COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo

28 de setembro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 27/09/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 332,00 R$ 322,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 332,00 R$ 322,00 Dezembro/2010 182,25 +1,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 322,00 R$ 312,00 Março/2011 183,85 +1,65
Cerrado R$ 337,00 R$ 327,00 Maio/2011 183,65 +1,80
Bahiano R$ 322,00 R$ 312,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2010 217,10 +2,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2011 217,85 +2,85
Dólar Comercial: R$ 1,7090 Maio/2011 214,90 +3,00




As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, mesmo após as zonas produtoras de café do Brasil terem registrado a retomada das chuvas após a uma prolongada temporada de estiagem. Em N.Y. a posição dezembro atingiu máxima de + 4,40 pontos, porém realizações de lucros limitaram os ganhos fechando com +1,65 pts.


Já na América Central, os temores estão concentrados nas chuvas intensas que atingiram zonas produtoras de café de Honduras, da Guatemala e do México. Em princípio, as entidades representativas do segmento cafeeiro apontaram que não foram registrados prejuízos significativos nas lavouras cafeeiras. Entretanto, a infra-estrutura de muitas regiões cafeeiras foi afetada. Em muitos desses locais, as lavouras de café estão instaladas em pontos isolados, sombreadas por árvores bastante robustas, sendo que para se chegar a esses locais é necessário contar com estradas rurais que, em muitos casos, são caracterizadas apenas por uma via pobre para passagem de um veículo. As chuvas intensas dos últimos dias, trazidas pela tormenta tropical Matthew, fez com que essas estradas e também as ligações viários de maior en vergadura, como aquelas que levam das zonas produtoras para as áreas de beneficiamento e exportação, foram afetadas e isso pode representar atrasos na colheita ou nas remessas do café. As entidades representativas têm solicitado aos governos locais um trabalho efetivo para a melhoria na infra-estrutura.


O dólar fechou hoje em queda de 0,12% a R$ 1,7090. Hoje o Banco Central não realizou o segundo leilão, que vinha aplicando desde 8 de setembro, com a finalidade de controlar a liquidez e a valorização do real diante de fluxo positivo para a capitalização da Petrobras.
A volta da realização de apenas um leilão pelo BC coincide com o término da capitalização da Petrobras, a liquidação da oferta da estatal ocorre quarta-feira, mas analistas acreditam que o \”grosso\” de recursos estrangeiros já entrou no País.
Nos 13 pregões consecutivos de duplos leilões, o mercado avalia que o BC enxugou US$ 10,7 bilhões. Nas últimas sessões, a autoridade monetária já vinha reduzindo o volume de compras, sinal, segundo analistas, de que a liquidez já ficava mais estreita. A média diária de compras com os duplos leilões caiu de cerca de US$ 1 bilhão nos primeiros dias de intervenção para cerca de US$ 500 milhões nos últimos pregões. Declarações de hoje do ministro da Fazenda, Guido Mantega, corroboram as expectativas de que a era dos duplos leilões e de possibilidade do início de compras pelo Fundo Soberano do Brasil (FSB) não tenha se encerrado.


Na noite da última sexta-feira (24) no salão de festas do bairro de Santa Luiza em Espírito Santo do Pinhal, foram divulgados os finalistas do 5º Concurso de Qualidade de Café do Bairro de Santa Luzia e Região – Safra 2010. O evento foi organizado pela \”Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Bairro de Santa Luzia e Região – ASPL\”, e tem por objetivo a seleção de três lotes de café preparados pelo processo natural (via seca) e três lotes de café cereja descascado (via úmida), para serem encaminhados ao 9º Concurso Estadual de Qualidade – Café de São Paulo – Prêmio Aldir Alves Teixeira – Safra 2010. Segue abaixo os finalistas em suas categorias:


Categoria Cereja Descascado:


1º –   Humberto Pascuini  –  Sítio Recreio Nossa Sra. do Carmo – Espírito Santo do Pinhal.
2º –   Arnaldo Franco de Moraes e Outros  –  Fazenda Santana – Santo Antônio do Jardim.
3º –   Ronaldo Galvani  –  Fazenda Santa Cecília – São João da Boa Vista.


