COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram o dia em campo positivo

12 de agosto de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 11/08/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 262,00 R$ 252,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 262,00 R$ 252,00 Setembro/2009 136,90 +1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 257,00 R$ 247,00 Dezembro/2009 140,05 +1,05
Cerrado R$ 267,00 R$ 257,00 Março/2010 142,95 +1,20
Bahiano R$ 257,00 R$ 247,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2009 150,90 +0,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Dezembro/2009 156,80 +0,50
Dólar Comercial: R$ 1,8430 Março/2010 159,35 +0,70

  As operações no mercado cafeeiro finalizaram o dia em campo positivo, a posição setembro variou entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de +1,55 fechando com + 1,05 pts. Compras de indústrias nas mínimas do dia deram sustação para as cotações. Mercado interno com vendedores dosando suas ofertas.

  O dólar iniciou os trabalhos em alta, mas perdeu força à tarde, ante ao euro e ao iene, refletindo ajustes de posições antes do anúncio da decisão de política monetária do banco central americano, amanhã. A moeda americana fechou com baixa de 0,32%. Participantes do mercado estão atentos à avaliação das autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre a perspectiva de recuperação da economia norte-americana nos próximos meses e uma eventual sinalização sobre estratégias de saída para os programas de estímulo monetário adotados até agora. A expectativa é de manutenção dos juros básicos nos EUA (Fed Funds) na faixa em que estão, de zero a 0,25% ao ano.

  O Ministério da Agricultura autorizou a conversão de dívida do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) em produto. Os cafeicultores do contrato de dação em pagamento (enquadrados no artigo 6º da Lei 11.775/2008) poderão fazer a quitação do débito considerando o preço mínimo vigente do café. As condições dessa operação estão na Portaria 581, publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira. Os cafeicultores deverão entrar em contato com o Banco do Brasil e a Conab para efetivar a entrega do produto e quitar as parcelas da dívida, explicou o diretor do Departamento do Café da Secretaria de Produção e Agroenergia, Lucas Tadeu Ferreira. O débito da dação em pagamento, estimado em R$ 1,1 bilhão, foi prorrogado até 2020. O valor equivale a R$ 1 00 milhões ao ano ou a 380 mil sacas de café, aproximadamente, com base no preço mínimo em vigor. A liquidação do débito em produto permitirá ao governo a formação de estoque regulador de café. 

Uma frente fria avança com fraca atividade pelo oceano, ao longo da costa do Brasil. Este sistema, mesmo fraco, traz aumento de nebulosidade e chuvas isoladas, principalmente no sul e no leste de Minas Gerais. Chove também de forma isolada e fraca no Espírito Santo. A massa de ar polar que acompanha esta frente fria também é fraca e traz apenas um declínio das temperaturas, sem risco de frio extremo nas áreas cafeeiras. A frente fria enfraquece na quinta-feira na altura do litoral sul da Bahia. No cinturão produtor de café, retorna um quadro de tempo mais aberto, com temperaturas em elevação.  mantém aberto até o dia 20 de Agosto, quando outra frente fria chega com chances de chuva no cinturão produtor de café. 

Diversos sabores e tipos de café estarão disponíveis ao público de quinta-feira (13) a sábado (15), no Mercado Municipal (região central da cidade de São Paulo), durante o evento Requintes do Café. O objetivo é mostrar às pessoas todas as fases que envolvem a obtenção dos melhores grãos, além de ensinar como é feito o preparo caseiro e mostrar curiosidades sobre o produto. O projeto é gratuito, aberto ao público em geral, e inclui aulas de preparação de drinques à base de café –das quais participam renomados baristas da capital paulista. Após as aulas, os participantes poderão degustar as bebidas. A programação acontece sempre das 13h às 17h.  Mercado Municipal: Rua da Cantareira, 306, Parque Dom Pedro II, região central, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3313-2444 (ramal. 18). Grátis. Classificação etária: livre.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – mercado cafeeiro finalizaram o dia em campo positivo

