14 DE ABRIL – DIA INTERNACIONAL DO CAFÉ

13 de abril de 2015 | Sem comentários Especiais Mais Café

 
Um dos hábitos mais antigos da humanidade, o café também é uma bebida popular: são cerca de 600 bilhões de xícaras consumidas todos os anos no mundo.
 
Maior produtor e exportador de café do mundo, e segundo maior mercado consumidor, o Brasil não poderia ficar de fora das comemorações do Dia Internacional do Café, nesta terça-feira, 14 de abril.  Exatamente por isso a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) está convocando as indústrias, cafeicultores, cooperativas, exportadores, varejo, supermercadistas, cafeterias, imprensa e todos os consumidores para celebrar a data com uma deliciosa xícara de café, não importa a forma de preparo: na cafeteira elétrica, no filtro de papel, no coador de pano, em cápsulas ou sachê, na prensa francesa, puro ou com leite, ou mesmo como ingrediente de saborosos drinques, alcoólicos ou não.

O café é um dos produtos básicos que mais se negociam no mundo todo, sendo produzido em mais de 60 países, proporcionado o sustento para mais de 125 milhões de pessoas e é particularmente importante para os pequenos cafeicultores, que são os responsáveis pela maior parte da produção. De acordo com a Organização Internacional do Café (OIC), o café é uma bebida universalmente popular: cerca de 600 bilhões de xícaras são consumidas todos os anos.

Além da comemoração internacional, o Brasil também possui a sua própria data para homenagear essa bebida milenar: 24 de maio, Dia Nacional do Café, que foi incorporada em 2005, por sugestão da ABIC, ao Calendário Brasileiro de Eventos. Em ambas as datas, a ABIC tem como objetivo estimular todo o mercado, desde a produção até o consumidor final, a celebrar esta bebida que une pessoas, dá energia e momentos de prazer.

A entidade também aproveita as datas para promover as suas certificações, a começar pelo pioneiro Selo de Pureza, lançado em 1989 e que desde então assegura aos consumidores um café puro, item básico da qualidade do produto. Outras certificações criadas foram o PQC – Programa de Qualidade do Café, conferido nas categorias Tradicional, Superior e Gourmet, e o PCS – Programa Cafés Sustentáveis do Brasil. Todas essas certificações, assim como os respectivos selos estampados nas embalagens das marcas (que são monitoradas e analisadas periodicamente), são aliados dos consumidores e garantia de produtos seguros.

Consumido diariamente e em doses moderadas (de três a quatro xícaras ao longo do dia), o café é uma bebida que dá energia e disposição, sendo ainda um momento prazeroso e reconfortante. O café também faz bem à saúde, podendo contribuir na prevenção de várias doenças, como diabetes do adulto, câncer de cólon, de fígado e de mama, e doença de Parkinson entre outras.

Todos esses benefícios fazem do café uma grande paixão entre os brasileiros, que a cada ano tanto consomem mais quanto diversificam a forma de prepará-la, em casa ou nos escritórios, passando a saborear ao longo do dia cafés puro ou com leite, ‘espresso’ e cappuccinos, além de outros diversos drinques.

Essa paixão dos brasileiros por café é comprovada pela demanda crescente do produto. Em 2014, conforme levantamento feito anualmente pela ABIC, o consumo interno foi de 20,333 milhões de sacas. Em volume, o Brasil só é superado pelos Estados Unidos.

Já o consumo per capita em 2014 foi de 4,89 kg de café torrado. São quase 81 litros de café para cada brasileiro, por ano. O consumo per capita brasileiro continua sendo maior que os da Itália, da França e dos EUA, mas os campeões ainda são os países nórdicos, como Finlândia, Noruega e Dinamarca.
 

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14 DE ABRIL – DIA INTERNACIONAL DO CAFÉ

13 de abril de 2011 | Sem comentários Especiais Mais Café












Atualizado em 13/04/2011
 

Café é coisa brasileira. Determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos, é da nossa cultura. Nós não temos o hábito do chá das cinco, como os ingleses, mas é só chegar uma visita em casa, que corremos para fazer um café fresquinho, “passado na hora”.

Durante muito tempo o nosso simpático cafezinho ficou sem prestígio. Sua imagem foi associada a idéias negativas, como estresse e distúrbios do sono.