Categoria Natural:


1º –   Antonio Ragazzo Júnior – Sítio Pé da Serra  –  Espírito Santo do Pinhal.
2º –   Arnaldo Franco de Moraes e Outros  –  Fazenda Santana – Santo Antônio do Jardim.
3º –   Fabio Colletti Barbosa  –  Fazenda Nova Cintra – Espírito Santo do Pinhal.


As exportações de café do Vietnã em setembro provavelmente subirão 15% em termos de volume e 22,5% em valor na comparação com igual período de 2009, informou nesta segunda-feira o Escritório Geral de Estatísticas do governo. Os embarques neste mês devem somar 55 mil toneladas, ou 916.617 sacas, avaliadas em um total de US$ 87 milhões, segundo o departamento. Em setembro de 2009, o país exportou 48 mil toneladas, o equivalente a US$ 71 milhões. O escritório revisou as exportações de agosto para 78 mil toneladas, abaixo das 85 mil toneladas previstas anteriormente. No ano-safra 2009/10, que termina em 30 de setembro, o Vietnã embarcou 1,157 milhão de toneladas de café, ou 19,28 milhões de sacas, alta de 3,9% em relação ao mesmo intervalo de 2008/09. As exportações somaram US$ ,657 bilh&atilde ;o, quantia 3% menor frente ao ano anterior. As informações são da Dow Jones.

 




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7 de dezembro de 2009 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 07/12/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2010 146,60 +5,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2010 148,25 +5,20
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2010 151,05 +5,05
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 175,05 +4,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 237,00 R$ 232,00 Setembro/2010 174,15 +4,65
Dólar Comercial: R$ 1,7220 Dezembro/2010 176,95 +4,85


  As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, em N.Y. a posição março registrou máxima de +6,55 pontos fechando com +5,25. C ompras de fundos e especuladores diante da queda do dólar e preocupações sobre a oferta global impulsionaram as cotações nesta segunda-feira.

  Os fundos de investimento aumentaram sua posição líquida de compra no mercado futuro de café da bolsa de Nova York (ICE Futures US) entre os dias 24 de novembro e 4 de dezembro, informa relatório divulgado na última sexta-feira 04/12/09 pela Comissão de Comércio de Commodities e Futuros (CFTC). No período, o saldo subiu de 22.641 lotes para 26.520 lotes. Os pequenos especuladores também aumentaram seu saldo, de 2.235 lotes para 3.117 lotes. Assim, fundos e especuladores passaram a ter, juntos, uma posição líquida de compra de 29.637 lotes, ante 24.876 lotes na semana anterior.

  O dólar encerrou os trabalhos com baixa de 0,17%, negociado a R$ 1,7220 no mercado de câmbio.  A moeda norte-americana devolveu à tarde a alta exibida desde a abertura das negociações, pela manhã, reagindo à melhora das Bolsas norte-americanas e da Bovespa e à perda de força do dólar ante o euro. A mudança nos mercados foi uma reação dos investidores a um discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, afirmando que a recuperação da economia norte-americana deve continuar em 2010, embora a fraqueza do mercado de trabalho e o aperto no crédito possam atrapalhar essa retomada.

Bernanke também afirmou que o Fed precisará recolher em algum momento os estímulos oferecidos atualmente à economia, mas ressaltou que o banco central dispõe das ferramentas necessárias para isso. Além disso, ele avaliou que a inflação continuará baixa por algum tempo nos EUA, levando os investidores a interpretar que o Fed não pretende elevar os juros tão cedo, mesmo diante da surpreendente melhora do ritmo de perdas de postos de trabalho na economia dos EUA.

  O volume de café verde exportado em novembro passado pelo Brasil apresentou queda de 15,2%, em relação ao mesmo mês de 2008. Foram embarcadas 2,310 milhões de sacas, ante 2,724 milhões de sacas em novembro de 2008, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Considerando o volume solúvel embarcado, o total de café exportado pelo Brasil em novembro alcança 2,539 milhões de sacas, representando queda de 13,7% ante mesmo mês de 2008 (2,942 milhões de sacas). 

