COTAÇÃO DO CAFÉ – mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quarta-feira em queda

29 de fevereiro de 2012 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 29/02/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 435,00 R$ 425,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 435,00 R$ 425,00 Maio/2012 203,25 -3,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 415,00 R$ 405,00 Julho/2012 206,00 -3,05
Cerrado R$ 440,00 R$ 430,00 Setembro/2012 208,50 -3,05
Bahiano R$ 415,00 R$ 405,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 345,00 R$ 330,00 Maio/2012 260,40 -6,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 355,00 R$ 350,00 Setembro/2012 266,60 -4,40
Dólar Comercial: R$ 1,7140 Dezembro/2012

269,60

-1,65

O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quarta-feira em queda. Em N.Y. a posição maio registrou mínima de -4,75 pontos finalizando com -3,00.


O mercado cambial teve um dia volátil, na abertura dos negócios o dólar atingiu mínima de R$ 1,6890 (-0,76%), porém, encerrou com valorização de +0,82%. Hoje, o Banco Central não esperou quase o dia todo para atuar no câmbio, como o dólar já abriu abaixo de R$ 1,70 ante o real, pressionado pelas rolagens de contratos de câmbio futuro e pela oferta de 529,53 bilhões de euros do Banco Central Europeu ao sistema financeiro da região, a autoridade monetária fez dois leilões de compra num intervalo de uma hora durante a manhã. Na primeira operação, ofertou 40 mil contratos de swap reverso com vencimentos em 2/4/2012 e 2/7/2012, no qual vendeu 30,5 mil contratos: dos quais 20 mil para 2/4/2012 e 10,5 mil para 2/7/2012, num total de US$ 1,523 bilhão. Já o segundo leilão foi no mercado à vista e a taxa de corte ficou em R$ 1,7032. Embora tenha conseguido conter a queda e puxado a moeda de volta à marca de R$ 1,71, os agentes financeiros consultados disseram que cresceram os comentários de que o governo pode vir a adotar no curto prazo medidas no câmbio, além de reforçar desde a semana passada a ação do Banco Central via leilões. Houve rumores de que o Conselho Monetário Nacional poderia discutir em sua reunião de hoje medidas para conter a valorização do real, o que não se confirmou até o momento. Além disso, um depoimento do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, na Câmara dos EUA, ajudou a fortalecer os ganhos da moeda norte-americana. Bernanke ressaltou “algumas evoluções positivas” no mercado de trabalho do país, destacando que a queda na taxa de desemprego está & quot;um pouco mais rápida do que esperado”, porém, este mercado ainda está longe da normalidade. Os analistas interpretaram essas declarações como sinal de que pode não haver, como se cogitava, um novo relaxamento monetário quantitativo nos EUA, apesar da ação do BCE hoje. Agência Estado

A exportação mundial de café apresentou queda de 9,95% em janeiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2011. Foram embarcadas 7,99 milhões de sacas de 60 kg ante 8,87 milhões de sacas em 2011. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos quatro primeiros meses do ano cafeeiro 2011/12 (outubro 2011 a janeiro de 2012) apresentou redução de cerca de 3%, para 32,59 milhões de sacas, em comparação com perto de 33,61 milhões de sacas no período anterior. Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2012, a exportação de café arábica totalizou 65,96 milhões de sacas, em comparação com volume de 66,18 milhões de sacas no ano anterior. O embarque de robusta no período foi de 37,53 milh&oti lde;es de sacas, em comparação com 31,98 milhões de sacas.