Alguns estudos, aliados a programas de controle de qualidade do café consumido no Brasil, conseguiram mudar este quadro. O produto reconquistou o respeito da população. Revigorado, com novo marketing, ganhou novas versões para atingir consumidores mais exigentes: agora, você pode escolher se seu café é descafeinado, ou orgânico, ou liofilizado; granulado, solúvel, torrado e moído, torrado em grão; café forte, suave, extra-forte… (Fonte: IBGE TEEN)

 A lenda acerca do descobrimento do café tem como protagonista um pastor da Etiópia chamado Kaldi (300 AC). Este observou que suas cabras ficavam muito ativas depois de comer certas frutas vermelhas. Provou as mesmas e descobriu que ele também se sentia muito enérgico. Contou sua história a monges e estes começaram a comer os frutos desta planta para poder permanecer acordados durante suas orações noturnas. Os monges descobriram que se podia fazer uma bebida de gosto agradável com o mesmo poder energético quando torravam as sementes e posteriormente faziam a infusão. Tudo leva a crer que exemplares nativos dessa espécie podiam ser encontrados em toda a faixa equatorial que atravessa o continente africano, desde a Etiópia até o Congo, alcançando o sul de Angola. As mais aprofundadas investigações históricas têm permitido estabelecer que o uso da beberagem feita com as sementes do cafeeiro foi iniciado pelos árabes do Iêmen, onde ocorreram as primeiras plantações, no sétimo século da nossa era, portanto entre os anos 600 e 700 DC. O “kahwah” ou “cavé” fora, então, para ali trazido de longe, de sua pátria, das terras altas da misteriosa Abissínia, onde não se Ihe conhecia qualquer uso.

Embora existam ainda algumas divergências quanto ao local e à época exatos em que se iniciou o cultivo e o uso sistemático do café, parece certo que a África foi o berço do gênero Coffea. É certo, também, creditar-se ao povo árabe tal façanha. Parece que foram os próprios árabes, em seus processos expansionistas, os grandes disseminadores da espécie por todo o mundo conhecido em sua época. E é por esse motivo que uma das espécies mais conhecidas e cultivadas comercialmente hoje em dia, a primeira a ser descrita pelos árabes e a chegar ao continente europeu, tenha sido justamente batizada como Coffea arabica. A partir de seus centros de origem e de dispersão, o café iniciou sua grande migração ao redor do mundo. Com os árabes, seu cultivo foi levado para as regiões litorâneas do Mar Vermelho. Em 1690, o café foi dali para as ilhas de Java, Bornéu e Sumatra, na Indonésia, levado pelos holandeses. Da indonésia, rapidamente partiu para as terras do atual Sri Lanka, no Oceano Índico, por onde chegou à Índia e penetrou no continente asiático. No início do século XVII, o café proveniente dessas regiões alcançava altos preços no mercado europeu e já era fartamente comercializado pelos holandeses e venezianos, que se apressaram a juntar os sacos de café às preciosas especiarias trazidas do Oriente. Reputado como produto de grandes propriedades medicinais, revigorador do intelecto e excitante, o café foi introduzido na Europa e passou a ser cada vez mais consumido: os grãos de café, torrados e moídos, eram colocados na água quente e consumidos à moda dos árabes, o que incluía a aromatização com canela e cravo da Índia. Entre 1706 e 1718, período curto considerando-se as distâncias e as dificuldades de transporte da época, o café foi levado, pelas mãos dos holandeses, da Indonésia até a América, passando antes pelos jardins botânicos europeus.

Logo as cidades européias ganharam cafeterias em profusão, onde se reuniam escritores, filósofos e artistas em torno da bebida café em suas variadas preparações. Desde então, ou até mesmo muito antes disso, o café já tinha encontrado sua verdadeira vocação: o aroma e o sabor do líquido escuro, sorvido em pequenos goles, têm a capacidade de reunir as pessoas e, mesmo que por poucos minutos, instaurar o silêncio e fazer refletir.

Nas possessões da França e da Holanda na América do Sul e nas Antilhas, iniciou-se prontamente o seu cultivo e, por questões de segurança e de monopólio, tornou-se proibida a venda de qualquer café que fosse capaz de nascer, crescer e produzir. Apesar de tantos cuidados, menos de 10 anos depois o café chegou ao Brasil, mais precisamente em Belém do Pará, pelas mãos do sargento-mor Francisco de Melo Palheta, que obteve mudas e sementes não se sabe ao certo de que forma. No mesmo ano de 1727, o café começou a ser cultivado em terras brasileiras, expandindo-se logo em seguida para outras regiões: Maranhão, Ceará, Vale do São Francisco, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. 