O Cecafé informa, ainda, que a receita cambial com o produto teve queda de 16,9% em novembro passado em relação ao mesmo mês de 2008. Os exportadores faturaram US$ 382 milhões, em comparação com US$ 459,5 milhões em novembro do ano anterior. Conf orme o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga, o volume de vendas ligeiramente menor reflete a produção mais reduzida na safra corrente.

  O Cecafé divulgado hoje também que a receita cambial com exportação de café (verde e solúvel) nos primeiros 11 meses deste ano diminuiu 9%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento é de US$ 3,869 bilhões, ante US$ 4,259 bilhões em 2008. 

O volume da exportação brasileira de café no período totaliza 27,716 milhões de sacas, com elevação de 6% em relação ao ano anterior (26,252 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período aumentou 9%. Foram embarcadas 25,116 milhões de sacas, em comparação com 23,138 milhões de sacas em 2008. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve elevação de 13%, de 21,2 20 milhões de sacas para 24,080 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve redução de 46% no período, de 1,918 milhão de sacas para 1,036 milhão de sacas. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do CeCafé mostra retração de 17% no período, em volume. Foram embarcadas 2,600 milhões de sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 3,114 milhões sacas em 2008. 

O balanço do Cecafé mostra que, de janeiro a novembro, os principais portos de embarque do produto continuam sendo Santos, com uma participação de 73,2% do total embarcado; Vitória, com 14,7% dos embarques; e Rio de Janeiro, com 9,1%. Os principais países compradores do café brasileiro no acumulado do ano foram a Alemanha (5,5 milhões de sacas), Estados Unidos ( 5,3 milhões de sacas), Itália (2,3 milhões de sacas), Japão (2 milhão de sacas) e Bélgica (1,9 milhão de sacas). Completando o levantamento, o Cecafé anunciou que no acumulado dos últimos 12 meses o Brasil exportou um total de 30.963.028 sacas do produto, para uma receita acumulada de US$ 4,358 bilhões.

 




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19 de outubro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 19/10/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2009 144,25 +1,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2010 146,90 +1,40
Cerrado R$ 272,00 R$ 262,00 Maio/2010 148,55 +1,45
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Dezembro/2009 167,75 +1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Março/2010 171,15 +1,45
Dólar Comercial: R$ 1,7110 Maio/2010 174,25 +1,05

  As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, N.Y. teve um dia volátil variando entre a mínima de -1,55 pontos e máxima de +2,10 fechando com +1,40 pts. Compras de fundos e especuladores acompanhando as preocupações quanto ao excesso de chuva nas regiões produtoras voltaram a impulsionar as cotações. No interno boa procura com vendedores dosando suas ofertas.

  O dólar encerrou o dia com leve alta de 0,06% diante da cautela por parte dos investidores com a possibilidade de que o governo brasileiro pode vir a anunciar alguma medida para conter a queda da moeda americana. A informação de que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, concederia entrevista coletiva em que poderia anunciar uma possível mudança na política cambial, como eventualmente a retomada da taxação com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a entrada de capital externo no País.

  Após a fala do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, as bolsas norte-americanas ampliaram os ganhos. Segundo ele, os dados recentes sugerem forte recuperação na Ásia, região que deve agir para alavancar a demanda doméstica. Ele também disse que os Estados Unidos devem elevar a taxa nacional de poupança e que é fundamental o desenvolvimento de uma estratégia de saída fiscal para manter a confiança na economia dos EUA e no dólar.

Os investidores também aguardam os balanços trimestrais da Apple e Texas Instruments, que serão anunciados ainda hoje e nos próximos dias os resultados de cerca de um terço das empresas que fazem parte do índice Dow Jones, entre elas Coca-Cola, McDonald`s e Microsoft. Para a semana, os dados mais esperados pelo mercado são da economia chinesa, que serão con hecidos na quinta-feira, como o PIB do terceiro trimestre, vendas no varejo e produção industrial.

  O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, confirmou hoje com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), com quem se reuniu no Palácio dos Bandeirantes, o diferimento de ICMS para as compras realizadas pelo governo nos programas de aquisição de café, tanto nas opções como para pagamento de dívidas. O imposto não será cobrado no momento em que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquirir o produto, somente quando o café for colocado novamente no mercado. A alíquota do imposto é de 18%.

