sacas. Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos, com 9.427.926 sacas no período janeiro/maio (77,4% do total), seguido de Vitória, com 1.330.327 sacas, (10,9%), e o Rio de Janeiro, com 1.059.480 sacas (8,7%).
Levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado hoje, mostra que a receita cambial com exportação de café (verde, solúvel e torrado e moído) nos primeiros cinco meses aumentou 13%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento é de US$ 1,912 bilhão, ante US$ 1,685 bilhão em 2009. O volume da exportação brasileira de café no período totaliza 12,188 milhões de sacas, com diminuição de 3% em relação ao ano anterior (12,544 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período caiu 4%. Foram embarcadas 10,897 milhões de sacas, em comparação com 11,379 milhões de sacas em 2009. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve queda de 3%, de 11,005 milhões de sacas para 10,637 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve redução de 30% no período, de 373.314 sacas para 260.262 sacas nos primeiros cinco meses deste ano. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do CeCafé mostra aumento de 11% no período, em volume. Foram embarcadas 1,291 milhão de sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 1,165 milhão de sacas em 2009. Conforme o levantamento, no acumulado dos últimos 12 meses o Brasil exportou um total de 27,584 milhões de sacas do produto, resultado 5% menor ante período anterior (29,092 milhões de sacas). A receita acumulada é de US$ 4,172 bilhões, menos 4% ante julho de 2008 a maio de 2009 (US$ 4,334 bilhões.