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MERCADO INTERNO |
|
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 280,00 |
R$ 270,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 280,00 |
R$ 270,00 |
Março/2009 |
122,20 |
+2,55 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Maio/2009 |
124,35 |
+2,55 |
Cerrado |
R$ 283,00 |
R$ 273,00 |
Setembro/2009 |
128,20 |
+2,50 |
Bahiano |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
|
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 236,00 |
R$ 233,00 |
Maio/2009 |
135,20 |
+2,70 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 238,00 |
R$ 236,00 |
Maio/2009 |
139,00 |
+2,75 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,3100 |
Setembro/2009 |
145,10 |
+2,70 |
As opera
Mais Notícias
COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo
Infocafé de 16/06/08 |
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MERCADO INTERNO |
|
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
|
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Julho/2008 |
136,05 |
+1,65 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
Setembro/2008 |
138,70 |
+1,90 |
Cerrado |
R$ 258,00 |
R$ 248,00 |
Dezembro/2008 |
142,35 |
+2,00 |
Bahiano |
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
|
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 235,00 |
R$ 233,00 |
Julho2008 |
162,00 |
-0,50 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 238,00 |
R$ 235,00 |
Setembro/2008 |
167,70 |
+2,20 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,6250 |
Detezembro/2008 |
171,15 |
+2,25 |
As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, a posição julho chegou a atingir máxima de + 5,20 pontos impulsionada por compras especulativas, reflexo das preocupações com a chegada de uma frente fria no sudeste do país, vendas para rolagens de contrato entre os dois primeiros vencimentos limitaram os ganhos fechando com +1,90 pontos. No interno alguns negócios isolados foram concluídos.
O dólar sustentou trajetória de queda ante o real durante todo o dia de hoje, desde a abertura dos negócios. O movimento de baixa acompanhou o comportamento internacional da moeda norte-americana ante as principais moedas estrangeiras e as perspectivas de fluxo positivo, que continuam fortes. Ao fim da sessão, o dólar comercial fechou em baixa de 0,67%, cotado a R$ 1,6250.
Os estoques de café verde dos Estados Unidos aumentaram 82.250 sacas para 5.802,33 milhões de sacas aumento de 1,46% em maio, de acordo com dados divulgados hoje pela Green Coffee Association (GCA, na sigla em inglês). Os dados referem-se aos armazéns listados em 14 portos do país.
A produção mundial de café em 2008/09 deve alcançar 140,6 milhões de sacas, alta de 18,2 milhões sobre o ano anterior, estimou na sexta-feira o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O Brasil e o Vietnã, maiores produtores globais, devem produzir 51,1 milhões e 21,5 milhões de sacas, respectivamente, o que corresponde a 17,5 milhões de sacas do aumento no ano. A safra brasileira pode ser a segunda maior do país, ficando atrás da de 2002/03, quando a produção foi de 53,6 milhões de sacas. Chuvas estáveis de outubro a abril proporcionaram um bom desenvolvimento do café. E os preços mais altos em 2007, especialmente para o robusta, forneceram um incentivo para o melhor gerenciamento da safra e maior utilização de insumos. A produção do Vietnã deve crescer 23% em virtude da expectativa de clima favorável. Os estoques finais em países produtores e importadores devem aumentar 6,7 milhões sacas nesta temporada, totalizando 39,2 milhões de sacas. Revisões para Brasil, Costa Rica e Índia reduziram o número para os estoques finais do ano passado para países produtores para 12,4 milhões de toneladas, o dado mais baixo do USDA desde 1960/61. As informações são da Dow Jones.
A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou a receita cambial com exportação de café verde apresentou elevação de 12,30% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. O faturamento alcançou US$ 1,524 bilhão, em comparação com US$ 1,357 bilhão. O volume embarcado no período, no entanto, teve redução de 7,02%, de 612.143 toneladas para 569.167 t. O preço médio de exportação teve elevação de 20,78% nos cinco primeiros meses, de US$ 2.216/t para US$ 2.677/t.
A receita cambial com exportação de café torrado e moído teve elevação de 191,00% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. Os industriais faturaram US$ 15,880 milhões, em comparação com US$ 5,457 milhões em 2007, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Comercialização, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 2.995 toneladas, com aumento de 141,92% em relação ao ano anterior (1.238 t). A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou elevação de 48,54% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os industriais faturaram US$ 237,619 milhões, em comparação com US$ 159,974 milhões em 2007, conforme relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e Comercialização, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 32.931 toneladas, com aumento de 24,23% em relação a 2007 (26.509 t).
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Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Cep: 13.990-000 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.
