COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. encerrou as operações nesta terça-feira em queda

9 de julho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 09/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Setembroo/2013 122,25 -1,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 125,10 -1,20
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 127,95 -1,25
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 147,45 Feriado
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 151,50 Feriado
Dólar Comercial: R$ 2,2640 Março/2014 153,05 Feriado



N.Y. encerrou as operações nesta terça-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,45 pontos e mínima de -3,25 fechando com -1,20 pts
, em um pregão com baixo volume de negócios devido ao feriado da Revolução Constitucionalista em São Paulo.

O feriado da Revolução Constitucionalista de 1932, que manteve o mercado de São Paulo fechado, limitou os negócios com dólar a outras praças do País. Com isso, a liquidez foi bastante reduzida e a moeda americana à vista operou sem a referência do mercado futuro, já que a BM&FBovespa permaneceu fechada. No fim, o dólar comercial encerrou com leve alta de 0,27%, cotado a R$ 2,2640. Além da baixa liquidez, o feriado fez com que bancos e corretoras operassem com um spread maior entre os preços de compra e venda de moeda. Lá fora, o dólar avançava na tarde de hoje ante o euro, mas mantinha-se em queda em relação a boa parte das divisas com elevada correlação com commodities, como o dólar australiano, o dólar canadense e o dólar neozelandês. A alta do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China, de 2,7% em julho ante o mesmo mês do ano anterior, acima dos 2,5% esperados, foi bem recebida sob o ponto de vista da atividade, mas analistas afirmaram que o resultado remete a expectativas de alta de juros.

A produção nacional de café em 2013 deve registrar uma queda de 7% em relação a 2012, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho, divulgado nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total, a estimativa é de 2.847.931 toneladas, ou 47,5 milhões de sacas de 60 kg de café em grãos. A queda acontece em virtude da falta de chuvas e altas temperaturas no Espírito Santo, segundo maior produtor nacional. No Estado, a produção deste ano do café canephora (robusta, ou conilon) caiu 16,1% em relação a 2012 e pode continuar em baixa por causa das condições climáticas desfavoráveis. A safra de robusta corresponde a 23,1% do total da produção de café no País e o Espírito Santo responde por 75,1% da produção. Já a variedade arábica, a principal do País, deve apresentar redução de 4,9%. As quedas foram verificadas, principalmente, em São Paulo (-18%) e Minas Gerais (-5,8%), os dois maiores produtores. De acordo com os técnicos, a queda nesta espécie ocorre em virtude das características da planta, que alterna ciclos de alta e baixa produtividade (bienalidade). As informações são da Agência Estado.

Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. encerrou as operações nesta terça-feira em queda

13 de maio de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 13/05/08    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Julho/2008 137,25 -1,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2008 139,55 -1,35
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2008 143,00 -1,30
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 237,00 R$ 234,00 Julho/2008 163,75 -0,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 237,00 Setembro/2008 167,15 -1,85
Dólar Comercial: R$ 1,6570 Dezembro/2008 171,75 -1,65

  N.Y. encerrou as operações nesta terça-feira em queda, a posição julho variou entre a máxima de + 0,60 pontos e mínima de – 2,90, fechando com -1,30. O mercado interno segue sem alteração.

  A entrada de recursos no país derrubou o dólar pelo terceiro dia seguido, em uma sessão de expectativa pelos detalhes do fundo soberano criado nesta semana pelo governo. A moeda norte-americana terminou o dia cotada à R$1,6570, com baixa de 0,48%. Em relatório, analistas da Merrill Lynch escreveram que a moeda brasileira deve ser sustentada no curto prazo pela promoção do país a grau de investimento, que abre mais espaço para o ingresso de capitais no país.

  A receita cambial com exportação de café torrado e moído teve elevação de 9,46% os primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. Os industriais faturaram US$ 12,459 milhões, em comparação com US$ 3,900 milhões em 2007, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Comercialização, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 2.302 toneladas, com aumento de 155,49% em relação ao ano anterior (901 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 5.412/t, ante US$ 4.329/t, representando aumento de 25,04%.Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro, com aumento de 451,30% no período, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Itália, com aumento de 19,57%. O Japão, terceiro principal mercado, apresentou aumento de 356,41%. O crescimento da receita foi significativo nos primeiros quatro meses, em termos porcentuais, para Espanha (1.562,50%), Portugal (355,56%), Chile (65,71%) e Rússia (64,71%). Em compensação, alguns dos principais destinos compraram menos torrado e moído do Brasil no período: Uruguai (-11,48%) e Argentina (-5,71%).

  Também foi divulgada a receita cambial com exportação de café solúvel, que teve elevação de 53,61% nos primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os industriais faturaram US$ 187,794 milhões, em comparação com US$ 122,250 milhões em 2007. O País exportou no período 26.469 toneladas, com aumento de 30,18% em relação a 2007 (20.333 t). O preço médio da tonelada nos primeiros quatro meses ficou em US$ 7.095/t, ante US$ 6.012/t, representando elevação de 18,00%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro, com aumento de 62,98% em termos de receita sobre 2007. O segundo principal mercado no período foi a Rússia, mesmo com redução de 3,22%, o Reino Unido é o terceiro no ranking, com aumento de 64,95% em faturamento. A Ucrânia é o quarto principal mercado, apresentando elevação de 42,57% em receita. Também foi significativo o crescimento da receita, em termos porcentuais, para Chile (886,64%), Coréia do Sul (300,26%), México (247,12%), Argentina (127,22%), Cingapura (91,65%) e Finlândia (77,01%).

  E por fim, a receita cambial com exportação de café verde, que também apresentou elevação de 13,83% nos primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. O faturamento alcançou US$ 1,254 bilhão, em comparação com US$ 1,101 bilhão. O volume embarcado no período, no entanto, teve redução de 4,7%, de 492.966 toneladas para 469.713 t. O preço médio de exportação teve elevação de 19,46% nos quatro primeiros meses, de US$ 2.234/t para US$ 2.669/t. O crescimento mais expressivo em receita cambial, em termos porcentuais, ocorreu com a Bélgica: 90,96%. Também foi significativo o crescimento da receita com exportação para Finlândia (32,85%), Itália (22,08%), França (15,70%) e estados Unidos (15,61%). Em contrapartida, reduziu a receita para Países Baixos (-33,71%), Eslovênia (-17,27%) e Líbano (-12,21%). O principal comprador de café verde brasileiro no quadrimestre, em volume, foi a Alemanha (-15,48%). O segundo principal importador foram os Estados Unidos (-5,11%). Em termos porcentuais, foi significativamente fraco o volume vendido para Países Baixos (-44,12%), Eslovênia (-28,21%), Líbano (-22,85%) e Suécia (18,63%. Entre os principais compradores, cresceu o volume embarcado apenas para Bélgica (61,40%) e Finlândia (10,75%).











 




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