07/08/2007 09:08:44 – DCI
As exportações brasileiras de café em julho registram alta de 35,8% em relação a igual período do ano passado, o que representa um incremento de US$ 75 milhões na receita, que variou de US$ 207 milhões para US$ 282 milhões, segundo dados divulgados pelo Conselho dos Exportadores de café do Brasil (Cecafé).
O volume exportado também aumentou, apresentando uma expansão de 15,4%. Os Portos de Santos e de Vitória lideraram os embarques, com a liberação de 10,1 e 2,1 milhões de sacas, respectivamente.
A perspectiva para agosto também é favorável às exportações, já que uma ameaça de geada mo Brasil movimentou as operações ligadas ao grão no mercado futuro. “Apesar de a cafeicultura brasileira ser bem menos suscetível à ocorrência de danos provocados por geada, a ameaça sempre cria um certo nervosismo”, afirma o diretor-geral do Cecafé, Guilherme Braga.
Até junho, as vendas externas tiveram um acréscimo de 29,8%, avançando para US$ 2 bilhões.
A Alemanha segue como o principal mercado para o café brasileiro, com alta de 26,4%. Itália, Espanha e Holanda também tiveram incrementos importantes. “Não há novos mercados, mas há a consolidação entre os países que consomem café”, avalia Braga.
Publicação: 07/08/07
As exportações brasileiras de café em julho registram alta de 35,8% em relação a igual período do ano passado, o que representa um incremento de US$ 75 milhões na receita, que variou de US$ 207 milhões para US$ 282 milhões, segundo dados divulgados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O volume exportado também aumentou, apresentando uma expansão de 15,4%. Os Portos de Santos e de Vitória lideraram os embarques, com a liberação de 10,1 e 2,1 milhões de sacas, respectivamente.
A perspectiva para agosto também é favorável às exportações, já que uma ameaça de geada mo Brasil movimentou as operações ligadas ao grão no mercado futuro. “Apesar de a cafeicultura brasileira ser bem menos suscetível à ocorrência de danos provocados por geada, a ameaça sempre cria um certo nervosismo”, afirma o diretor-geral do Cecafé, Guilherme Braga.
Até junho, as vendas externas tiveram um acréscimo de 29,8%, avançando para US$ 2 bilhões.
A Alemanha segue como o principal mercado para o café brasileiro, com alta de 26,4%. Itália, Espanha e Holanda também tiveram incrementos importantes. “Não há novos mercados, mas há a consolidação entre os países que consomem café”, avalia Braga.