No final do século XVIII, o café estava chegando ao Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo: era o início da grande saga do café do Brasil. Alguns anos depois, na região de Campinas, porta de entrada para as áreas paulistas de “terra roxa”, as plantações de café começaram a mostrar todo o seu potencial econômico. Em pouco tempo, na metade do século XIX, São Paulo já aparecia nas listas dos grandes produtores e exportadores de café. As plantações foram se diversificando: os governos e os produtores começaram a investir em pesquisas para o melhoramento da espécie e para a criação de novas linhagens e no desenvolvimento de técnicas de plantio, colheita e beneficiamento. As altas sucessivas do preço internacional do café, conseqüência da expansão do mercado norte- americano, foram empurrando e ampliando a cafeicultura para o Oeste, por todo o interior do Estado de São Paulo e adjacências. O volume de capital gerado e movimentado com a atividade cafeeira e com o estabelecimento das grandes fazendas modificou completamente o modo de vida das regiões produtoras e levou os “Barões do Café” a ocuparem lugares de proeminência na cena política nacional. 

Em 1920, o Brasil passou a ocupar o primeiro lugar entre os países exportadores de café de todo o mundo posição esta que manteve por muitos anos – e que ligou seu nome, de maneira definitiva, com a imagem do café. 

Desde que atingiu seu apogeu no Brasil, com períodos de maior ou de menor crise, pode-se dizer que a cultura do café aí se manteve. Prosseguindo seu movimento de migração, o café passeou por muitas regiões, atingindo um pico impressionante em algumas delas e, rapidamente, entrando em declínio, como foi o caso do Estado do Paraná após a grande geada de 1975. Hoje em dia seu cultivo avança nas terras dos cerrados de Minas Gerais, onde o clima e o solo favorecem sobremaneira o plantio do Coffea arabica, conquistando uma altíssima qualidade, já reconhecida pelo mercado internacional. 

Hoje em dia, o Brasil é o maior produtor de café do mundo, vindo depois o Vietname, Colômbia e Indonésia. A perda de controle por parte do Brasil do mercado mundial (o País já teve 80% do mercado mundial e hoje apenas cumpre sua cota de 25%, ou de 18 milhões de toneladas/ano) teve alguns aspectos positivos. Entre eles, o de alertar para a necessidade de introduzir conceitos de qualidade e dar maior atenção à diferenciação do produto, explorando internacionalmente a faixa gourmet, hoje dominada pela Colômbia e por países da América Central. A tendência para a introdução de técnicas de adensamento da produção, o uso crescente da irrigação (em Minas Gerais), a concentração do plantio em regiões de baixa incidência de geadas e a busca de mercados de qualidade abrem a perspectiva de retomada de parte do espaço perdido no período em que o País se dedicou apenas a administrar uma política de preços e tarifas de exportação elevados. Cresce exclusivamente em regiões tropicais e subtropicais. Os EUA são o maior consumidor, importando cerca de 1/3 do café cultivado no mundo. Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas trabalham na indústria do café ou em um negócio relacionado com o mesmo. 

O fruto do cafeeiro é formado pelo grão (endosperma + embrião), que é envolvido pelo pergaminho ou endocarpo, pela polpa ou mesocarpo e, finalmente, pela casca ou epicarpo. 

O cafeeiro pertence ao subgênero Coffea, família Rubiaceae, formado por 100 espécies. Das espécies cultivadas, Coffea arabica (café arábica) e Coffea canephora (café robusta) são as mais importantes economicamente, sendo C. arabica responsável por 70% da produção mundial e 99% da produção da América Latina. O café arábica contém menos cafeína que o robusta. Por conseqüência, a quantidade de cafeína ingerida com uma taça de café puro arábica é inferior a 100 miligramas, enquanto uma taça de café robusta pode conter mais de 200 miligramas de cafeína. É um arbusto de até 4 m de altura, caule reto de casca cinzenta e rugosa. Copa cônica com ramos laterais pendentes. Folhas onduladas nos bordos e de coloração verde-acinzentada quando jovens, verde-brilhante posteriormente. Flores brancas aglomeradas ao longo dos ramos, aromáticas e atrativas para abelhas. O fruto possui uma forma ovóide, verdes passando a vermelhos e tornando-se pretos, de acordo com as fases de maturação. Casca lisa e brilhante, contendo sementes de coloração acinzentada, branco-amarelada ou amarelo- esverdeada, envoltas por polpa branca, adocicada. Prefere regiões de clima ameno, não suporta geadas. Necessita de solos férteis, drenados e arejados. Desenvolve-se melhor em locais sombreados. Existem inúmeras variedades de cafés conhecidos como arábica, com tipos e linhagens diferentes de cafés, de maior ou menor produtividade, rusticidade e resistência às pragas e às intempéries, mais ou menos exigentes de cuidados, dos quais se obtêm grãos, pós e bebidas de qualidades e preços também extremamente variados. 

