COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração

9 de junho de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/06/10.      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2010 133,55 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2010 135,10 +0,50
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Dezembro/2010 136,60 +0,55
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 225,00 R$ 220,00 Julho/2010 158,95 +0,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Setembro/2010 158,20 +0,40
Dólar Comercial: R$ 1,8590 Dezembro/2010 159,45 +0,35


N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, após variar entre a mínima de – 0,30 pontos e máxima de + 1,00 a posição julho fechou com + 0,45 pts. No interno permanece a boa procura.

 

O dólar encerrou os trabalhos com queda de 1,06% nesta terça-feira. Após os fortes movimentos nos últimos dias, o mercado cambial operou hoje com ajuste, sendo apoiado pelo discurso do  presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, ontem à noite. Bernanke confirmou a recuperação moderada e contínua da economia americana, mas salientou que ela não será \”impressionante\” nem suficiente para reverter rapidamente a atual taxa de desemprego.

No Brasil, a principal notícia é que o  Produto Interno Bruto (PIB) do País no primeiro trimestre, cresceu 2,7% em relação ao quarto trimestre de 2009 e 9% sobre o primeiro trimestre do ano passado, não teve, entretanto, influência no segmento de moedas, segundo os operadores.

O Reino  Unido chamou a atenção hoje, diante de um alerta da agência Fitch. A agência disse que o desafio fiscal enfrentado pelo governo britânico é \”formidable\”, o que pode ser traduzido por algo que causa medo ou alarme, algo difícil de ser vencido, e justifica uma forte estratégia de consolidação no médio prazo, incluindo um ritmo mais rápido de redução do déficit do que o determinado no orçamento divulgado em abril deste ano. O alerta da Fitch veio no momento em que o governo do Reino Unido elabora planos sobre como vai solucionar um déficit orçamentário que atingiu 156 bilhões de libras (US$224,9 bilhões) no último ano financeiro. Além disso, os comentários foram feitos um dia depois de o primeiro-ministro David Cameron afirmar que o Reino Unido poderá ter de pagar 70 bilhões de libras em juros até 2015 se não agir rapidamente para controlar suas dívidas. Agência Estado

 

A produção de café em 2010 está estimada em 2.745.893 t (45,8 milhões de sacas). O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seu quinto Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), de maio, divulgado hoje, e representa aumento de 1,8% frente a abril. A área total ocupada com a cultura de café é de 2.359.124 hectares. Segundo o IBGE, o acréscimo pode ser creditado aos aumentos de produção em Rondônia (+34,8%), Espírito Santo (+2,3%) e Mato Grosso (+42,1%). As informações são da Agência Estado.

 

O volume de café exportado em maio teve uma pequena redução de 0,6%, em relação ao mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 2,483 milhões de sacas, ante 2,498 milhões de sacas em maio de 2009, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Apesar da queda em volume, o Cecafé informa que a receita cambial total teve elevação de 19,3% em maio passado em relação ao mesmo mês de 2009. Os exportadores faturaram US$ 391,848 milhões, em comparação com US$ 328,413 milhões em maio do ano passado. O balanço do Cecafé mostra, ainda, que na participação porcentual por qualidade, o arábica representou 84% do total, seguido do solúvel, com 11%, e robusta (conillon), com 5%. Em relação aos mercados compradores, a Europa representa 55% das importações do produto brasileiro no período janeiro a maio, enquanto América do Norte responde por 20%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 5%. Na avaliação por países, Alemanha mantém a liderança, com a aquisição de 2.286.130 sacas entre janeiro e maio, seguida pelos Estados Unidos, com 2.224.213, e a Itália, com 1.082.711. No quarto lugar está o Japão, com 866.059 sacas. Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos, com 9.427.926 sacas no período janeiro/maio (77,4% do total), seguido de Vitória, com 1.330.327 sacas, (10,9%), e o Rio de Janeiro, com 1.059.480 sacas (8,7%).

