(17/02/2009 08:45)
Quando um apreciador de café tem aqueles minutos prazerosos de encontro com a xícara quente e cheirosa pouco se sabe sobre o quanto já foi feito para a existência da cena tão corriqueira. A verdade é que por trás de um bom café há muito trabalho, de uma longa cadeia produtiva, que tem início na pesquisa, passando pelos produtores e indústria até chegar ao consumidor. O Instituto Agronômico (IAC), referência nacional e internacional em pesquisa com cafeeiro, recebeu nesta segunda-feira, 16, representantes de todos os elos da cadeia do café para a primeira reunião de 2009 da Câmara Setorial de Café. A organização dos produtores com foco na qualidade do café foi o tema norteador da reunião. O grupo aprovou a geração de proposta para desenvolver o chamado Programa de Cafeicultura Sustentável Paulista, que deve ser encaminhada ao Governo do Estado.
De acordo com o presidente da Câmara Setorial do Café, Nathan Herszkowicz, o trabalho técnico está na base de toda a realização, que envolve a caracterização das regiões cafeeiras paulistas. O trabalho previsto é complexo, mas já há alicerces construídos. “Temos o melhor instituto de pesquisa do Brasil”, disse referindo-se ao IAC ao citar bases já existentes para a elaboração do Programa.
O nicho de cafés especiais atrai a indústria e vem conquistando espaço. Segundo Herszkowicz, há oito anos o mercado de especiais era nulo e hoje representa 5% de uma grande rede de hipermercados no Brasil, que movimenta R$ 270 milhões por ano em café. A organização dos produtores e o esforço pela qualidade devem ser direcionados à expansão dessa fatia.
A pesquisa é fundamental para alcançar a meta de produto de qualidade e essa ação prevê a interação com os cafeicultores. O pesquisador do Instituto, Luiz Carlos Fazuoli, destacou a parceria com os produtores, trabalho que inclui, além da geração de tecnologias, visitas a lavouras de café e recepção de agricultores que vêm ao IAC para acessar o conhecimento que melhora o desempenho do cafezal.
Herszkowicz ressaltou o apoio do Governo paulista ao crescimento de cafés de alta qualidade. O incentivo significa disponibilizar suporte técnico, por meio dos institutos da Secretaria de Agricultura, e ainda o incremento financeiro. O presidente da Câmara Setorial lembrou que desde 1995 o Governo do Estado isenta do ICMS as indústrias de café que compram matéria-prima em São Paulo.
Quando um apreciador de café tem aqueles minutos prazerosos de encontro com a xícara quente e cheirosa pouco se sabe sobre o quanto já foi feito para a existência da cena tão corriqueira. A verdade é que por trás de um bom café há muito trabalho, de uma longa cadeia produtiva, que tem início na pesquisa, passando pelos produtores e indústria até chegar ao consumidor. O Instituto Agronômico (IAC), referência nacional e internacional em pesquisa com cafeeiro, recebeu nesta segunda-feira, 16, representantes de todos os elos da cadeia do café para a primeira reunião de 2009 da Câmara Setorial de café. A organização dos produtores com foco na qualidade do café foi o tema norteador da reunião. O grupo aprovou a geração de proposta para desenvolver o chamado Programa de Cafeicultura Sustentável Paulista, que deve ser encaminhada ao Governo do Estado.
De acordo com o presidente da Câmara Setorial do café, Nathan Herszkowicz, o trabalho técnico está na base de toda a realização, que envolve a caracterização das regiões cafeeiras paulistas. O trabalho previsto é complexo, mas já há alicerces construídos. “Temos o melhor instituto de pesquisa do Brasil”, disse referindo-se ao IAC ao citar bases já existentes para a elaboração do Programa.
O nicho de cafés especiais atrai a indústria e vem conquistando espaço. Segundo Herszkowicz, há oito anos o mercado de especiais era nulo e hoje representa 5% de uma grande rede de hipermercados no Brasil, que movimenta R$ 270 milhões por ano em café. A organização dos produtores e o esforço pela qualidade devem ser direcionados à expansão dessa fatia.
A pesquisa é fundamental para alcançar a meta de produto de qualidade e essa ação prevê a interação com os cafeicultores. O pesquisador do Instituto, Luiz Carlos Fazuoli, destacou a parceria com os produtores, trabalho que inclui, além da geração de tecnologias, visitas a lavouras de café e recepção de agricultores que vêm ao IAC para acessar o conhecimento que melhora o desempenho do cafezal.
Herszkowicz ressaltou o apoio do Governo paulista ao crescimento de cafés de alta qualidade. O incentivo significa disponibilizar suporte técnico, por meio dos institutos da Secretaria de Agricultura, e ainda o incremento financeiro. O presidente da Câmara Setorial lembrou que desde 1995 o Governo do Estado isenta do ICMS as indústrias de café que compram matéria-prima em São Paulo.
Fonte: Ascom IAC