No total, os programas do governo preveem a aquisição de 10 milhões de sacas de café. Desse total, de 10 a 15% serão produto de São Paulo. A iniciativa já foi discutida com os governos dos Estados de Minas, principal produtor nacional de café, Espírito Santo e Paraná. Segundo Stephanes, o volume pretendido pode ser menor se os preços de mercado melhorarem.

Ele disse que a proposta do governo é pagar ao produtor pela saca entre R$ 20 e R$ 25 acima do valor de mercado. No entanto, o ministro comentou: “Há cerca 40 dias, quando fizemos o cálculo para o pagamento das aquisições, o preço de mercado estava mais baixo.” Segundo ele, a iniciativa do governo ajuda a enxugar o mercado e estimula a reação das cotações, que estava em queda por causa do excesso de oferta no mercado interno.

Há 40 dias, a saca de café era cotada entre R$ 230/R$ 240. Atualmente, o produto vale cerca de R$ 260/R$ 270 a saca. Na avaliação do governo, o preço ideal é de cerca de R$ 280. O decreto com a medida que prevê o diferimento do ICMS está pronto e deve ser publicado em breve, segundo o secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, João Sam paio, que também participou da reunião nesta tarde. 

A etapa de prova e escolha dos melhores lotes do 8.º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo será realizada nesta terça e quarta-feira (dias 20 e 21 de outubro de 2009). A seleção será feita por uma Comissão Julgadora na Sala de Provas da Associação Comercial de Santos (ACS), na Rua XV de Novembro, 137 – 3.º andar, Centro Histórico.

Os 10 melhores lotes – cinco na categoria Café Natural e cinco na categoria Cereja Descascado – serão leiloados no dia 29 de outubro, também na ACS. Participam esse ano os cafés vencedores dos campeonatos regionais de 13 associações, cooperativas e sindicatos regionais: Coopinhal, Cocapec (Franca), Coopemar (Marília), Cooperativa Agrícola da Zona de Jaú, Proced (Piraju), Cooxupé, Associação de Cafés Especiais da Alta Mogiana, Associação dos Produtor es do Vale da Grama, Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Bairro de Santa Luzia e Região, Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia, Associação Agropecuária Barra Grande Caconde, Sindicato Rural de Altinópolis e Sindicato Rural de Amparo.

Prêmio Destaque de Sustentabilidade – A Câmara Setorial de Café e a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, vão promover o Prêmio Destaque de Sustentabilidade do Café de São Paulo, que será outorgado à propriedade que, entre as dez finalistas do concurso, mais se destacar na prática da sustentabilidade ambiental, social e econômica. Será feita uma auditoria nas propriedades finalistas, adotando-se como critérios os princípios dos mais modernos programas de certificação de sustentabilidade da atualidade.

O ranking final do concurso e a premiação acontecerão no dia 6 de novembro, no Museu do Café, em Santos. Já o Prêmio Destaque da Sustentabilidade será entregue em dezembro, juntamente com o lançamento da Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, elaborada a partir dos grãos vencedores do Concurso Estadual, que são adquiridos pelas torrefadoras no disputado leilão e que até o final do ano estarão à disposição dos consumidores em embalagens sofisticadas e numericamente controladas. Assim como nos anos anteriores, essa solenidade deverá ocorrer no Palácio dos Bandeirantes, em data a ser definida.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo









Infocafé de 04/05/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 257,00 R$ 247,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 257,00 R$ 247,00 Julho/2009 120,85 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 252,00 R$ 242,00 Setembro/2009 122,85 +0,30
Cerrado R$ 262,00 R$ 252,00 Dezembro/2009 125,55 +0,30
Bahiano R$ 252,00 R$ 242,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Julho/2009 132,15 +5,35
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2009 135,20 +5,20
Dólar Comercial: R$ 2,1260 Dezembro/2009 139,40 +5,00


  As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo. Na sexta-feira (feriado no Brasil) a posição julho em N.Y. registrou ganhos de 4,50 pontos e hoje fechou com leve alta de + 0,45 pontos. No interno alguns negócios foram concluídos, porém o forte recuo na cotação do dólar limitou as negociações.

