MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 245,00 |
R$ 235,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 245,00 |
R$ 235,00 |
Julho/2006 |
109,55 |
-1,80 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 235,00 |
R$ 225,00 |
Setembro/2006 |
112,30 |
-1,80 |
Cerrado |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Dezembro/2006 |
115,95 |
-1,75 |
Bahiano |
R$ 235,00 |
R$ 225,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 205,00 |
R$ 200,00 |
Julho/2006 |
131,50 |
-1,50 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 215,00 |
R$ 210,00 |
Setembro/2006 |
133,70 |
-1,80 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,0710 |
Dezembro/2006 |
138,00 |
-1,80 |
Vendas de especuladores e locais pressionaram o mercado cafeeiro nesta quinta-feira, N.Y. atingiu mínima de -1,95 pontos na posição julho e finalizou com -1,80 pontos na mesma. No interno, o dia seguiu calmo, com volume de negócios reduzido. O dólar encerrou o dia com queda de 0,19%, pressionado por fortes ingressos de recursos e pelo leilão de compra de dólares do Banco Central. Segundo analistas, estes recursos são tanto provenientes de transações comerciais (o superávit da balança brasileira até abril é de US$ 12,438 bilhões), quanto destinados a aplicações financeiras, já que o nível de juros do Brasil é muito atraente para os investidores estrangeiros. As exportações de café devem totalizar 24 milhões de sacas no ano-safra, período que vai de julho de 2005 a junho de 2006. Os embarques devem render US$ 2,802 bilhões, vendas que serão feitas ao preço médio de US$ 116,77 por saca, informou hoje o vice-presidente do Cecafé, Guilherme Braga. Ele participou, na Câmara dos Deputados, da reunião de comissão especial que examina a gestão do Funcafé. Na ocasião, Braga traçou um panorama da produção cafeeira no Brasil e disse que, no momento, o setor enfrenta um déficit entre a quantidade de grão que é destinada ao mercado interno e à exportação. A produção brasileira é de 32,944 milhões de sacas, informou o Cecafé. O Brasil responde por 30% do mercado mundial de grão e solúvel. Além de apresentar os dados, ele defendeu uma reavaliação das atribuições do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) e da administração de recursos do fundo. “Não podemos investir apenas na produção. O processo de pós-produção, a industrialização e o comércio do café devem receber também os recursos provenientes do Funcafé”, afirmou Braga. O CDPC pode sugerir ao governo as políticas para apoio à cafeicultura com base nos recursos do Funcafé. Mas a liberação efetiva depende do Ministério da Fazenda e os cafeicultores defendem mais autonomia.
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