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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
Julho/2009 |
124,90 |
+0,25 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
Setembro/2009 |
126,90 |
+0,20 |
Cerrado |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Dezembro/2009 |
129,55 |
+0,15 |
Bahiano |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 237,00 |
R$ 233,00 |
Julho/2009 |
135,35 |
+0,55 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 240,00 |
R$ 237,00 |
Setembro/2009 |
138,50 |
+0,60 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,1120 |
Dezembro/2009 |
142,80 |
+0,60 |
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, confirmou hoje que o governo vai realizar um programa de contratos de opções públicas de venda de café. Segundo ele, serão programados quatro leilões para maio e junho. Stephanes disse que o anúncio do programa será feito em breve, pois falta fechar alguns detalhes com o Ministério da Fazenda. “Não vai ser anunciado hoje”, garantiu. O ministro comentou que o programa de opções deve representar recursos da ordem de R$ 900 milhões.
O preço de exercício, de acordo com a data de vencimento do contrato (entre novembro e março de 2010), deve ficar entre R$ 303 e R$ 320 a saca. De acordo com fonte do Conselho Deliberativo de Política Cafeeira (CDPC), órgão que reúne governo e iniciativa privado do setor, o governo cogita realizar quatro leilões para um total de 3 milhões de sacas. Rumores na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) dão conta que o primeiro leilão, para 1 milhão de sacas, terá vencimento em novembro e preço de exercício de R$ 306,00 a saca. Os outros vencimentos não teriam ainda definidos os volumes de café. O contrato com vencimento em janeiro teria preço de exercício de R$ 311,00 a saca. O vencimento fevereiro teria preço de exercício de R$ 314,00 a saca. O contrato para março teria preço de exercício de R$ 318,00 a saca. As informações partem da Agência Estado.
As operações em N.Y. finalizaram os trabalhos nesta quarta-feira com pouca alteração, a posição julho variou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +0,60 fechando com +0,25 pts.
Caro produtor, devido ao grande numero de questionamento com relação aos preços do café no mercado interno, informamos que nota-se um volume maior por parte de algumas de empresas que trabalham dando nota fiscal de venda com o crédito de 100% do Pis e Cofins que é 9,25% do valor da operação. Já negócios com nota fiscal de produtor e empresas que operam com a nota fiscal de venda dando o crédito presumido, onde o comprador se credita do PIS e Cofins em 30% dos 9,25%, o preço de venda fica R$ 10,00 em média menor, seguindo lento e com vendedores dosando suas ofertas.
O dólar encerrou os trabalhos com queda de 1,68% refletindo a entrada de recursos estrangeiros no país. A diferença entre a entrada e a saída da moeda americana no país ficou positiva em US$ 1,430 bilhão em abril, maior saldo desde setembro, segundo o Banco Central. O mercado ficou surpreso ontem com o anúncio do BC sobre o leilão de “swap” cambial reverso, levando o dólar a fechar em alta de quase 1%. Nesse tipo de operação, os investidores ganham a diferença entre a variação da taxa Selic e a do dólar. O recente movimento que vem enfraquecendo o dólar no mercado doméstico, é explicado pelos operadores, pela relativa estabilização dos mercados externos e pelo desmonte de posições “compradas” (na prática, uma aposta na alta do dólar) no mercado futuro.
Os Estados Unidos divulgou um relatório mostrando que o ritmo de cortes de postos de trabalho no país desacelerou em abril e foi o menor desde novembro do ano passado. Ainda, notícias publicadas na imprensa americana adiantando dados sobre o teste de estresse nos bancos dos Estados Unidos animam investidores. “Com exceção do Bank of America, a percepção é de que os bancos (dos EUA) podem não precisar levantar muito dinheiro após esses testes de estresse”, disse Kenny Tang, diretor do Redford Securities, em Hong Kong.
Amanhã o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Wagner Rossi, divulgam, às 11 horas, os números do 8º levantamento da safra de grãos e do 2º levantamento da safra de café. A pesquisa apresenta os reflexos da estiagem sobre as lavouras de milho e soja na região Sul nos últimos meses. A atualização da produção de grãos foi realizada no período de 13 a 17 de abril e a de café entre 13 e 24 de abril.
A produção de café da Costa Rica atingiu 1,62 milhão de sacas de outubro até abril, segundo o Instituto Costarriquenho de Café (Icafe). Trata-se de uma queda de 15% em relação ao volume apurado no mesmo período da safra 2007/08. Como o grosso da colheita está em fase final de processamento nas torrefadoras, a produção não dá sinais de que vai se recuperar antes do fim da temporada. Uma combinação de chuvas fora de época, ventos fortes e geadas afetou os cafezais nesta safra. Recentemente, o Icafe projetou a produção total da safra 2008/09 em 1,64 milhão de sacas de verde, 12% a menos do que no ciclo anterior e um dos piores resultados dos últimos anos. As informações são da Dow Jones.
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