O Café possui na sua constituição química alcalóides, incluindo os alcalóides purínicos ou xantinas (cafeína, teobromina, teofilina, paraxantina), ácidos orgânicos (ácido clorogênico e os ácidos cafeico, metilúrico, vanílico, hidroxibenzoico e ferrúlico), flavonóides (caempferol, quercetol), diterpenos (cafestol, caveol), salicilatos (salicilato de metila), EDTA, ácido benzóico, derivados nicotínicos (trigonelina), óleos essenciais (ácido cinâmico, aldeído cinâmico), vitaminas (nicotinamida, ácido ascórbico, tiamina, riboflavina e caroteno) e minerais (cálcio, fósforo e ferro). Assim, a cafeína é um componente natural do café. O efeito mais significativo da cafeína é um leve estímulo do sistema nervoso. Este estímulo pode ser uma sensação de estar menos cansado e ter mais energia. Também pode ter efeitos positivos na concentração e na rapidez de reacção. Os efeitos da cafeína dependem do peso do corpo e das características biológicas de cada pessoa. Não existe nenhuma regra especial. Há outros produtos, como o chá, que também contém cafeína. 

A bebida é excitante do sistema nervoso, ativa o cérebro e a circulação do sangue, é tônico do coração e dos músculos, combate derrame cerebral, asma, diarréia e embriaguez.


Do cafezal à nossa mesa


O futuro do café é ser reduzido a pó. Nada mau para uma bebida tão apreciada! Desde seus tempos de frutinha vermelha, com aspecto de cereja, até ser torrado, moído e bebido, o café passa por várias peripécias.

Para ser um bom café, primeiro é necessário um bom clima: temperado. O relevo, se for montanhoso, é mais propício. Depois de plantado, esperam-se dois ou três anos para que o pé de café dê os frutos, que são colhidos geralmente nos meses de abril a junho. 

A maneira de colher varia: há a colheita mecânica, também chamada colheita forçada, ou a manual, que pode ser do tipo derriça, com pano (catado), ou por varrição.

Então, os grãos são secos. Se a produção é pequena, isto pode ser feito em terreiro. Para grandes quantidades, utiliza-se um secador.

A próxima etapa é a retirada de cascas e impurezas. Depois, o café cru é classificado de acordo com o tipo de peneiras por onde passa. Depois desta classificação, o café é comercializado em sacas de 60 quilos.

O café que compramos costuma ser uma mistura de grãos, chamada de blend, que resulta no sabor que cada produto oferece. Feito o blend, ele é torrado a mais de 250oC. De acordo com a intensidade da torra, os grãos ganham aparência clara, média ou escura; perdem 20% do peso e dobram de tamanho.

A próxima etapa é a moagem, para então o café ser empacotado e levado ao consumidor.

O que é que o café tem

A composição química do café inclui, além da famosa cafeína, outras substâncias cujos efeitos foram temas de inúmeras pesquisas.

Você já ouviu falar das lactonas? Pois é, todo mundo fala do efeito estimulante da cafeína, mas, na composição do café, as lactonas possuem um efeito estimulante sobre o sistema nervoso central que é tão ou mais significativo do que o da cafeína.

Outros componentes são a celulose, que estimula os intestinos; os minerais, importantes para o metabolismo; os açúcares e o tanino, que contribuem para o sabor; e os lipídeos, que dão aquele aroma especial.

Bom para a cabeça
Segundo o professor Darcy Roberto de Lima, que escreveu vários estudos sobe o café, quatro xícaras da bebida por dia, regularmente, podem aumentar a capacidade de atenção, concentração e de formação de memória em adultos e crianças. Além disso, tomar café diminui a incidência de apatia, desânimo e depressão.

Já o uso sem regularidade aumentaria a atenção apenas por um determinado período. Por isto, o professor recomenda um uso diário e moderado – bem mais eficiente do que uma eventual superdose, típica das vésperas de prova!

Para desfrutar dos efeitos benéficos para o aprendizado, recomenda-se beber o café pela manhã, na primeira hora após acordar. Com leite, os efeitos são os mesmos; o valor nutritivo é que aumenta. Por isto, café com leite é uma boa opção para crianças e adolescentes.

