O consumo do café nunca esteve tão em alta no Brasil. Apesar da relação histórica do país com o produto, somente nos últimos anos a bebida passou a ser valorizada sem sua plenitude, através do refinamento do paladar do consumidor brasileiro e da desmistificação sobre os efeitos do café na saúde das pessoas.
Um processo que começou nas ruas das grandes cidades, com a explosão das redes de cafeterias gourmet – estima-se que já existam mais de 2,5 mil casas do gênero no país -, a popularização da figura do barista e a consolidação do hábito de tomar café espresso nos restaurantes após as refeições, além da presença marcante da bebida em livrarias e lojas de luxo.
Tal qual a valorização ocorrida no consumo de vinho no país, as nuances envolvidas na experiência de tomar café passaram a ser evidenciadas na diversificação das marcas e opções de degustação do produto – como o café gelado, o café solúvel, o capuccino e a utilização do café em receitas de doces e sobremesas.
Presente no dia-a-dia de 94% da população, o café modificou também os hábitos domésticos do consumidor, que hoje investe na aquisição de máquinas de cafés e na busca por novas possibilidades de interação com a bebida. Pesquisas de opinião mostram que 78% dos consumidores anseiam por novidades neste segmento e que 69% estariam dispostos a pagar mais por um café de melhor qualidade.
Atenta a este mercado, que registrou um consumo anual por habitante de 4,27 kg de café torrado em 2006 – num crescimento de 3,9% em relação ao ano anterior -, a Sasse Alimentos promove um reposicionamento de sua linha de cafés, com o lançamento do café Sasse Supremo.
Formado por 90% de grãos de café Arábica com 10% de Robusta, o Sasse Supremo é um produto com qualidade superior, num blend com ponto de torra médio. O resultado é um café encorpado e com sabores pronunciados, bem ao gosto do consumidor brasileiro.
A nova identidade visual do produto, que também contempla toda a linha de cafés Sasse – Tradicional, Extraforte e Espresso -, utiliza o verso da embalagem para informar de maneira clara e ilustrativa a composição de cada tipo de café – agora também disponíveis em embalagens de 500 e 250 gramas, além do Espresso, em embalagens de 1 kg.
“Ao melhorarmos o nosso produto, buscamos conquistar um novo perfil de consumidor e fugir da guerra de preços”, afirma o presidente da GPS/Sasse, Guido Bretzke.
Única marca catarinense a possuir selos de qualidade e pureza da Associação Brasileira da Indústria de café – ABIC, a Sasse, que nos anos oitenta chegou a ser a marca líder do segmento no estado, busca um crescimento de 19% nas vendas de café em 2007.
Fundada em 1953, a Sasse Alimentos é uma indústria de Jaraguá do Sul (SC) que se dedica à produção de linhas de cafés e candies – comercializados em marcas como Sasse, Pingo Preto, Agora, Energetic (Bala de Amendoim), Gelex (Bala Gelada), Zoo Fruit, Sassemix, entre outras.
O consumo do café nunca esteve tão em alta no Brasil. Apesar da relação histórica do país com o produto, somente nos últimos anos a bebida passou a ser valorizada sem sua plenitude, através do refinamento do paladar do consumidor brasileiro e da desmistificação sobre os efeitos do café na saúde das pessoas.
Um processo que começou nas ruas das grandes cidades, com a explosão das redes de cafeterias gourmet – estima-se que já existam mais de 2,5 mil casas do gênero no país -, a popularização da figura do barista e a consolidação do hábito de tomar café espresso nos restaurantes após as refeições, além da presença marcante da bebida em livrarias e lojas de luxo.
Tal qual a valorização ocorrida no consumo de vinho no país, as nuances envolvidas na experiência de tomar café passaram a ser evidenciadas na diversificação das marcas e opções de degustação do produto – como o café gelado, o café solúvel, o capuccino e a utilização do café em receitas de doces e sobremesas.
Presente no dia-a-dia de 94% da população, o café modificou também os hábitos domésticos do consumidor, que hoje investe na aquisição de máquinas de cafés e na busca por novas possibilidades de interação com a bebida. Pesquisas de opinião mostram que 78% dos consumidores anseiam por novidades neste segmento e que 69% estariam dispostos a pagar mais por um café de melhor qualidade.
Atenta a este mercado, que registrou um consumo anual por habitante de 4,27 kg de café torrado em 2006 – num crescimento de 3,9% em relação ao ano anterior -, a Sasse Alimentos promove um reposicionamento de sua linha de cafés, com o lançamento do café Sasse Supremo.
Formado por 90% de grãos de café Arábica com 10% de Robusta, o Sasse Supremo é um produto com qualidade superior, num blend com ponto de torra médio. O resultado é um café encorpado e com sabores pronunciados, bem ao gosto do consumidor brasileiro.
A nova identidade visual do produto, que também contempla toda a linha de cafés Sasse – Tradicional, Extraforte e Espresso -, utiliza o verso da embalagem para informar de maneira clara e ilustrativa a composição de cada tipo de café – agora também disponíveis em embalagens de 500 e 250 gramas, além do Espresso, em embalagens de 1 kg.
“Ao melhorarmos o nosso produto, buscamos conquistar um novo perfil de consumidor e fugir da guerra de preços”, afirma o presidente da GPS/Sasse, Guido Bretzke.
Única marca catarinense a possuir selos de qualidade e pureza da Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, a Sasse, que nos anos oitenta chegou a ser a marca líder do segmento no estado, busca um crescimento de 19% nas vendas de café em 2007.
Fundada em 1953, a Sasse Alimentos é uma indústria de Jaraguá do Sul (SC) que se dedica à produção de linhas de cafés e candies – comercializados em marcas como Sasse, Pingo Preto, Agora, Energetic (Bala de Amendoim), Gelex (Bala Gelada), Zoo Fruit, Sassemix, entre outras.