 

Levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado hoje, mostra que a receita cambial com exportação de café (verde, solúvel e torrado e moído) nos primeiros cinco meses aumentou 13%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento é de US$ 1,912 bilhão, ante US$ 1,685 bilhão em 2009. O volume da exportação brasileira de café no período totaliza 12,188 milhões de sacas, com diminuição de 3% em relação ao ano anterior (12,544 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período caiu 4%. Foram embarcadas 10,897 milhões de sacas, em comparação com 11,379 milhões de sacas em 2009. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve queda de 3%, de 11,005 milhões de sacas para 10,637 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve redução de 30% no período, de 373.314 sacas para 260.262 sacas nos primeiros cinco meses deste ano. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do CeCafé mostra aumento de 11% no período, em volume. Foram embarcadas 1,291 milhão de sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 1,165 milhão de sacas em 2009. Conforme o levantamento, no acumulado dos últimos 12 meses o Brasil exportou um total de 27,584 milhões de sacas do produto, resultado 5% menor ante período anterior (29,092 milhões de sacas). A receita acumulada é de US$ 4,172 bilhões, menos 4% ante julho de 2008 a maio de 2009 (US$ 4,334 bilhões.





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4 de agosto de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/08/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 257,00 R$ 247,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 257,00 R$ 247,00 Setembro/2009 133,00 -0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2009 136,05 -0,10
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2010 138,95  0,00
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2009 146,85 +1,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Dezembro/2009 152,10 +0,70
Dólar Comercial: R$ 1,8230 Março/2010 155,20 +0,85

  N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, a posição setembro variou entre a mínima de -1,75 e máxima de +1,05 pts, fechando com -0,05 pontos. Pela manhã realizações de lucros por parte de especuladores pressionaram negativamente as cotações, porém compras de torrefadoras e coberturas de posições vendidas deram sustentação aos preços. O mercado interno segue com volume reduzido de negócios.

  O dólar fechou com queda de 0,65% é o quarto dia consecutivo que a moeda finaliza em baixa. O principal fator que vem influenciando no recuo do dólar é o ingresso de recursos no País. Na tarde de hoje, a empresa de energia Cosan confirmou que encerrou uma captação de US$ 350 milhões com a emissão de bônus no mercado internacional. Os títulos têm prazo de cinco anos e vencerão em 2014. Segundo a Cosan, os recursos serão utilizados para refinanciar dívidas do grupo.

  No período da manhã, a moeda americana foi pressionada para cima diante do comportamento dos ativos internacionais, enquanto as bolsas no exterior e os preços de commodities (matérias-primas) registravam queda em meio a um movimento de realização de lucros. Com a divulgação dos indicadores norte-americanos e os resultados melhores do que o esperado pelo mercado, a realização de ganhos acabou sendo neutralizada.

  O Banco Central realizou um leilão de compra de dólares, a taxa de corte das propostas foi de R$ 1,8364. O BC informou hoje que as reservas internacionais brasileiras subiram US$ 170 milhões ontem e alcançaram novo recorde histórico, totalizando agora US$ 212,041 bilhões no conceito de liquidez internacional. O aumento das reservas reflete, entre outros aspectos, a compra de dólares realizada pelo BC e a oscilação do valor de mercado dos ativos que compõem as reservas, como os títulos do Tesouro dos EUA.

  O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, anunciou que duas das maiores torrefadoras de café do país, a Café La Fama e a Café Madrid, confiscadas ontem, serão nacionalizadas. Inicialmente, as empresas ficariam sob intervenção estatal por 90 dias para investigação. Mas, em discurso na rede estatal de televisão, Chavez afirmou que “ambas serão propriedade do povo, propriedade do estado”. Chavez acusou as companhias de comportamento monopolista e de driblar os controles de preço do governo ao exportar parte da produção para a Colômbia a preços mais altos. De acordo com a Federação Nacional das Associações de Produtores Agropecuários (Fedeagro), as duas torrefadoras controlam 70% do mercado doméstico de café. O líder venezuelano disse que empresas que tiveram “comportamento semelhante” tamb ém serão estatizadas. A Fedeagro, crítica do governo Chávez, disse que a queda na produção doméstica pode forçar a Venezuela a importar grandes quantidades de café para suprir a demanda neste ano. As informações são da Dow Jones.