  Os fundos de investimento elevaram o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado sexta-feira pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 28 de abril de 2009. Os fundos passaram de um saldo comprado de 7.786 lotes no dia 21 de abril para saldo comprado de 9.440 lotes no dia 28 de abril. No período, fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 8.942 lotes em comparação com saldo líquido comprado de 7.163 lotes da semana anterior.

  O dólar encerrou o dia com queda de 2,83% refletindo a melhora das Bolsas de Valores no Brasil e no exterior, além da informação, divulgada nesta segunda-feira, de que a balança comercial do país registrou um superávit de US$ 3,712 bilhões em abril, o maior desde maio do ano passado, e 50% superior ao verificado em abril de 2008. Segundo analistas, o retorno de investidores estrangeiros à Bovespa, por apostas de que os números da economia brasileira têm demonstrado uma maior estabilidade perante a crise financeira.

O boletim Focus, pesquisa semanal em que o Banco Central consulta as projeções de cerca de cem instituições financeiras, mais uma vez mostrou melhora da estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. A nova previsão é de uma retração de 0,3% segundo a mediana das projeções; há duas semanas, a expectativa era de uma queda de 0,49%.

  O Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), constituído por representantes do Governo e da iniciativa privada, aprovou a proposta orçamentária de R$ 2,8 bilhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para 2010.  A medida foi analisada em reunião, na quinta-feira (30), e representa acréscimo de aproximadamente R$ 1 bilhão em relação às disponibilidades do Funcafé, em  2009, de acordo com o diretor do Departamento do Café, Lucas Ferreira.  Também foi aprovada a distribuição dos recursos do Funcafé para este ano, que totaliza R$ 1,8 bilhão. Ferreira explica que deste total, R$ 460 milhões serão destinados ao financiamento de estocagem, R$ 200 milhões para o custeio, R$ 400 milhões para o Financiamento para Aquisição de Café (FAC), R$ 100 milhões para Cédula de Produto Rural (CPR) e R$ 90 milhões para recuperação de cafezais afetados por granizo. 

Os projetos de promoção e marketing dos Cafés do Brasil , com execução prevista para este ano,  também foram aprovados com destinação de recursos da ordem de R$ 950 mil para os eventos no País e R$ 260 mil, no exterior. Novos projetos de promoção e marketing ainda poderão ser apresentados e aprovados pelo Conselho. Para o diretor, essas deliberações mostram que o governo e a iniciativa privada estão empenhados em promover o desenvolvimento do agronegócio café no País. As informações são do portal do Ministério da Agricultura.

  Os caminhoneiros colombianos puseram fim no último dia 02 a uma greve que mantinha paralisados há dez dias mais de 150 mil veículos após alcançar um acordo com o Governo do presidente Álvaro Uribe, informaram fontes governamentais.

A busca de um refinanciamento das dívidas bancárias contraídas por milhares de proprietários de caminhões centrou o consenso, que foi assinado durante um conselho comunitário de Governo que Uribe liderou no povoado de Chinchiná. A tarefa será assumida por advogados conciliadores pagos pelo Estado, que acompanharão os devedores em suas negociações com os bancos, segundo o proposto pelo presidente neste encontro.

O presidente da Associação Colombiana de Caminhoneiros (ACC), Jorge García, assegurou na reunião que os proprietários de veículos devem ao sistema financeiro um trilhão de pesos (cerca de US$ 436.940). “Os devedores são entre 12 mil e 15 mil caminhoneiros”, disse García, que previamente tinha proposto que as dívidas fossem transferidas a um banco estatal, o que foi rejeitado por Uribe.

