COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. encerrou as operações nesta quarta-feira em queda









Infocafé de 10/06/09.      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Julho/2009 130,30 -0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2009 132,45 -0,80
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2009 135,05 -0,65
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Julho/2009 141,35 -1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Setembro/2009 144,85 -1,50
Dólar Comercial: R$ 1,9510 Dezembro/2009 149,30 -1,40

  N.Y. encerrou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho variou entre a máxima de +0,85 pontos e mínima de -3,20 fechando com – 0,85 pts. Vendas de origens e liquidação de especuladores juntamente com a valorização do dólar pressionaram negativamente as cotações. Com o desempenho negativo em N.Y. durante a maior parte do dia as negociações no mercado interno ficaram “travadas”.

  O dólar comercial subiu 0,77% hoje e fechou cotado a R$ 1,951. O mercado cambial acompanhou o comportamento do dólar no mercado internacional, que iniciou o dia em baixa, mas inverteu de posição em meio à discussão sobre a política monetária nos Estados Unidos, que também amparou a demanda por títulos do Tesouro norte-americano e as vendas de ações nas Bolsas. O Banco Central comprou dólar em leilão e fixou a taxa de corte em R$ 1,9545.

  No período da tarde, a moeda americana perdeu parte da força no exterior e no País, assim como os índices acionários reduziram as perdas em meio ao avanço do petróleo e após a divulgação do Livro Bege, do Federal Reserve. O documento, que é um sumário das condições econômicas atuais feito com base numa pesquisa com as unidades regionais do Fed realizada de meados de abril até 1º de junho, informou que as condições econômicas continuam fracas nos EUA e até mesmo pioraram em algumas regiões do país em maio, com os mercados imobiliário e de trabalho continuando a enfrentar desafios.

O relatório mostrou que, apesar dos esforços do governo para revigorar os mercados de crédito, os consumidores ainda encontram muita dificuldade para obter empréstimos. Cinco dos 12 distritos do Fed veem a recessão perdendo certa força, mas ainda não esperam um impulso significativo da atividade econômica em 2009.

  O Banco Central brasileiro informou que o fluxo cambial foi positivo na primeira semana do mês em US$ 550 milhões, resultado de superávit comercial de US$ 670 milhões e saída líquida pela conta financeira de US$ 120 milhões. No acumulado do ano até 5 de junho, o fluxo cambial é positivo em US$ 2,14 bilhões. O BC anunciou ainda que comprou no mercado à vista US$ 589 milhões do dia 1º ao dia 3. Desde 8 de maio, quando a instituição retomou a compra diária de dólares, até a última quarta-feira, foram adquiridos US$ 3,618 bilhões. Agência Estado


                                                        OPÇÕES CAFÉ


  Os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Fazenda (MF) lançaram contratos de opção de venda para três milhões de sacas de 60 quilos de café arábica da safra 2009, por meio da Portaria Interministerial Nº 430, publicada nesta quarta-feira (10). Podem participar dos quatro leilões, programados pela Conab, produtores de café e suas cooperativas. A estatal vai divulgar, nesta sexta-feira (12), aviso específico para os dois primeiros leilões, incluindo a regulamentação e a documentação exigidas para os adquirentes.

O primeiro ocorrerá sexta-feira (19). O vencimento do primeiro leilão está programado para novembro deste ano, com oferta de um milhão de sacas e o preço de exercício em R$ 303,50. O segundo leilão será em janeiro de 2010, para venda de 800 mil sacas ao preço de R$ 309. Em fevereiro acontecerá o terceiro leilão, a R$ 311,70 para 700 mil sacas. E o último leilão, de 500 mil sacas, está previsto para março, ao preço de R$ 314,40. Para o diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Mapa, Lucas Ferreira, o lançamento desses contratos de opção de venda de café reafirma a prioridade desse setor para o governo. “A nossa expectativa é que essa medida também promova mais rentabilidade para o cafeicultor”. As informações são do Portal do Ministério da Agricultura. 
 





Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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