  As exportações de café da Guatemala caíram 15% em julho, para 340,87 mil sacas, na comparação com o mesmo período do ano passado. No acumulado da safra 2008/09, os embarques registram queda de 8,1%, para 3,09 milhões de sacas, ante os 10 primeiros meses do ciclo anterior. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Guatemalteca de Café (Anacafe). A entidade estima que as exportações fecharão a temporada em queda de 12%. A colheita da safra 2008/09 já terminou em todas as regiões da Guatemala, apesar do atraso provocado por problemas climáticos. As informações são da Dow Jones.

 




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Infocafé de 21/07/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2009 122,50 +0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2009 125,50 +0,25
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2010 128,40 +0,40
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 227,00 R$ 225,00 Setembro/2009 137,55 +0,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 141,85 +0,75
Dólar Comercial: R$ 1,9070 Março/2010 144,70 +0,45

   N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, a posição setembro variou entre a mínima de – 1,20 pontos e máxima de + 1,20 fechando com + 0,20 pts. As cotações se limitaram a refletir o comportamento do dólar e de outras commodities ao longo do dia. No interno as atenções estiveram voltadas para o leilão de opções que será realizado amanhã, alguns negócios isolados foram realizados.

   O dólar comercial interrompeu hoje uma sequência de seis dias de baixa, fechando em alta de 0,21% cotado à R$ 1,9070. O Banco Central realizou leilão de compra de dólares, no qual fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,912. Pela manhã, nas primeiras transações, o dólar deu continuidade à queda das cotações da véspera, mas inverteu a direção e subiu acompanhando o comportamento da moeda no exterior, em meio à perda de força das Bolsas norte-americanas.

A mudança de sinal nos mercados foi provocada pelo depoimento em comissão da Câmara dos EUA do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, e preocupações com o futuro da instituição financeira norte-americana CIT Group. Cautelosos, os investidores passaram a ajustar “posi&cc edil;ões compradas” (apostas na alta do dólar). Um operador de tesouraria de um banco, consultado pela reportagem, disse que o mercado cambial já precificou um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, amanhã.

A taxa Selic é o juro básico de referência da economia brasileira. “O dólar poderá sofrer algum ajuste na quinta-feira apenas se o Comitê de Política Monetária (Copom) surpreender com um corte inesperado de 0,25 ponto porcentual ou de 0,75 ponto porcentual. Ainda assim, a movimentação dos investidores deverá ser maior no mercado de juros”, afirmou.

Hoje a taxa Selic está em 9,25% ao ano. No exterior, alguns resultados corporativos nos EUA melhores do que o esperado ou em linha com as projeções de analistas, como os da Caterpillar e da Coca-Cola, ampararam o apetite por risco no começo do dia. Contudo, o ânimo mudou e as posições defensivas foram retomadas após o presidente do Fed detalhar as ferramentas que o banco central dos EUA possui para desfazer as medidas adotadas durante a crise, mas não apontar prazos de quando as medidas começarão a ser utilizadas. Bernanke também enfatizou que a economia norte-americana continua muito fraca para que o Fed dê início a um processo de aperto monetário. “À luz da substancial lentidão da economia e das pressões inflacionárias limitadas, a política monetária continua focada em alimentar a recuperação econômica”, disse em texto preparado para o depoimento. As informações são da Agência Estado.

  
Amanhã a Conab realizará o leilão de opções de 2 milhões de sacas de café arábica da safra 2009, a operação será dividida em três lotes, com as respectivas quantidades em sacas,  800 mil, 700 mil e 500 mil sacas. Os papéis ofertados no primeiro lote são para entrega em janeiro com o recebimento em fevereiro e garantem ao cafeicultor a venda da saca à R$ 309,00. No segundo lote, os contratos são para entrega em fevereiro com o recebimento em março e valem R$ 311,70 a saca. Já na terceira oferta, a opção de entrega é para março para recebimento em abril, com contratos a R$ 314,40 a saca. O tipo do café a ser entregue é 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acima, admitido até 10% de vazamento e 12,5% de umidade. Conforme as regras esta belecidas, o valor mínimo do prêmio foi estipulado em R$ 151,75 por contrato(100 sacas) (ou R$ 1,51/saca).  
    

