16/11/2012
Nesta última terça-feira (13), o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Elmiro Nascimento, convocou o setor produtor da cafeicultura nacional, em especial o mineiro, para tratar do Programa de Comemoração dos 50 Anos da Organização Internacional do Café (OIC) e da rodada de reuniões da entidade, as quais serão sediadas em Belo Horizonte, capital do maior estado produtor do Brasil, no ano que vem.
O encontro contou com a participação do Conselho Nacional do Café (CNC), da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Organização das Cooperativas (OCEMG/Sescoop-MG) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), da Emater-MG, de representantes de sindicatos e cooperativas de produtores, além do secretário de Transportes e Obras Públicas do governo mineiro, Carlos Melles, profundo conhecedor de café e presidente da Cooparaiso, cooperativa associada ao CNC.
De acordo com Silas Brasileiro, presidente executivo do Conselho, a reunião de ontem deu início ao planejamento conjunto para a celebração do cinquentenário da OIC no Brasil e para a segunda vez em que a rodada de reuniões da Organização ocorrerá em território nacional. “Salientou-se que esta é uma oportunidade ímpar para estreitarmos o relacionamento com os consumidores e para mostrarmos, in loco, aos representantes de todo o mundo, a diversidade, a qualidade e a produção cafeeira embasada nas sustentabilidades econômica, social e ambiental do Brasil”, ressalta.
O presidente executivo do CNC anota que a proteção ao cafeicultor mundial também é uma das preocupações dos organizadores. “Vamos destacar muito isso, porque o produtor é o elo mais fraco da cadeia, por isso merece um cuidado maior e essa defesa vem exatamente ao encontro dos ideais da OIC. A cafeicultura é um fator de desenvolvimento para muitas nações e surge, em alguns casos, como oportunidade única de trabalho e fonte de renda”, explica.
Segundo ele, o próximo passo para a definição do cronograma de atividades para a celebração dos 50 anos da Organização Internacional do Café em Belo Horizonte será uma reunião com o governo federal. “Temos apoio incondicional dos Ministérios da Agricultura, das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, os quais são fundamentais nesse planejamento. Além disso, a participação da presidente Dilma Rousseff é fundamental, haja vista que o evento contará com a presença de vários chefes de estado de outros países produtores e consumidores de café e também porque, apesar de Minas ter assumido a atribuição, esta é uma realização de toda a cafeicultura nacional”, conclui Brasileiro.
– Reunião entre lideranças do setor produtor da cafeicultura nacional com o Governo de Minas Gerais definiu os primeiros passos do cronograma de ações.
Nesta terça-feira (13/11), o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Elmiro Nascimento, convocou o setor produtor da cafeicultura nacional, em especial o mineiro, para tratar do Programa de Comemoração dos 50 Anos da Organização Internacional do Café (OIC) e da rodada de reuniões da entidade, as quais serão sediadas em Belo Horizonte, capital do maior estado produtor do Brasil, no ano que vem.
O encontro contou com a participação do Conselho Nacional do Café (CNC), da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Organização das Cooperativas (OCEMG/Sescoop-MG) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), da Emater-MG, de representantes de sindicatos e cooperativas de produtores, além do secretário de Transportes e Obras Públicas do governo mineiro, Carlos Melles, profundo conhecedor de café e presidente da Cooparaiso, cooperativa associada ao CNC.
De acordo com Silas Brasileiro, presidente executivo do Conselho, a reunião de ontem deu início ao planejamento conjunto para a celebração do cinquentenário da OIC no Brasil e para a segunda vez em que a rodada de reuniões da Organização ocorrerá em território nacional. “Salientou-se que esta é uma oportunidade ímpar para estreitarmos o relacionamento com os consumidores e para mostrarmos, in loco, aos representantes de todo o mundo, a diversidade, a qualidade e a produção cafeeira embasada nas sustentabilidades econômica, social e ambiental do Brasil”, ressalta.
O presidente executivo do CNC anota que a proteção ao cafeicultor mundial também é uma das preocupações dos organizadores. “Vamos destacar muito isso, porque o produtor é o elo mais fraco da cadeia, por isso merece um cuidado maior e essa defesa vem exatamente ao encontro dos ideais da OIC. A cafeicultura é um fator de desenvolvimento para muitas nações e surge, em alguns casos, como oportunidade única de trabalho e fonte de renda”, explica.
Segundo ele, o próximo passo para a definição do cronograma de atividades para a celebração dos 50 anos da Organização Internacional do Café em Belo Horizonte será uma reunião com o governo federal. “Temos apoio incondicional dos Ministérios da Agricultura, das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, os quais são fundamentais nesse planejamento. Além disso, a participação da presidente Dilma Rousseff é fundamental, haja vista que o evento contará com a presença de vários chefes de estado de outros países produtores e consumidores de café e também porque, apesar de Minas ter assumido a atribuição, esta é uma realização de toda a cafeicultura nacional”, conclui Brasileiro.