De A Tribuna On-line
O chá está para os ingleses assim como o café está para os brasileiros. Bebida que caiu bem no jeitinho brasileiro, ajudou o País a se tornar o maior produtor mundial, determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos e já faz parte de nossa cultura. Neste sábado, é comemorado o Dia Nacional do Café.
Em Santos, uma das opções para saborear o produto é a Bolsa Oficial de Café, na esquina das ruas XV de Novembro com a Frei Gaspar, no Centro Histórico. Lá fica o Museu do Café e uma cafeteria com iguarias para os mais exigentes paladares. Musses, tortas, doces, sanduíches, folhados, além de sorvetes, biscoitos e drinques feitos à base de café e de outros sabores, e ainda o tradicional cafezinho fazem a alegria dos visitantes.
Os interessados também podem adquirir as diversas espécies de café tipo exportação, torrado e moído na hora, e lembrancinhas e suvenires.
Além da parte gastronômica, o passeio vale a pena para conhecer a bela edificação, cuja sala de pregões conserva o mesmo cadeirado em jacarandá-da-bahia que acomodava os corretores na época em que Santos era a maior praça cafeeira do mundo. Uma clarabóia de vitral com figuras pintadas pelo artista Benedicto Calixto e mármores coloridos da Itália, Espanha e França adornam o ambiente. O prédio abriga o Centro de Preparação de Café e um acervo de livros e objetos ligados ao produto completam a ocupação dos quatro pavimentos.
Segundo o gerente da cafeteria e barista Rodrigo José de Araújo Neves, o Brasil é o maior exportador de café, embora os Estados Unidos sejam o maior consumidor. ‘’Mas nosso consumo tem aumentado. Estima-se que cada brasileiro consuma 70 litros de café por ano’’.
O local funciona de terça a sábado, das 9h às 17h, e domingo, das 10h às 17h. A cafeteria tem entrada gratuita. Ingressos para o Museu do Café (venda até as 16h15) custam R$ 5,00 inteira e R$ 2,50 meia (estudantes, professores e maiores de 65 anos) e é isento para crianças até 5 anos.
O chá está para os ingleses assim como o café está para os brasileiros. Bebida que caiu bem no jeitinho brasileiro, ajudou o País a se tornar o maior produtor mundial, determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos e já faz parte de nossa cultura. Neste sábado, é comemorado o Dia Nacional do café.
Em Santos, uma das opções para saborear o produto é a Bolsa Oficial de café, na esquina das ruas XV de Novembro com a Frei Gaspar, no Centro Histórico. Lá fica o Museu do café e uma cafeteria com iguarias para os mais exigentes paladares. Musses, tortas, doces, sanduíches, folhados, além de sorvetes, biscoitos e drinques feitos à base de café e de outros sabores, e ainda o tradicional cafezinho fazem a alegria dos visitantes.
Os interessados também podem adquirir as diversas espécies de café tipo exportação, torrado e moído na hora, e lembrancinhas e suvenires.
Além da parte gastronômica, o passeio vale a pena para conhecer a bela edificação, cuja sala de pregões conserva o mesmo cadeirado em jacarandá-da-bahia que acomodava os corretores na época em que Santos era a maior praça cafeeira do mundo. Uma clarabóia de vitral com figuras pintadas pelo artista Benedicto Calixto e mármores coloridos da Itália, Espanha e França adornam o ambiente. O prédio abriga o Centro de Preparação de café e um acervo de livros e objetos ligados ao produto completam a ocupação dos quatro pavimentos.
Segundo o gerente da cafeteria e barista Rodrigo José de Araújo Neves, o Brasil é o maior exportador de café, embora os Estados Unidos sejam o maior consumidor. ‘’Mas nosso consumo tem aumentado. Estima-se que cada brasileiro consuma 70 litros de café por ano’’.
O local funciona de terça a sábado, das 9h às 17h, e domingo, das 10h às 17h. A cafeteria tem entrada gratuita. Ingressos para o Museu do café (venda até as 16h15) custam R$ 5,00 inteira e R$ 2,50 meia (estudantes, professores e maiores de 65 anos) e é isento para crianças até 5 anos.