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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
Julho/2008 |
137,25 |
-1,30 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Setembro/2008 |
139,55 |
-1,35 |
Cerrado |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
Dezembro/2008 |
143,00 |
-1,30 |
Bahiano |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 237,00 |
R$ 234,00 |
Julho/2008 |
163,75 |
-0,40 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 240,00 |
R$ 237,00 |
Setembro/2008 |
167,15 |
-1,85 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,6570 |
Dezembro/2008 |
171,75 |
-1,65 |
N.Y. encerrou as operações nesta terça-feira em queda, a posição julho variou entre a máxima de + 0,60 pontos e mínima de – 2,90, fechando com -1,30. O mercado interno segue sem alteração.
A entrada de recursos no país derrubou o dólar pelo terceiro dia seguido, em uma sessão de expectativa pelos detalhes do fundo soberano criado nesta semana pelo governo. A moeda norte-americana terminou o dia cotada à R$1,6570, com baixa de 0,48%. Em relatório, analistas da Merrill Lynch escreveram que a moeda brasileira deve ser sustentada no curto prazo pela promoção do país a grau de investimento, que abre mais espaço para o ingresso de capitais no país.
A receita cambial com exportação de café torrado e moído teve elevação de 9,46% os primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. Os industriais faturaram US$ 12,459 milhões, em comparação com US$ 3,900 milhões em 2007, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Comercialização, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 2.302 toneladas, com aumento de 155,49% em relação ao ano anterior (901 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 5.412/t, ante US$ 4.329/t, representando aumento de 25,04%.Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro, com aumento de 451,30% no período, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Itália, com aumento de 19,57%. O Japão, terceiro principal mercado, apresentou aumento de 356,41%. O crescimento da receita foi significativo nos primeiros quatro meses, em termos porcentuais, para Espanha (1.562,50%), Portugal (355,56%), Chile (65,71%) e Rússia (64,71%). Em compensação, alguns dos principais destinos compraram menos torrado e moído do Brasil no período: Uruguai (-11,48%) e Argentina (-5,71%).
Também foi divulgada a receita cambial com exportação de café solúvel, que teve elevação de 53,61% nos primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os industriais faturaram US$ 187,794 milhões, em comparação com US$ 122,250 milhões em 2007. O País exportou no período 26.469 toneladas, com aumento de 30,18% em relação a 2007 (20.333 t). O preço médio da tonelada nos primeiros quatro meses ficou em US$ 7.095/t, ante US$ 6.012/t, representando elevação de 18,00%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro, com aumento de 62,98% em termos de receita sobre 2007. O segundo principal mercado no período foi a Rússia, mesmo com redução de 3,22%, o Reino Unido é o terceiro no ranking, com aumento de 64,95% em faturamento. A Ucrânia é o quarto principal mercado, apresentando elevação de 42,57% em receita. Também foi significativo o crescimento da receita, em termos porcentuais, para Chile (886,64%), Coréia do Sul (300,26%), México (247,12%), Argentina (127,22%), Cingapura (91,65%) e Finlândia (77,01%).
E por fim, a receita cambial com exportação de café verde, que também apresentou elevação de 13,83% nos primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. O faturamento alcançou US$ 1,254 bilhão, em comparação com US$ 1,101 bilhão. O volume embarcado no período, no entanto, teve redução de 4,7%, de 492.966 toneladas para 469.713 t. O preço médio de exportação teve elevação de 19,46% nos quatro primeiros meses, de US$ 2.234/t para US$ 2.669/t. O crescimento mais expressivo em receita cambial, em termos porcentuais, ocorreu com a Bélgica: 90,96%. Também foi significativo o crescimento da receita com exportação para Finlândia (32,85%), Itália (22,08%), França (15,70%) e estados Unidos (15,61%). Em contrapartida, reduziu a receita para Países Baixos (-33,71%), Eslovênia (-17,27%) e Líbano (-12,21%). O principal comprador de café verde brasileiro no quadrimestre, em volume, foi a Alemanha (-15,48%). O segundo principal importador foram os Estados Unidos (-5,11%). Em termos porcentuais, foi significativamente fraco o volume vendido para Países Baixos (-44,12%), Eslovênia (-28,21%), Líbano (-22,85%) e Suécia (18,63%. Entre os principais compradores, cresceu o volume embarcado apenas para Bélgica (61,40%) e Finlândia (10,75%).
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