 




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26 de janeiro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado







Infocafé de 26/01/09      








 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2009 122,20 +2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2009 124,35 +2,55
Cerrado R$ 283,00 R$ 273,00 Setembro/2009 128,20 +2,50
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Maio/2009 135,20 +2,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Maio/2009 139,00 +2,75
Dólar Comercial: R$ 2,3100 Setembro/2009 145,10 +2,70


   As opera

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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo

16 de junho de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/06/08    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Julho/2008 136,05 +1,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2008 138,70 +1,90
Cerrado R$ 258,00 R$ 248,00 Dezembro/2008 142,35 +2,00
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Julho2008 162,00 -0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2008 167,70 +2,20
Dólar Comercial: R$ 1,6250 Detezembro/2008 171,15 +2,25

  As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, a posição julho chegou a atingir máxima de + 5,20 pontos impulsionada por compras especulativas, reflexo das preocupações com a chegada de uma frente fria no sudeste do país, vendas para rolagens de contrato entre os dois primeiros vencimentos limitaram os ganhos fechando com +1,90 pontos. No interno alguns negócios isolados foram concluídos.

  O dólar sustentou trajetória de queda ante o real durante todo o dia de hoje, desde a abertura dos negócios. O movimento de baixa acompanhou o comportamento internacional da moeda norte-americana ante as principais moedas estrangeiras e as perspectivas de fluxo positivo, que continuam fortes. Ao fim da sessão, o dólar comercial fechou em baixa de 0,67%, cotado a R$ 1,6250.

  Os estoques de café verde dos Estados Unidos aumentaram 82.250 sacas para 5.802,33 milhões de sacas aumento de 1,46% em maio, de acordo com dados divulgados hoje pela Green Coffee Association (GCA, na sigla em inglês). Os dados referem-se aos armazéns listados em 14 portos do país.

  A produção mundial de café em 2008/09 deve alcançar 140,6 milhões de sacas, alta de 18,2 milhões sobre o ano anterior, estimou na sexta-feira o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O Brasil e o Vietnã, maiores produtores globais, devem produzir 51,1 milhões e 21,5 milhões de sacas, respectivamente, o que corresponde a 17,5 milhões de sacas do aumento no ano. A safra brasileira pode ser a segunda maior do país, ficando atrás da de 2002/03, quando a produção foi de 53,6 milhões de sacas. Chuvas estáveis de outubro a abril proporcionaram um bom desenvolvimento do café. E os preços mais altos em 2007, especialmente para o robusta, forneceram um incentivo para o melhor gerenciamento da safra e maior utilização de insumos. A produção do Vietnã deve crescer 23% em virtude da expectativa de clima favorável. Os estoques finais em países produtores e importadores devem aumentar 6,7 milhões sacas nesta temporada, totalizando 39,2 milhões de sacas. Revisões para Brasil, Costa Rica e Índia reduziram o número para os estoques finais do ano passado para países produtores para 12,4 milhões de toneladas, o dado mais baixo do USDA desde 1960/61. As informações são da Dow Jones.

  A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou a receita cambial com exportação de café verde apresentou elevação de 12,30% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. O faturamento alcançou US$ 1,524 bilhão, em comparação com US$ 1,357 bilhão. O volume embarcado no período, no entanto, teve redução de 7,02%, de 612.143 toneladas para 569.167 t. O preço médio de exportação teve elevação de 20,78% nos cinco primeiros meses, de US$ 2.216/t para US$ 2.677/t.

  A receita cambial com exportação de café torrado e moído teve elevação de 191,00% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. Os industriais faturaram US$ 15,880 milhões, em comparação com US$ 5,457 milhões em 2007, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Comercialização, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 2.995 toneladas, com aumento de 141,92% em relação ao ano anterior (1.238 t).

  A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou elevação de 48,54% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os industriais faturaram US$ 237,619 milhões, em comparação com US$ 159,974 milhões em 2007, conforme relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e Comercialização, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 32.931 toneladas, com aumento de 24,23% em relação a 2007 (26.509 t).











 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2008 133,55 +3,10
Alta Paulista/Paranaense
R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2008 134,50 +3,20
Cerrado R$ 262,00 R$ 252,00 Setembro/2008

136,80

+3,25
Bahiano R$ 260,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10%
a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def.
Duro
R$ 235,00 R$ 232,00 Maio/2008 158,50 +2,50
Cons Inter. 8cob. Duro
R$ 240,00 R$ 235,00 Julho/2008 161,00 +2,80
Dólar Comercial: R$ 1,6880 Setembro/2008 164,10 +3,55