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração









Infocafé de 30/06/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2009 117,30 -0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Setembro/2009 119,90 -0,35
Cerrado R$ 253,00 R$ 243,00 Dezembro/2009 122,80 -0,30
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 226,00 Julho/2009 131,20 +1,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 230,00 Setembro/2009 134,65 +0,50
Dólar Comercial: R$ 1,9640 Dezembro/2009 137,95 +0,50

  N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, a posição setembro variou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -1,75 fechando com – 0,35 pontos. No interno alguns negócios isolados foram realizados, notando-se a retração vendedora diante das bases praticadas.

  O dólar encerrou as negociações com estabilidade, cotado à R$ 1,9640. Os negócios no câmbio neste último dia útil do mês foram marcados pela disputa em torno da formação da taxa Ptax e por um fluxo cambial negativo. A valorização externa do dólar ante o euro, a libra esterlina e o iene e a piora das Bolsas norte-americanas após alguns indicadores ruins nos EUA, como os índices de preços de imóveis e o índice de confiança dos consumidores do Conference Board, também pesaram para a formação da taxa de câmbio no mercado doméstico.

  A exportação mundial de café apresentou pequeno aumento de 0,16% em maio passado, em comparação com o mesmo mês de 2008. Foram embarcadas 8,16 milhões de sacas de 60 kg em maio ante 8,15 milhões de sacas em 2008. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos oito primeiros meses do ano cafeeiro 2008/09 (outubro de 2008 a maio de 2009) apresentou crescimento de cerca de 3%, para 65,69 milhões de sacas, em comparação com 63,77 milhões de sacas no mesmo período do ano cafeeiro anterior. Nos últimos 12 meses, encerrados em maio de 2009, a exportação de café arábica totalizou 62,93 milhões de sacas, em comparação com 62,46 milhões de sacas no período anterior. O embarque de robusta no período foi de 34,89 milhões de sacas, em comparação com 33,09 milhões de sacas.

  O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), do Paraná, divulgou novos números para a safra 2009 de café. Segundo a última estimativa de produção do Deral, o Paraná vai produzir 95.934 toneladas de café em 2009, ou 1,598 milhão de sacas de 60 quilos, recuo de 40% na comparação com as 158.537 toneladas (2,64 milhões de sacas) produzidas no ano passado, por conta do ciclo bianual da cultura do arábica.

A estimativa anterior era de uma produção de 97.506 toneladas, ou 1,623 milhão de sacas de 60 kgs. A produtividade média esperada para os cafezais paranaenses em 2009 é de 1.116 quilogramas por hectare, recuo de 32% na comparação com os 1.638 quilogramas por hectare obtidos em 2008. A área cultivada caiu 12% em 2009, para 85,489 mil hectares, ante os 96,8 mil hectares cultivados em 2008. As informações partem da Agência Safras.

 




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15 de abril de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 14/04/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2009 115,40 +0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2009 117,50 +0,20
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2009 119,80 +0,25
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 232,00 R$ 228,00 Maio/2009 123,40 -0,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Julho/2009 128,10 +0,10
Dólar Comercial: R$ 2,1950 Setembro/2009 133,05 +0,35

  N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, com a posição maio variando entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de + 0,90 fechando com + 0,20. No interno alguns negócios isolados foram realizados, com a maior parte dos vendedores retraídos diante das bases praticadas.

  Após registrar queda de 2,16% nas últimas quatro sessões, o dólar hoje finalizou o dia em alta, com 1,15% impulsionado pela demanda de investidores locais e estrangeiros diante da valorização externa da divisa norte-americana ante o euro e outras moedas de países emergentes em meio às quedas das bolsas norte-americanas e da Bovespa e dos preços de commodities (matérias-primas), como o petróleo e alguns metais.
  Investidores fizeram um remanejamento de posições diante da divulgação de dados ruins sobre a inflação no atacado e vendas no varejo nos EUA, no mês de março, e a possibilidade de realização de lucros após os ganhos recentes nas bolsas, com foco nos papéis de instituições financeiras.

