A cafeicultura também deverá sofrer com a seca em outras regiões do Estado. Informações da Unidade Regional de Muriaé dão conta de que, com a florada comprometida, haverá queda de 30% na produção de café. A estimativa de perda é a mesma na Regional Capelinha. “Até a presente data (22 de outubro), a perda estimada para a próxima safra é de 30%, já que cerca de 3% a 5% dos pés de café atingiram o ponto de murcha permanente”, ressalta o coordenador regional Ismael Mansur Furtado.
Na Unidade Regional de Diamantina, a perda estimada é de 35% na produção da próxima safra de café não irrigado, segundo o gerente Geraldo Durães Pereira. Enquanto na Zona da Mata, a estimativa de perdas é de 20%, “desde que, o período chuvoso se normalize”, condiciona o relatório do gerente da Regional Viçosa, Bernardino Cangussu Guimarães.