19 de agosto de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 19/08/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2008 136,20 +2,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2008 140,10 +2,15
Cerrado R$ 252,00 R$ 242,00 Março/2009 143,85 +2,20
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Setembro/2008 168,00 +2,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Dezembro/2008 168,20 +1,40
Dólar Comercial: R$ 1,6270 Março/2009 170,50 +1,50


  As operações no mercado cafeeiro finalizaram o dia em campo positivo. No período da manhã, a posição setembro registrou queda, mínima de -1,05 pontos, porém reverteu o quadro atingindo máxima de + 3,75, fechando com + 2,25 pontos. Compras de especuladores, juntamente com coberturas de posições vendidas influenciadas pelo mercado de câmbio impulsionaram as cotações. No interno alguns negócios isolados foram concluídos.

  Após ter subido em dez das 12 sessões deste mês, o dólar caiu com força hoje no mercado cambial brasileiro, reagindo ao persistente recuo da moeda ante o euro, com a divulgação de indicadores econômicos ruins nos Estados Unidos e a alta de matérias-primas, como o petróleo e os metais básicos. Esse cenário provocou um desmonte de apostas na alta do dólar feitas por investidores estrangeiros e locais no mercado futuro, o que conduziu as cotações no mercado à vista às mínimas do dia e também fortaleceu os volumes de negócios. O fluxo cambial positivo ao País, com destaque para um ingresso financeiro de cerca de US$ 600 milhões de uma empresa do setor de energia e ofertas de exportadores no mercado à vista pela manhã teriam favorecido também o declínio da moeda, segundo operadores consultados. O dólar cedeu 0,73% e fechou a R$ 1,6270. 

A disparada da inflação no atacado nos Estados Unidos em meio à desaceleração da atividade econômica em julho reforçaram o sentimento entre os participantes do mercado de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) tende a não alterar a taxa básica de juro e só deverá elevá-la quando o pior da crise financeira chegar ao fim, disse a fonte. Essa perspectiva pesou contra o dólar e estimulou a demanda por commodities. Nos EUA, a alta de 8,9% do índice de preços ao produtor em julho, a maior elevação anual em quase 27 anos, e a retração de 11% no nível de novas construções no mês passado, ao menor nível desde 1991, reforçaram o sentimento de aversão a risco, afetando em cheio as bolsas e o dólar em mei o à persistente inquietação dos investidores com o setor financeiro do país. O temor é com a possibilidade de a inflação acabar prejudicando o já fraco crescimento econômico nos EUA. E a subida das commodities tende a piorar as expectativas inflacionárias. Ajudaram ainda a deteriorar o humor os alertas do ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) Kenneth Rogoff de que um grande banco dos EUA ou banco de investimento poderá quebrar nos próximos meses.


  Os Estados Unidos foram os principais compradores de café solúvel do Brasil no acumulado de 2008. Nestes primeiros sete meses do calendário 2008, de janeiro a julho, o país representou 15,2% de todas as vendas do solúvel brasileiro. Os norte-americanos compraram no período do Brasil 7.198 toneladas, contra 7.306 toneladas do mesmo período de 2007, apresentando um recuo no comparativo de 1%. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em segundo lugar, no ano de 2008, vem a Rússia, que representa 10,8% do mercado, tendo comprado 5.092 toneladas, 1% menos que em igual período de 2007 (7.306 ton).

  A produção de café da Colômbia em julho, décimo mês da safra 2007/08, diminuiu 10% para 891 mil sacas de 60 quilos, segundo a Federação Nacional dos Produtores de Café (Fedecafé). Em julho do ano passado a produção foi de 995 mil sacas. As exportações em julho recuaram 12% para 836 mil sacas, em comparação a 947 mil no mesmo mês do ano passado. As informações são da Dow Jones.











 




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