Para um produto ser reconhecido é preciso divulgar seus atributos. Partindo deste princípio, a Abacafé – Associação dos Produtores de Café do Oeste da Bahia, juntamente com entidades do setor e consultorias especializadas, vem construindo um processo inédito na região Oeste da Bahia. É o trabalho para obtenção da Indicação Geográfica do Café da Região Oeste da Bahia. Esta busca pelo reconhecimento da origem envolve a construção de um intenso projeto para que o INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial conceda o título de Indicação de Procedência ao café produzido na região do cerrado da Bahia. O projeto foi viabilizado mediante participação do Ministério da Agricultura, por meio do Convênio nº 7550 97/2010. Com a marca do produto, a Abacafé buscará novo posicionamento de mercado para o café, uma vez que os importantes mercados internacionais buscam produtos com origens reconhecidas, destaca Glauber de Castro, presidente da entidade. Por se tratar de uma certificação na produção, o processo da Indicação Geográfica garante padronização na forma de produzir o café, juntamente com a rastreabilidade do produto e do reconhecimento de uma região organizadas. Estes conceitos são valorizados pelos bons mercados, o que permitirá ampliar as exportações. Considerando que a região comercializa no mercado internacional pelo menos a metade do que produz, o reconhecimento de origem ampliará mercados em termos de volumes, bem como qualificará o mercado, pois o produto passa a ter valor agregado, complementa Ronaldo Henrique, provador e respo nsável pela comercialização de café da Cooproeste – Cooperativa Agrícola do Oeste da Bahia. Para apresentar o perfil da cafeicultura do Oeste da Bahia, com apoio da Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, nos dias 12 e 13 de março, a Abacafé estará coordenando um estande promocional no 13º Agrocafé em Salvador. O presidente da Abacafé Glauber de Castro e o Diretor da Cooproeste Antonio Assunção estarão proferindo palestras sobre as entidades e o setor regional, com as ações desenvolvidas na construção da Indicação Geográfica do café. Informações da Assessoria de Comunicação da Abacafé.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quarta-feira em queda

15 de dezembro de 2011 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 14/12/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 515,00 R$ 475,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 515,00 R$ 475,00 Dezembro/2011 215,10 -3,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 485,00 R$ 465,00 Março/2012 218,00 -4,95
Cerrado R$ 525,00 R$ 485,00 Maio/2012 220,80 -4,90
Bahiano R$ 485,00 R$ 465,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 370,00 R$ 350,00 Dezembro/2011 299,70 -5,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 390,00 R$ 375,00 Março/2012 294,95 -7,25
Dólar Comercial: R$ 1,8740 Setembro/2012 278,15 -6,35

O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quarta-feira em queda. Em N.Y. a posição março atingiu mínima de – 5,70 pontos fechando com -4,95 acompanhando o desempenho negativo dos mercados.


Após atingir máxima de R$ 1,8830 (+1,56%), no período da tarde, o dólar reduziu os ganhos no final da sessão e fechou cotado a R$ 1,8740, com alta de 1,08%, que segundo operadores, em reação a especulações de que o Federal Reserve poderia vir a ampliar empréstimos a juros mais baixos para bancos europeus. Os comentários refletem expectativas dos investidores sobre a fala hoje do presidente do Fed, Ben Bernanke, à bancada republicana no Senado sobre o impacto da crise da dívida na zona do euro sobre a economia dos Estados Unidos em meio a controvérsias em torno de um programa por meio do qual a autoridade monetária dos EUA empresta dólares a juro baixo para dar liquidez a bancos na Europa.


As exportações mundiais de café devem somar US$ 23,5 bilhões neste ano, alta de cerca de 41% na comparação com 2010, uma vez que a demanda é robusta, informou a Organização Internacional de Café (OIC) em um relatório mensal divulgado na noite de ontem. “Uma breve análise do consumo mundial nos últimos 40 anos confirma que a sua força, particularmente durante os últimos 10 anos”, revelou a OIC. O consumo global quase dobrou nos últimos 40 anos na comparação com as 70,7 milhões de sacas de 60 quilos cada vistas em 1970, atingindo 135 milhões de sacas de 60 quilos em 2010, segundo a organização. No período, o consumo per capital no Brasil foi o mais alto entre os exportadores, alcançando 4,8 quilos, enquanto a Finlândia se destacou entre os importadores, com 11,9 quilos, de acordo com a OIC. As informações são da Dow Jones.