Ainda de acordo com o professor, o café atuaria sobre as áreas do cérebro que induzem ao desejo de superação, fazendo com que o humor fique mais bem equilibrado e evitando os sentimentos de depressão e de necessidade de consumir estimulantes. Por isso, ele assegura que jovens com o perfil de potenciais consumidores de drogas (problemáticos e agressivos) podem se beneficiar dos efeitos preventivos do café em relação aos tóxicos.

Na dose certa

Tudo bem, você achou ótimos os efeitos do café e tudo mais que você pode fazer com ele (já descobriu as receitas?). Mas não abuse: veja as doses máximas diárias recomendadas para cada idade.

De 6 a 10 anos: 3 xícaras por dia.
De 10 a 20 anos: 6 xícaras por dia.
De 20 a 60 anos: 9 xícaras por dia.
Acima de 60 anos: 6 xícaras por dia.


Fonte: Portal São Francisco 

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14 de abril, Dia Internacional do Café

14 de abril de 2009 | Sem comentários Comércio Exportação

O café pode ser considerado um dos produtos mais importantes da história nacional, tendo sido protagonista do desenvolvimento e da modernização do Brasil.


Comemora-se, nesta terça-feira, 14 de abril, o Dia Internacional do Café. A data serve para chamar a atenção dos consumidores para a importância de uma das bebidas mais apreciadas no mundo, cujo consumo perde apenas para o da água. No Brasil, trata-se de uma paixão nacional, uma vez que congrega mais de 90% da população acima de 15 anos.


O café pode ser considerado um dos produtos mais importantes da história nacional, tendo sido protagonista do desenvolvimento e da modernização do Brasil. Mesmo atualmente, quando temos uma pauta de exportação diversificada e o País está industrializado, o café é reconhecido como uma cultura que gera renda e milhões de empregos onde está instalado.


Para compreender a importância econômica e social da produção cafeeira, basta lembrar que a cadeia produtiva do aromático emprega mais de 8 milhões de trabalhadores — sendo 2,2 milhões de forma direta no campo —, em cerca de 1.900 municípios brasileiros, tendo gerado, em 2008, * US$ 4,733 bilhões aos cofres do País, o que lhe rendeu o 12º lugar no ranking de todas as exportações nacionais no ano passado.


O Conselho Nacional do Café – CNC aproveita esta data para cumprimentar todos os agentes do agronegócio café no Brasil!


 


Gilson Ximenes
Presidente


* Fonte: Secex/MDIC

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14 DE ABRIL: DIA INTERNACIONAL DO CAFÉ

12 de abril de 2007 | Sem comentários Cafeteria Consumo
Por: 09/04/2007 16:04:11

A evolução. Do simples cafezinho ao sofisticado gourmet. Do coador ou cafeteira de mesa às máquinas de expresso de primeira qualidade. E do simples atendente ao barista com excelência para tirar o melhor da bebida!


Tomar café é uma rotina na vida dos brasileiros, mas apreciá-lo com charme e categoria somente há pouco tem se tornado hábito no país. Pegando carona no potencial do setor, grandes cafeterias têm se instalado no Brasil. Só no ano passado, dois gigantes da área – o café Havana e o Starbucks – abriram filiais em São Paulo e engrossam o coro dos exemplos de que o simples cafezinho pode se tornar uma bebida requintada e cool.


A café do Centro – uma das principais produtoras de café Gourmet e Especial do país – tem apostado no crescimento do setor e disponibiliza cafés Classe A de várias regiões diferentes, como Mogiana, Paraná, Bahia, Cerrado Mineiro, Espírito Santo e Sul de Minas e está presente na carta de lugares sofisticados, como o D.O.M, A Bela Sintra e La Tambouille.


Neste contexto, está também a líder em máquinas de café expresso, a Italian Coffee, que traz ao mercado máquinas profissionais (para o varejo, ou seja, restaurantes, cafeterias etc) e as vending machines (auto-serviço) à disposição em empresas e indústrias. Com números que não nos deixam mentir – o consumo de café no Brasil tem crescido 5% ao ano, desde 2.000, enquanto a média mundial registra 1,5 % – e os negócios da empresa também. Hoje são 10 mil máquinas instaladas em todo o Brasil. Como diferencial, podemos citar os serviços que hoje estão associados ao café e que fazem parte do pacote oferecido pela Italian Coffe – que vai desde a preparação do barista em seu centro próprio de Excelência – a elaboração de um menu ou carta de cafés especiais.


Estão à disposição os representantes do café do Centro e da Italian Coffee para falar sobre o aumento do consumo do café Gourmet e Especial e da importância da infra-estrutura (maquinário) e profissionais devidamente preparados (baristas) para atender hoje o consumidor de café que está muito mais exigente e seletivo. 
 

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