Isonomia
Os representantes do setor de café também querem renegociação das dívidas do Funcafé. “Queremos isonomia e o mesmo tratamento que o governo federal está dando aos grãos”, diz Maurício Miarelli, presidente do CNC ( Conselho Nacional do Café).
Defasagem Cambial
Os produtores de café afirmam que também sofrem com a defasagem cambial, que deixa os preços próximos aos do custo de produção. Além disso, acumulam prejuízos de US$ 2,5 bilhões de quatro anos em que as cotações internacionais estiveram muito abaixo do custo de produção.
Dívidas
Os cafeicultores querem que as dívidas do Funcafé (R$ 900 milhões) se estendam por 25 anos – e não 12 anos, conforme resolução de 2001 do BC. Além disso, querem que os débitos deste ano sejam alongados para o final do contrato.