A produção de café da Colômbia caiu 14% em novembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando 845 mil sacas, de acordo com a Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafé). As exportações recuaram 1,8% no mês, para 770 mil sacas, ante 784 mil sacas no mesmo mês de 2010. Nos 12 meses encerrados em novembro, a produção foi 4% menor do que no mesmo período do ano passado, totalizando 8,2 milhões de sacas. Os dados da Fedecafé incluem café verde, solúvel, torrado e outros tipos. A produção da Colômbia na temporada 2011/12, que começou em 1º de outubro, deve somar 8,5 milhões de sacas, a mesma da temporada 2010/11, segundo a Fedecafé. Chuvas pesadas afetaram consecutivamente as colheitas da Colômbia, segundo maior produtor mundial de arábica, depois do Brasil. As informações são da Dow Jones.


O Vietnã exportou 70.745 toneladas de café em novembro, ou 1,18 milhão de sacas, mais que o dobro na comparação com as 32 mil toneladas embarcadas em outubro, informou hoje o Departamento Alfandegário do país. A receita proveniente das exportações do grão em novembro quase dobrou para US$ 150 milhões, acrescentou o órgão em um comunicado. No final do mês passado, o Escritório Geral de Estatísticas estimou os embarques de novembro em 50 mil toneladas, avaliadas em US$ 110 milhões. No ano-safra 2010/11, o Vietnã exportou 1,2 milhão de toneladas de café, o equivalente a US$ 2,6 bilhões, alta de 8% em termos de volume e de 47% em valor ante 2009/10. As informações são da Dow Jones.


Produtores no Vietnã, segundo maior exportador mundial de café, estão segurando cerca de 40% da produção colhida no acumulado deste ano-safra, na expectativa de que possam elevar os preços, de acordo com executivos de tradings. Os preços domésticos do café robusta estão em cerca de 39,5 mil dong/kg e já caíram 30% no Vietnã desde que atingiram máximas recorde em maio, acompanhando principalmente uma queda nas cotações dos futuros de robusta em Londres. A Organização Internacional do Café (OIC) estima que a produção do ano-safra iniciado em 1º de outubro no Vietnã totalizará 18,5 milhões de sacas de 60 kg. Alguns executivos da indústria no Vietnã preveem que a produção será maior, com cerca de 21,5 m ilhões de sacas, já que a colheita está evoluindo bem. Cerca de 60% da safra foi colhida até o momento, disse um trader em Cingapura. Mas o mercado está lento, pois produtores não querem vender, comentou ele. “Perto de 50% do café é negociado antes do fim de dezembro, mas não acho que mais de 30% será negociado neste ano”, disse um trader. Produtores podem querer que os preços cheguem a 45 mil dong/kg antes de retomar as vendas para exportadores, disse. As informações são da Dow Jones.


 




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2 de outubro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 01/10/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2008 129,10 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2009 133,35 -1,45
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2009 136,25 -1,35
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Dezembro/2008 154,00 -2,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 236,00 Março/2009 159,00 -2,10
Dólar Comercial: R$ 1,9180 Maio/2009 160,00 -2,10


  Pressionados por vendas de especuladores, o mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quarta-feira em queda. A valorização do dólar diante da aversão dos investidores a ativos de risco voltou a afetar o desempenho dos mercados de matérias-primas. A posição dezembro encerrou o pregão com perda de 1,35 pontos.

  O dólar comercial subiu e fechou negociado hoje a R$ 1,9180 no mercado interbancário de câmbio, alta de 0,84% no dia, acompanhando a alta da moeda no exterior. O volume de negócios no câmbio doméstico, porém, continua prejudicado pelo enxugamento das linhas de financiamento à exportação, bem como pela espera dos desdobramentos relacionados à votação do plano de resgate ao setor financeiro nos Estados Unidos. Na taxa máxima desta quarta-feira, o dólar comercial foi negociado a R$ 1,9430; na mínima, ficou em R$ 1,9030. A atenção dos investidores está voltada para depois do pôr-do-sol desta quarta-feira, quando termina o feriado de Rosh Hashanah (Ano Novo judaico) e o Senado dos EUA deve votar a versão modificada do pacote de socorro aos bancos. A p revisão é de que a votação ocorra após as 20h30 (horário de Brasília).