  As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo,
compras especulativas e coberturas de posições impulsionaram as cotações,
levando a posição julho a fechar com +3,20 pontos. No interno alguns negócios
isolados foram concluídos.
  Indícios de que o Brasil não está
totalmente imune à crise externa voltaram a surgir hoje e deram os argumentos
para que o dólar subisse ante o real. O dólar terminou o dia em alta de 1,26%,
cotado a R$ 1,6880. A conta corrente do balanço de pagamentos brasileiro de
março, divulgada hoje, mostrou déficit de US$ 4,429 bilhões, o resultado mais
alto para o mês na série histórica do Banco Central, iniciada em 1947. Segundo o
chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a
“deterioração” na conta corrente reflete a combinação de remessas de lucros bem
maiores e uma balança comercial com resultados considerados menos expressivos.
Em março, as remessas de lucros e dividendos atingiram o maior nível da série
para qualquer mês, somando US$ 4,345 bilhões. Altamir antecipou que esse
movimento continuou em abril, com o envio de US$ 3,3 bilhões no mês até o dia de
hoje. A remessa maior foi atribuída à crise externa, com os setores financeiro,
de veículos e de metalurgia, com rentabilidade expressiva no País, remetendo
seus recursos para as matrizes no exterior, que estão enfrentando dificuldades
em relação à crise nos EUA. É um sinal de que o País pode estar melhor
preparado, mas a tese de isolamento em um mundo globalizado não tem respaldo nos
números de hoje.
  Representantes do Conselho Deliberativo de Política
Cafeeira (CDPC), órgão que reúne governo e iniciativa privada do setor, devem
definir amanhã, em Brasília, a formação de grupo de trabalho para discutir as
regras de um programa de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) de café da
safra 2008/09, cuja colheita já está em andamento em algumas regiões produtoras.
A informação é do secretário de Produção e Agronergia, Manoel Bertone, do
Ministério da Agricultura. Estima-se que o Ministério da Agricultura tenha à
disposição em seu orçamento cerca de R$ 300 milhões para Operações Oficiais de
Crédito (2-OC), o que seria suficiente para subsidiar 10 milhões de sacas,
mantido o preço de referência de R$ 300 a saca e prêmio de 30 reais, como no ano
passado. Naquela ocasião, o governo concedeu subvenção no valor total de cerca
de R$ 200 milhões aos cafeicultores e cooperativas. Bertone ressalta que os
recursos das 2-OC não são exclusividade do café. “Dependendo da necessidade, os
recursos podem ser deslocados para outras culturas, como algodão, ou cana do
Nordeste, por exemplo”. “Pode ocorrer, ainda, de o volume de recursos para café
ser até maior, mas tudo vai depender das regras do Pepro e da demanda do setor”,
acrescenta. Ele explica que o café tem recursos próprios do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé), os quais não foram liberados para um programa de
Pepro. Bertone salienta que o lançamento de Pepro para café está em fase inicial
de discussão e a reunião de amanhã, no máximo, servirá para definir um grupo de
trabalho para analisar as regras do programa. “Mais importante na pauta da
reunião é a liberação de recursos para financiamento da colheita da safra, que
já está em andamento”, observa. O secretário comentou, ainda, que técnicos da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deverão apresentar um estudo sobre
os custos de produção da atividade cafeeira, com preços atualizados dos insumos,
principalmente fertilizantes. Isso também contribuirá para constatar a real
necessidade de recursos pelo setor, inclusive para os leilões de Pepro. Bertone
comentou que o crescimento da demanda por alimentos no mundo, principalmente na
Ásia, não tem provocado impacto significativo no mercado de café, por causa da
falta de hábito de tomar a bebida nesse países. Mesmo assim, ele informa que a
cafeicultura deve desenvolver estratégias de médio e longo prazos. Segundo
Bertone, outros fatores tem impactado negativamente o café, como é o caso do
fortalecimento do real em relação ao dólar. Além disso, há o aumento dos custos
de produção por causa da alta do petróleo. Países produtores de café, como
Colômbia e Índia, também têm enfrentando problema de valorização da moeda em
relação ao dólar. “Mas outros países produtores têm obtido vantagem competitiva
por causa do câmbio. As informações são da Agência Estado.

 
 
 
 
 


 
 
 


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