  Na manhã de hoje, o Departamento do Comércio dos EUA divulgou que as vendas no varejo do país durante o mês de março diminuíram 1,1% na comparação com fevereiro, contrariando as previsões de analistas de um aumento de 0,3%. Com relação a inflação, o índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA registrou em março sua maior queda este ano, após dois meses seguidos de alta, refletindo contração nos preços de energia. O PPI cedeu 1,2% em base sazonalmente ajustada em março, informou o Departamento do Trabalho, após alta de 0,1% em fevereiro. Na comparação a março do ano passado, o PPI caiu 3,5% em março, o maior recuo anual desde janeiro de 1950.

  De acordo com o Informe Estatístico do Café, divulgado ontem pelo Dcaf (Departamento do Café), da SPAE (Secretaria de Produção e Agroenergia), do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), as exportações brasileiras de todos os tipos de café totalizaram 416.684 toneladas (7.344.092 sacas de 60 kg) no primeiro trimestre deste ano, o que implicou um aumento de 12,21% em relação às 371.331 toneladas (6.724.093 sacas) do mesmo período de 2008. Em receita, o volume remetido ao exterior proporcionou o recebimento de US$ 993,270 milhões no acumulado de janeiro a março de 2009, montante 7,55% inferior ao angariado no primeiro trimestre do ano passado, quando os embarques renderam US$ 1,074 bilhão ao Brasil.

  A colheita da safra 2009 de café arábica já iniciou no Paraná. Conforme o boletim semanal de acompanhamento da situação do plantio e colheita do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) a safra 2009 de café do Paraná já tem 1% da safra colhida, conforme dados contabilizados até ontem, 13 de abril. A comercialização também já está em andamento, englobando o mesmo índice da colheita – 1%.Até 13 de abril, as condições das lavouras de café do Paraná eram boas para 73% das áreas em produção, com 21% em condições médias e somente 6% em condições ruins.

Até a data, 57% das lavouras encontrava-se no estágio de frutificação, com 43% em maturação. Segundo a última estimativa de pr odução do Deral, o Paraná vai produzir 103.572 toneladas de café em 2009, ou 1,726 milhão de sacas de 60 quilos, recuo de 34% na comparação com as 157.882 toneladas (2,63 milhões de sacas) produzidas no ano passado, por conta do ciclo bianual da cultura do café arábica. A produtividade média esperada para os cafezais paranaenses em 2009 é de 1.152 quilogramas por hectare, recuo de 29% na comparação com os 1.631 quilogramas por hectare obtidos em 2008. A área cultivada caiu 7% em 2009, para 89,9 mil hectares, ante os 96,8 mil hectares cultivados em 2008. As informações são da Agência Safras.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração

11 de novembro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 11/11/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 262,00 R$ 252,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 262,00 R$ 252,00 Dezembro/2008 112,30 -0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 257,00 R$ 247,00 Março/2009 116,95 -0,55
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2009 119,80 -0,65
Bahiano R$ 257,00 R$ 247,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Dezembro/2008 129,50 -0,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Março/2009 135,70 -0,85
Dólar Comercial: R$ 2,2220 Maio/2009 139,75 -0,75


  N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com pouca alteração, a posição dezembro variou entre a máxima de + 1,20 e mínima de – 1,05 pontos, fechando com -0,50. No interno boa procura para cafés de melhor qualidade, com vendedores dosando suas ofertas.

  O mercado de câmbio doméstico operou com fraco giro financeiro e com o dólar em alta durante toda a sessão. As cotações persistiram em terreno positivo por causa de ajustes à valorização externa do dólar em relação ao euro, num ambiente de fortes quedas dos preços de commodities (matérias-primas) e das bolsas de valores pelo mundo todo. O dólar comercial avançou 1,41% e fechou cotado a R$ 2,2220.  A retração do tomador se refletiu no giro financeiro à vista de hoje, o giro total à vista somou apenas cerca de US$ 927 milhões. O Banco Central realizou hoje apenas um leilão de contratos de swap cambial, a exemplo de ontem, o Banco Central vendeu apenas parcialmente a oferta desses contratos. De um total de 10.000 contratos ofertados (equivalentes a cerca de US$ 500 milhões) com vencimento em 2 de fevereiro de 2009, foram vendidos apenas 2.900 contratos, equivalentes a US$ 143,7 milhões. Neste tipo de operação, o BC assume posição vendedora em câmbio e compradora em taxa de juros. No exterior, os investidores reduziram posições em ações e em commodities, temerosos com a menor inclinação dos consumidores aos gastos por causa do contágio da crise financeira global sobre a economia real.