A Casa Branca considera que as mudanças feitas no plano, depois de sua rejeição pela Câmara dos Representantes, aumentaram as chances de aprovação, não só pelo Senado, hoje, mas também em nova votação da Câmara. O Banco Central informou hoje que as quatro primeiras semanas de setembro (até o dia 26) tiveram fluxo cambial positivo de US$ 2,749 bilhões – resultado da diferença entre o fluxo positivo de US$ 6,256 bilhões do setor comercial e as saídas líquidas de US$ 3,507 bilhões da área financeira. Os dados do BC referendaram a percepção de um enxugamento das linhas de financiamento a exportadores.

As informações divulgadas hoje mostram forte redução do volume de Adiantamento de Co ntrato de Câmbio (ACC) após o fim de semana de derrocada do banco de investimentos americano Lehman Brothers. A média diária de contratos desse tipo fechados nas duas semanas seguintes à piora da crise foi 51,7% menor que a registrada na primeira quinzena do mês, a média diária de contratos de ACC entre 15 e 26 de setembro foi de US$ 164,9 milhões. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, por sua vez, informou que a balança comercial de setembro fechou com um superávit de US$ 2,762 bilhões, com exportações de US$ 20,025 bilhões e importações de US$ 17,263 bilhões. No ano, o superávit comercial atinge US$ 19,656 bilhões.

  O Conselho Nacional do Café (CNC), que reúne as principais cooperativas de café do País, vai desenvolver proposta para criação de linha de crédito destinada à recuperação das lavouras cafeeiras prejudicadas pelas chuvas de granizo que ocorrem este mês. A proposta deverá ser encaminhada ao Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), órgão que reúne governo e iniciativa privada do setor. O CNC recomenda que os cafeicultores que tiveram cafezais atingidos pela adversidade climática devem procurar a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) local para providenciar um laudo técnico que comprove o sinistro. Segundo o CNC, muitas lavouras de café de Minas Gerais, sobretudo no sul do Estado, foram castigadas por chuvas de granizo e cafezais precisar& atilde;o ser podados. Além disso, os cafeicultores devem efetuar a pulverização para proteger essas plantas da entrada de fungos.

  A exportação mundial de café apresentou queda de 5,43% em agosto, totalizando 7,36 milhões de sacas, ante 7,78 milhões de sacas em agosto de 2007. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos 11 meses do ano cafeeiro 2007/08 (outubro de 2007 a agosto de 2008) totalizou 86,6 milhões de sacas, representando queda de 4,5%, em comparação com 90,7 milhões de sacas no mesmo período do ano cafeeiro anterior. O embarque de arábica nos últimos 12 meses (de setembro de 2007 a agosto de 2008) alcançou 61,2 milhões de sacas, ante 63,9 milhões de sacas no período anterior. A exportação de robusta no período foi de 32,6 milhões de sacas, em comparação com 34,2 milhões d e sacas.

  A receita cambial com exportação de café em setembro apresentou crescimento de 61,49%, em comparação com o mesmo mês de 2007. O faturamento é de US$ 436,8 milhões, ante US$ 270,5 milhões em setembro do ano passado. Os resultados foram divulgado hoje pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No mês passado, foram embarcadas 2,647 milhões de sacas, o que representa elevação de 33,26% ante as 1,986 milhão de sacas de setembro de 2007. Dados da secretaria mostram, ainda, que em setembro passado houve aumento de 33,66% em termos de receita com exportação de café na comparação com agosto (US$ 326,8 milhões). No período, o crescimento em volume exportado foi de 31,16% (2,018 milhões de sacas em agosto). Nos próximos dias, o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé) deverá divulgar levantamento definitivo sobre os resultados de setembro.











 




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