Gestantes são aconselhadas a limitar café a três xícaras por dia
Mulheres que bebem um volume moderado de café durante a gravidez não estão trazendo riscos para o seu bebê, indicou um estudo feito na Dinamarca e que deverá tranqüilizar muitas gestantes.
De acordo com pesquisa anterior, grande consumo de cafeína poderia levar a um aumento do risco de parto prematuro ou do nascimento de um bebê pequeno.
Mas a pesquisa, divulgada no British Medical Journal, descobriu que não há diferença entre mulheres que ingerem quantidades moderadas de café com cafeína ou descafeinado.
As gestantes britânicas são aconselhadas a não consumir mais de 300 miligramas de cafeína por dia.
Isto corresponde a três xícaras de café instantâneo, seis xícaras de chá ou oito latas com 40 miligramas de bebida tipo Coca-Cola ou oito barras de 40 miligramas de chocolate.
O órgão do governo britânico para alimentos diz que uma barra de chocolate, três xícaras de chá, uma lata de bebida tipo Coca-Cola ou uma xícara de café instantâneo em um dia ficaria dentro do limite de 300 miligramas.
Estudo
Os pesquisadores da Universidade de Aarhus monitoraram 1.207 gestantes saudáveis que tinham um consumo de cafeína considerado elevado, de mais de três xícaras de café por dia.
Todas tinham menos de 20 semanas de gestação quando começaram a participar do estudo.
Metade das mulheres receberam uma quantidade normal de café e a outra metade, café descafeinado. As mulheres também foram entrevistadas sobre seus hábitos, para que os pesquisadores verificassem se elas bebiam outros produtos que contem cafeína, como chá ou refrigerantes do tipo Coca-Cola.
A duração da gravidez e o peso do bebê ao nascer também foi registrado.
Idade, peso pré-gestação e hábito de fumar também foram levados em conta.
Descobriu-se que não há diferença real nem na duração da gravidez, nem no peso ao nascer dos bebês nos dois grupos de gestantes que participaram da pesquisa.
Os pesquisadores disseram que diminuir o consumo de cafeína nos estágios mais avançados da gravidez não tem um efeito no peso do bebê ao nascer e na duração da gestação.
Mas eles disseram que qualquer efeito da cafeína na primeira metade da gestação não seria detectado em seu estudo.
A líder da equipe de pesquisa, Bodil Hammer Bech, disse que não foi constatado um impacto do consumo moderado de cafeína no peso do bebê ao nascer ou na duração da gravidez, mas “em análise secundária constatamos que a cafeína pode levar a menor peso do bebê em mães fumantes”.
Mulheres que bebem um volume moderado de café durante a gravidez não estão trazendo riscos para o seu bebê, indicou um estudo feito na Dinamarca e que deverá tranqüilizar muitas gestantes.
De acordo com pesquisa anterior, grande consumo de cafeína poderia levar a um aumento do risco de parto prematuro ou do nascimento de um bebê pequeno.
Mas a pesquisa, divulgada no British Medical Journal, descobriu que não há diferença entre mulheres que ingerem quantidades moderadas de café com cafeína ou descafeinado.
As gestantes britânicas são aconselhadas a não consumir mais de 300 miligramas de cafeína por dia.
Isto corresponde a três xícaras de café instantâneo, seis xícaras de chá ou oito latas com 40 miligramas de bebida tipo Coca-Cola ou oito barras de 40 miligramas de chocolate.
O órgão do governo britânico para alimentos diz que uma barra de chocolate, três xícaras de chá, uma lata de bebida tipo Coca-Cola ou uma xícara de café instantâneo em um dia ficaria dentro do limite de 300 miligramas.
Estudo
Os pesquisadores da Universidade de Aarhus monitoraram 1.207 gestantes saudáveis que tinham um consumo de cafeína considerado elevado, de mais de três xícaras de café por dia.
Todas tinham menos de 20 semanas de gestação quando começaram a participar do estudo.
Metade das mulheres receberam uma quantidade normal de café e a outra metade, café descafeinado. As mulheres também foram entrevistadas sobre seus hábitos, para que os pesquisadores verificassem se elas bebiam outros produtos que contem cafeína, como chá ou refrigerantes do tipo Coca-Cola.
A duração da gravidez e o peso do bebê ao nascer também foi registrado.
Idade, peso pré-gestação e hábito de fumar também foram levados em conta.
Descobriu-se que não há diferença real nem na duração da gravidez, nem no peso ao nascer dos bebês nos dois grupos de gestantes que participaram da pesquisa.
Os pesquisadores disseram que diminuir o consumo de cafeína nos estágios mais avançados da gravidez não tem um efeito no peso do bebê ao nascer e na duração da gestação.
Mas eles disseram que qualquer efeito da cafeína na primeira metade da gestação não seria detectado em seu estudo.
A líder da equipe de pesquisa, Bodil Hammer Bech, disse que não foi constatado um impacto do consumo moderado de cafeína no peso do bebê ao nascer ou na duração da gravidez, mas “em análise secundária constatamos que a cafeína pode levar a menor peso do bebê em mães fumantes”.
Fonte: BBC Brasil