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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo
MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
|
Contrato N.Y.
|
Fechamento
|
Variação
|
Mogiano |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
Maio/2008 |
133,55 |
+3,10 |
Alta Paulista/Paranaense
|
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
Julho/2008 |
134,50 |
+3,20 |
Cerrado |
R$ 262,00 |
R$ 252,00 |
Setembro/2008 |
136,80 |
+3,25 |
Bahiano |
R$ 260,00 |
R$ 240,00 |
|
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10%
a 20%. |
Contrato BMF
|
Fechamento
|
Variação |
Cons Inter.600def.
Duro |
R$ 235,00 |
R$ 232,00 |
Maio/2008 |
158,50 |
+2,50 |
Cons Inter. 8cob. Duro
|
R$ 240,00 |
R$ 235,00 |
Julho/2008 |
161,00 |
+2,80 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,6880 |
Setembro/2008 |
164,10 |
+3,55
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As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo,
compras especulativas e coberturas de posições impulsionaram as cotações,
levando a posição julho a fechar com +3,20 pontos. No interno alguns negócios
isolados foram concluídos. Indícios de que o Brasil não está
totalmente imune à crise externa voltaram a surgir hoje e deram os argumentos
para que o dólar subisse ante o real. O dólar terminou o dia em alta de 1,26%,
cotado a R$ 1,6880. A conta corrente do balanço de pagamentos brasileiro de
março, divulgada hoje, mostrou déficit de US$ 4,429 bilhões, o resultado mais
alto para o mês na série histórica do Banco Central, iniciada em 1947. Segundo o
chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a
“deterioração” na conta corrente reflete a combinação de remessas de lucros bem
maiores e uma balança comercial com resultados considerados menos expressivos.
Em março, as remessas de lucros e dividendos atingiram o maior nível da série
para qualquer mês, somando US$ 4,345 bilhões. Altamir antecipou que esse
movimento continuou em abril, com o envio de US$ 3,3 bilhões no mês até o dia de
hoje. A remessa maior foi atribuída à crise externa, com os setores financeiro,
de veículos e de metalurgia, com rentabilidade expressiva no País, remetendo
seus recursos para as matrizes no exterior, que estão enfrentando dificuldades
em relação à crise nos EUA. É um sinal de que o País pode estar melhor
preparado, mas a tese de isolamento em um mundo globalizado não tem respaldo nos
números de hoje. Representantes do Conselho Deliberativo de Política
Cafeeira (CDPC), órgão que reúne governo e iniciativa privada do setor, devem
definir amanhã, em Brasília, a formação de grupo de trabalho para discutir as
regras de um programa de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) de café da
safra 2008/09, cuja colheita já está em andamento em algumas regiões produtoras.
A informação é do secretário de Produção e Agronergia, Manoel Bertone, do
Ministério da Agricultura. Estima-se que o Ministério da Agricultura tenha à
disposição em seu orçamento cerca de R$ 300 milhões para Operações Oficiais de
Crédito (2-OC), o que seria suficiente para subsidiar 10 milhões de sacas,
mantido o preço de referência de R$ 300 a saca e prêmio de 30 reais, como no ano
passado. Naquela ocasião, o governo concedeu subvenção no valor total de cerca
de R$ 200 milhões aos cafeicultores e cooperativas. Bertone ressalta que os
recursos das 2-OC não são exclusividade do café. “Dependendo da necessidade, os
recursos podem ser deslocados para outras culturas, como algodão, ou cana do
Nordeste, por exemplo”. “Pode ocorrer, ainda, de o volume de recursos para café
ser até maior, mas tudo vai depender das regras do Pepro e da demanda do setor”,
acrescenta. Ele explica que o café tem recursos próprios do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé), os quais não foram liberados para um programa de
Pepro. Bertone salienta que o lançamento de Pepro para café está em fase inicial
de discussão e a reunião de amanhã, no máximo, servirá para definir um grupo de
trabalho para analisar as regras do programa. “Mais importante na pauta da
reunião é a liberação de recursos para financiamento da colheita da safra, que
já está em andamento”, observa. O secretário comentou, ainda, que técnicos da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deverão apresentar um estudo sobre
os custos de produção da atividade cafeeira, com preços atualizados dos insumos,
principalmente fertilizantes. Isso também contribuirá para constatar a real
necessidade de recursos pelo setor, inclusive para os leilões de Pepro. Bertone
comentou que o crescimento da demanda por alimentos no mundo, principalmente na
Ásia, não tem provocado impacto significativo no mercado de café, por causa da
falta de hábito de tomar a bebida nesse países. Mesmo assim, ele informa que a
cafeicultura deve desenvolver estratégias de médio e longo prazos. Segundo
Bertone, outros fatores tem impactado negativamente o café, como é o caso do
fortalecimento do real em relação ao dólar. Além disso, há o aumento dos custos
de produção por causa da alta do petróleo. Países produtores de café, como
Colômbia e Índia, também têm enfrentando problema de valorização da moeda em
relação ao dólar. “Mas outros países produtores têm obtido vantagem competitiva
por causa do câmbio. As informações são da Agência Estado.
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