19/11/2006 08:11:44 –
Cristina Fausta Repórter
«Todo brasileiro tem direito a tomar um bom café».
Esse é o lema de trabalho do empresário italiano Antonello Monardo, 46 anos, um apaixonado pela cultura do café, que deixou a Calábria e desembarcou em Brasília no final da década de 80. Desde de então, tem um nome forte quando o assunto é café e acessórios. Proprietário da loja café&;Caffè e da marca de café que leva seu nome, Monardo faz questão de ressaltar que o Brasil tem o melhor café do mundo, mas os brasileiros estão habituados a tomar a pior parte do produto. Em sua loja de degustação na 708/709 Norte, o cliente encontra todos os apetrechos para se fazer uma boa xícara da bebida – cafeteiras, coadores, grãos em diferentes granulometrias, informações sobre o que ele denomina de «a arte do cafezinho».
Ao degustar um café em sua loja, o cliente sabe exatamente a região de onde veio o grão. Nas prateleiras há aromas frutados, suaves e adocicados da região de Mogiana, nordeste de São Paulo; outros com cheiros achocolatados e encorpados de grãos do cerrado mineiro e, por último, o sabor adstringente do sul de Minas Gerais.
O envolvimento com a cultura do café começou com a distribuição do famoso café italiano Segafredo Zanetti no Brasil em 1989. «Eu vendia em Brasília 30% do que a empresa vendia em todo país», relembra. Dois anos depois, Monardo resolveu criar seu próprio café primando pela qualidade e valorização do produto. Criou a marca Antonello Monardo café Espresso e a loja café&;Caffè. No pensamento, havia uma meta definida: criar um café gourmet, ou seja, uma bebida de grãos selecionados e com apresentação diferenciada. «café é como vinho, precisa de nome e sobrenome», compara. Para expandir sua marca, Monardo tem utilizado a cultura como principal ingrediente de seu café. «A gente apóia e incentiva eventos culturais, eventos sociais e até beneficentes. Não ofereço dinheiro, ofereço um serviço», explica a estratégia que tem utilizado para fixar sua marca no mercado. E o trabalho tem funcionado.
O café Antonello Monardo está presente nos melhores restaurantes da cidade e o consumo médio de seu produto é de 500 mil xícaras/mês. Aos desejosos de conhecer mais sobre o café ou se inserir no mercado, Monardo ministra cursos de barista, uma profissão ascendente. Mais uma vez, ele compara o café ao vinho e afirma: «O barista é o sommelier do café.
Ele precisa conhecer os grãos, os processos de torra e, principalmente, o segredo da moagem. Nesse momento, o barista tem de dominar a técnica para extrair o melhor sabor do café», explica. Os interessados em experimentar o café de Monardo ou fazer o curso de barista podem acessar o site: www.antonellomonardo.com.br .
19/11/2006 08:11:44 –
Cristina Fausta Repórter
«Todo brasileiro tem direito a tomar um bom café».
Esse é o lema de trabalho do empresário italiano Antonello Monardo, 46 anos, um apaixonado pela cultura do café, que deixou a Calábria e desembarcou em Brasília no final da década de 80. Desde de então, tem um nome forte quando o assunto é café e acessórios. Proprietário da loja café&;Caffè e da marca de café que leva seu nome, Monardo faz questão de ressaltar que o Brasil tem o melhor café do mundo, mas os brasileiros estão habituados a tomar a pior parte do produto. Em sua loja de degustação na 708/709 Norte, o cliente encontra todos os apetrechos para se fazer uma boa xícara da bebida – cafeteiras, coadores, grãos em diferentes granulometrias, informações sobre o que ele denomina de «a arte do cafezinho».
Ao degustar um café em sua loja, o cliente sabe exatamente a região de onde veio o grão. Nas prateleiras há aromas frutados, suaves e adocicados da região de Mogiana, nordeste de São Paulo; outros com cheiros achocolatados e encorpados de grãos do cerrado mineiro e, por último, o sabor adstringente do sul de Minas Gerais.
O envolvimento com a cultura do café começou com a distribuição do famoso café italiano Segafredo Zanetti no Brasil em 1989. «Eu vendia em Brasília 30% do que a empresa vendia em todo país», relembra. Dois anos depois, Monardo resolveu criar seu próprio café primando pela qualidade e valorização do produto. Criou a marca Antonello Monardo café Espresso e a loja café&;Caffè. No pensamento, havia uma meta definida: criar um café gourmet, ou seja, uma bebida de grãos selecionados e com apresentação diferenciada. «café é como vinho, precisa de nome e sobrenome», compara. Para expandir sua marca, Monardo tem utilizado a cultura como principal ingrediente de seu café. «A gente apóia e incentiva eventos culturais, eventos sociais e até beneficentes. Não ofereço dinheiro, ofereço um serviço», explica a estratégia que tem utilizado para fixar sua marca no mercado. E o trabalho tem funcionado.
O café Antonello Monardo está presente nos melhores restaurantes da cidade e o consumo médio de seu produto é de 500 mil xícaras/mês. Aos desejosos de conhecer mais sobre o café ou se inserir no mercado, Monardo ministra cursos de barista, uma profissão ascendente. Mais uma vez, ele compara o café ao vinho e afirma: «O barista é o sommelier do café.
Ele precisa conhecer os grãos, os processos de torra e, principalmente, o segredo da moagem. Nesse momento, o barista tem de dominar a técnica para extrair o melhor sabor do café», explica. Os interessados em experimentar o café de Monardo ou fazer o curso de barista podem acessar o site: www.antonellomonardo.com.br .
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