30/03/2009 – O Canadá já é um tradicional comprador de cafés do Brasil. Em 2008, importou US$ 53,521 milhões de café verde e US$ 17,711 milhões de café solúvel. Esses volumes indicam que há também potencial para a venda de cafés industrializados, torrados ou moídos, para os canadenses. É com o objetivo de prospectar esse mercado que o ‘Cafés do Brasil’ (selo que congrega marcas do grão sob um rígido sistema de qualidade) participará do Pavilhão Brasileiro no SIAL 2009 – Salão Internacional de Alimentação, que ocorrerá em Montreal, no Palácio dos Congressos, a partir de quarta-feira (01/04).
“Nossa participação será institucional. Vamos realizar degustação de blends das várias regiões produtoras, mostrando a diversidade de aroma, corpo e sabor dos cafés brasileiros, e distribuir material promocional e informativo. É uma ação exploratória para buscar oportunidades de negócios”, diz Christian Santiago e Silva, coordenador executivo do PSI – Projeto Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Cafés Industrializados, realizado pela Apex–Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos em parceria com a ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café.
A organização do Pavilhão Brasileiro, que contará com a presença de 29 empresas e entidades, está a cargo do SECOM – Setor de Promoção Comercial do Brasil, chefiado pela ministra Wanja Campos da Nóbrega, do Consulado Geral do Brasil em Toronto. O SECOM é responsável pela promoção de produtos e serviços brasileiros e, entre outras realizações, dá apoio a missões empresariais, organiza seminários, cuida da captação de investimentos, divulga o turismo no Brasil e coordena a participação de empresas brasileiras em feiras e congressos no território canadense.
A exportação de café torrado e moído com marca brasileira é uma iniciativa muito recente, que assumiu uma característica de negócios consistentes a partir de 2002. Com apoio da Apex-Brasil, que mantém convênio com a ABIC na realização do PSI, as vendas para o exterior totalizaram US$ 35,6 milhões em 2008, contra US$ 26,0 milhões em 2007, um crescimento de 37%. Em sete anos, as vendas aumentaram em quase 800%, considerando que em 2002 os embarques foram de US$ 4 milhões.
Os principais mercados são, respectivamente, os Estados Unidos, a Itália, a Argentina e o Japão. O novo convênio firmado entre Apex-Brasil e ABIC, com validade até 2010, prevê novas estratégias para a inserção dos “Cafés do Brasil” em diferentes mercados, principalmente os considerados “traders”, que são países ou regiões com um alto potencial de comercialização dos produtos, como é o caso do Canadá.
O Canadá já é um tradicional comprador de cafés do Brasil. Em 2008, importou US$ 53,521 milhões de café verde e US$ 17,711 milhões de café solúvel. Esses volumes indicam que há também potencial para a venda de cafés industrializados, torrados ou moídos, para os canadenses. É com o objetivo de prospectar esse mercado que o ‘Cafés do Brasil’ (selo que congrega marcas do grão sob um rígido sistema de qualidade) participará do Pavilhão Brasileiro no SIAL 2009 – Salão Internacional de Alimentação, que ocorrerá em Montreal, no Palácio dos Congressos, a partir de quarta-feira (01/04).
“Nossa participação será institucional. Vamos realizar degustação de blends das várias regiões produtoras, mostrando a diversidade de aroma, corpo e sabor dos cafés brasileiros, e distribuir material promocional e informativo. É uma ação exploratória para buscar oportunidades de negócios”, diz Christian Santiago e Silva, coordenador executivo do PSI – Projeto Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Cafés Industrializados, realizado pela Apex–Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos em parceria com a ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café.
A organização do Pavilhão Brasileiro, que contará com a presença de 29 empresas e entidades, está a cargo do SECOM – Setor de Promoção Comercial do Brasil, chefiado pela ministra Wanja Campos da Nóbrega, do Consulado Geral do Brasil em Toronto. O SECOM é responsável pela promoção de produtos e serviços brasileiros e, entre outras realizações, dá apoio a missões empresariais, organiza seminários, cuida da captação de investimentos, divulga o turismo no Brasil e coordena a participação de empresas brasileiras em feiras e congressos no território canadense.
A exportação de café torrado e moído com marca brasileira é uma iniciativa muito recente, que assumiu uma característica de negócios consistentes a partir de 2002. Com apoio da Apex-Brasil, que mantém convênio com a ABIC na realização do PSI, as vendas para o exterior totalizaram US$ 35,6 milhões em 2008, contra US$ 26,0 milhões em 2007, um crescimento de 37%. Em sete anos, as vendas aumentaram em quase 800%, considerando que em 2002 os embarques foram de US$ 4 milhões.
Os principais mercados são, respectivamente, os Estados Unidos, a Itália, a Argentina e o Japão. O novo convênio firmado entre Apex-Brasil e ABIC, com validade até 2010, prevê novas estratégias para a inserção dos “Cafés do Brasil” em diferentes mercados, principalmente os considerados “traders”, que são países ou regiões com um alto potencial de comercialização dos produtos, como é o caso do Canadá.