fonte: Cepea

Starbucks Card deve operar aqui

04/12/2006 14:12:04 –

4 de dezembro de 2006 | Sem comentários Cafeteria Consumo
Por: ABECS


Apesar de padronizar layouts, treinamentos e produtos, alguns serviços da Starbucks ainda estão restritos aos Estados Unidos e não devem chegar tão cedo ao Brasil. É o caso da loja virtual StarbucksStores.É o caso da loja virtual StarbucksStores.com, uma aliança entre a sede do grupo em Seattle e da empresa Cooking.com, de Santa Mônica, que permite aos clientes fazer pedidos de todos os tipos de grãos de café vendidos na rede para entrega em casa ou no escritório.


Entretanto, a rede já pretende disseminar o chamado Starbucks Card, cartão pré-pago recarregável na internet ou nas lojas para compra de produtos, muito usado nos Estados Unidos para presentear funcionários ou amigos.


Apesar de padronizar layouts, treinamentos e produtos, alguns serviços da Starbucks ainda estão restritos aos Estados Unidos e não devem chegar tão cedo ao Brasil. É o caso da loja virtual StarbucksStores.com, uma aliança entre a sede do grupo em Seattle e da empresa Cooking.com, de Santa Mônica, que permite aos clientes fazer pedidos de todos os tipos de grãos de café vendidos na rede para entrega em casa ou no escritório.

Entretanto, a rede já pretende disseminar o chamado Starbucks Card, cartão pré-pago recarregável na internet ou nas lojas para compra de produtos, muito usado nos Estados Unidos para presentear funcionários ou amigos. “A intenção é que o cartão seja aceito em vários países e os usuários possam utilizá-los nas lojas da rede de qualquer lugar do mundo”, diz Martin Coles, presidente internacional da Starbucks. “Inserimos agora este produto nas unidades do Reino Unido”.

O outro cartão da rede, um plástico com bandeira Visa, deve continuar exclusivo aos norte-americanos. Os dois produtos somam mais de 15 milhões de cartões Starbucks ativos. “A idéia é trazer o pré-pago para o Brasil, assim que a marca se tornar conhecida entre os consumidores daqui. Então teremos a possibilidade também de vender os cafés da rede em outros canais, como supermercados e casas especializadas”, diz Coles


Gazeta Mercantil

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