Tecnologia da Korin Agricultura e Meio Ambiente contribui na proteção das lavoras de café contra o stress hídrico

Especialista explica como os bioinsumos agem nas plantas, melhorando a absorção de nutrientes

14 de dezembro de 2021 | Sem comentários Tecnologias
O Espírito Santo é o segundo maior produtor de café no Brasil, sendo o responsável por aproximadamente 70% da produção brasileira de café Conilon e 20% do tipo no mundo, segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). O Espírito Santo é referência na cafeicultura brasileira, principal atividade rural do estado. Estima-se que a atividade gere 250 mil empregos e são cerca de 78 mil famílias produtoras.
“A cadeia produtiva do café requer muitos investimentos com insumos agrícolas e mão de obra para os cuidados especiais relacionados a manejo, condução, colheita e beneficiamento. Grande parte dos maiores custos refere-se a fertilizantes e defensivos, pois impactam diretamente na rentabilidade do produtor rural e o resultado pode ser de bom lucro ou, infelizmente, de prejuízo. Um dos principais fatores determinantes dessa conta é o balanço energético empregado, ou seja, a soma dos esforços, insumos utilizados e o que é convertido em colheita”, destaca o engenheiro agrônomo Adenauer Cunha, supervisor regional da Korin Agricultura e Meio Ambiente.
O fator climático também é uma preocupação constante do agricultor, como as severas secas dos últimos meses, que causaram perdas de vigor vegetativo e reprodutivo. Além da seca, a alta dos preços de fertilizantes e defensivos agrícolas também torna o desafio da rentabilidade ainda mais difícil. Diante desse cenário, os produtores precisam inovar. E uma solução viável e cada vez mais utilizada é a adoção de bioinsumos, que contribuem para o aumento da resiliência das plantas a partir do condicionamento biológico do solo.
Nesse sentido a Korin Agricultura e Meio Ambiente em parceria com o Centro de Pesquisa Mokiti Okada (CPMO) ao longo dos anos vem desenvolvendo soluções que vem contribuindo para amenizar esses efeitos abióticos e assim diminuir as perdas devido a esses fatores. A tecnologia em si é um blend de aminoácidos e nutrientes que são obtidos por meio de um processo complexo a qual passa por várias etapas de fabricação e assim oferecer o melhor produto aos nossos clientes.
O uso desta tecnologia contribui para estimular a microbiota nativa do ambiente contribuindo para maior agregação e estabilidade do solo. Esse feito ajuda a reduzir o gasto energético das plantas para o desenvolvimento do sistema radicular possibilitando assim maior exploração de nutrientes e água.
Considerando que a água é um dos recursos fundamentais para o desenvolvimento do cultivo, essa tecnologia vem se mostrando uma alternativa viável e de extrema importância para driblar os impactos negativos e as ameaças que a crise hídrica e a estiagem vêm provocando na agricultura, sendo uma importante aliada, minimizando as perdas provocadas por esses fenômenos que estão cada vez mais frequentes. Além dos benefícios já citados, ao estimular microbiota promove um equilíbrio do ambiente que potencializa o efeito supressivo do solo, que se baseia na capacidade de determinados microrganismos em suprimir uma população de patógenos, atuando diretamente na proteção das plantas contra doenças e ataques patogênicos.
A interação entre plantas e microbioma fornece características favoráveis ao crescimento e desenvolvimento vegetal, agindo de forma produtiva e benéfica para culturas agrícolas, e auxiliando a promoção de um desenvolvimento sustentável da agricultura, explica o gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Korin Agricultura e Meio Ambiente, Valdionei Giassi.
A Korin Agricultura e Meio Ambiente pertencente ao Grupo Korin, a empresa oferece ao mercado soluções nas linhas agrícola, pecuária, compostagem e saneamento, além de produtos da linha casa e meio ambiente, todos produtos têm alta eficiência comprovada. Os bioinsumos da Korin são resultados de mais de 30 anos de pesquisas e inovações. Suas tecnologias são desenvolvidas sempre com base nos mecanismos que ocorrem em acordo com a Natureza, ou seja, os princípios da Agricultura Natural.  Essa filosofia foi criada pelo pensador e espiritualista japonês Mokiti Okada, que dá nome ao centro de pesquisa da companhia, sediada em Ipeúna (SP).
 
Mais informações: www.korinagricultura.com.br

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