  O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), liberou hoje (11), R$ 1,8 bilhão, com mais um repasse ao Banco do Brasil de R$ 70 milhões para custeio do café.  O montante autorizado para as linhas de estocagem, colheita, custeio e financiamento para aquisição de café (FAC) é de R$ 2,1 bilhões.  O diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE), Lucas Ferreira, destacou que o total liberado aos agentes financeiros representa 83% dos recursos disponíveis do Funcafé para apoiar a atual safra. “O Fundo tem saldo em caixa, ainda, para atingir a totalidade dos recursos autorizados”, afirmou.  Ele lembra que a contratação do financiamento da colheita do café encerrou em outubro. A data limite do financiamento da estocagem e do FAC vai até 31 de janeiro de 2009.   O custeio segue até 28 de fevereiro. As informações são do Portal do Ministério da Agricultura.

  Iniciou-se esta semana a última etapa do O 9º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil: a do Júri Internacional, que é integrado por 19 provadores e profissionais de compra de torrefações e lojas de cafés especiais de países da Europa, Ásia e dos Estados Unidos. Reunidos no Centro de Excelência do Café do Sul de Minas (CEC), em Machado, os jurados avaliarão, até a manhã da próxima sexta-feira (14), as 43 amostras classificadas pelo Júri Nacional (entre as 102 pré-selecionadas), durante a semana passada. A relação dos produtores que têm amostras na fase internacional está no site da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), entidade promotora do concurso. A divulgação dos vencedores acontecerá na sexta- feira (14), às 19h30, durante cerimônia no Centro de Convenções do Hotel Emboabas, em São Lourenço (MG). Como prêmio, os produtores têm a participação de seus lotes no exclusivo leilão eletrônico, via internet, do Cup of Excellence, realizado pela BSCA em parceria com a ACE – Alliance for Coffee Excellence e já agendado para 13 de janeiro de 2009. Júri Internacional – O juiz principal de todas as etapas do 9º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil é Erwin Mierisch, diretor de Operações da ACE. Ele também foi o responsável pela seleção dos 12 profissionais que participaram da etapa de pré-seleção e do Júri Nacional. Pelos Estados Unidos, integram o Júri Internacional cinco profissionais: Andrew Barnett, da  Ecco Caffe; Doug Zell, da Intelligentsia; Joel Pollack, da Beccor; Joel Schuler, da Casa Brasil e Ryan Brown, da  Ritual Coffee. Da Europa, são oito representantes: Matte-Marie Hansen, da Kaffa; Vytautas Kratulis, da Svieza Kava; Stephen Hurst, da Mercanta; Thomas Pulpan, da Kaffebrenneriet; Morten Wennersgaard, da Solberg & Hansen; Russel Bailie, da Bailey’s Coffee; Bianca Braune, da Supremo Kafferoasterie e Nikos Psonos. Do Japão, são cinco profissionais: Kentaro Maruyama, da  Maruyama Coffee;  Shinji Sekine, da Wataru; Yuko Yamada Itoi, da Times Club; Motonobu Nishino, da  Arab Coffee e Koichi Nagahama, da  Nagahama Coffee Co. Representando Tawain está Joe Hsu. Para conferir a relação dos produtores de São Paulo, Bahia e Minas Gerais que tiveram suas amostras aprovadas pelo Júri Nacional e que esta semana passam pelo crivo do Júri Internacional, clique no link a seguir http://www.bsca.com.br/auction2008/dloads/coe2008_nacional.pdf  Informações:
CEC – Centro de Excelência do Café do Sul de Minas Fone: (35) 3295 2727 – ramal 402 /(35) 8863 8963 ou (35) 8817 6723.
BSCA – Brazil Specialty Coffee Association – www.bsca.com.br  Fone: (35) 3721 0994 / Fax: (35) 3722 8867.
 











 




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