Nas últimas 48 horas as regiões em Minas Gerais que mais choveram foram em Astolfo Dutra, com 122mm, Guidoval com 105mm, e Lambari com 91mm, segundo dados do CEMADEN.
Em São Paulo, choveu nos últimos 2 dias 75,6mm em São Simão, 88,6mm em São Carlos, 34,4mm em Barretos, segundo dados do INMET, e de 104mm em Bragança Paulista, 103mm em Queluz, e 90mm em Caçapava. Já no norte do Paraná e no Espírito Santo, neste mês acumularam entre 10 e 50mm de chuva, com pancadas fortes e isoladas de chuva mas atingindo uma ou outra cidade de forma mal distribuída. Nos próximos dez dias, as chuvas ficaram mais concentradas no Sudeste entre São Paulo e Minas Gerais, com condição para invernada e risco para aumento de doenças fúngicas.
Estão previstos acumulados de mais de 100mm no sul mineiro e na região da Mogiana, até o final desta semana. No Paraná as chuvas são fortes, com acumulados altos em pontos isolados, porém é no próximo final de semana que a chuva será mais volumosa, o que poderá ocorrem no final da semana que vem por lá. No Espírito Santo e sul da
Bahia as chuvas são mais isoladas e com baixos acumulados.
Em Rondônia, chuva generalizada e com acumulados entre 70 e 90mm, porém é a partir do final de semana até o decorrer da semana que vem que as chuvas serão mais fortes e constantes, e com acumulados de mais de 100mm.
Nesta semana as pancadas de chuva são fortes todos os dias pelo Sudeste, como em Minas Gerais e São Paulo, nas áreas produtoras. Chuvas na forma de temporais e com cumulados elevados. No Paraná a chuva mais intensas é no início destasemana, e no final dela. Porém, atenção a partir do final de semana, pois os temporais são mais fortes, tanto no Paraná quanto em São Paulo e Minas Gerais, com riscos para mais rajadas de vento, e acumulados bem elevados. São esperados mais de 150mm na semana que vem, até o dia 21/01 entre PR, SP e sul e triângulo mineiro.
Aliás, como mencionado acima, semana que vem também terá chuva volumosa de mais de 150mm em Rondônia. E com tudo isso, ainda mantém o risco para erosão de solo em áreas propensas e doenças fúngicas. Por outro lado, na semana que vem, como a segunda quinzena de janeiro como um todo as chuvas serão isoladas e passageiras, e com um espaço maior sem chuva entre Espírito Santo e sul da Bahia.