14 de Maio de 2015
Para a consultoria Safras & Mercado, bons volumes de chuva garantiram a granação e melhoraram as expectativas
A safra brasileira de café no ciclo 2015/2016 deve chegar a 50,4 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira (14/5) pela consultoria Safras & Mercado.
“Depois de um começo de ano titubeante, as chuvas vieram em bom volume, o que garantiu a granação e melhoraram as expectativas em torno da safra brasileira”, diz o analista Gil Barabach, em nota.
A produção de café arábica 2015/2016 foi indicada em 36,1 milhões de sacas, 7% a mais que no ciclo 2014/2015 (33,6 milhões de sacas). Já a colheita de café conillon foi colocada em 14,3 milhões de sacas, queda de 12% na comparação com 2014/2015 (16,2 milhões de sacas).
A empresa revisou também sua estimativa de produção para o ciclo 2014/2015, de 48,9 milhões para 49,8 milhões de sacas. Segundo a Safras & Mercado, o levantamento é baseado em consultas a agrônomos, produtores, cooperativas, exportadores, comerciantes, armazenadores e Secretarias de Agricultura.
GLOBO RURAL – CAFÉ | 14 de Maio de 2015
Para a consultoria Safras & Mercado, bons volumes de chuva garantiram a granação e melhoraram as expectativas
A safra brasileira de café no ciclo 2015/2016 deve chegar a 50,4 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira (14/5) pela consultoria Safras & Mercado.
“Depois de um começo de ano titubeante, as chuvas vieram em bom volume, o que garantiu a granação e melhoraram as expectativas em torno da safra brasileira”, diz o analista Gil Barabach, em nota.
A produção de café arábica 2015/2016 foi indicada em 36,1 milhões de sacas, 7% a mais que no ciclo 2014/2015 (33,6 milhões de sacas). Já a colheita de café conillon foi colocada em 14,3 milhões de sacas, queda de 12% na comparação com 2014/2015 (16,2 milhões de sacas).
A empresa revisou também sua estimativa de produção para o ciclo 2014/2015, de 48,9 milhões para 49,8 milhões de sacas. Segundo a Safras & Mercado, o levantamento é baseado em consultas a agrônomos, produtores, cooperativas, exportadores, comerciantes, armazenadores e Secretarias de Agricultura