“Temos o compromisso de buscar soluções para os nossos cooperados e que ao mesmo tempo atendam as exigências do mercado importador”. Essa é a opinião do presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, que se reuniu nesta quarta-feira, 20, no auditório da Cooxupé, com cerca de 200 produtores, técnicos e funcionários do MAPA, (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento), Embrapa, Cecafé (Conselho dos Exportadores de café do Brasil), Emater e IAC (Instituto Agronômico de Campinas) para apresentar a cartilha café Seguro e discutir as boas práticas agrícolas nas lavouras.
Nesta cartilha o produtor encontra conceitos gerais sobre agrotóxicos, LMR (limite máximo de resíduos) e informações relacionadas às exigências dos mercados consumidores, especialmente o Japão, que é o quarto maior importador de café do Brasil.
O uso de agrotóxicos deve seguir as boas práticas agrícolas, respeitando sempre o período de carência para aplicação, determinado pelo registrante do produto.
“A nossa orientação é que façam o uso respeitando as boas práticas agrícolas, dessa forma não teremos problemas com a legislação de países importadores”, afirma Mário Ferraz de Araújo, coordenador de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé.
Para Antonio Shinji Miyasaka (MAPA) é preciso cautela no uso de agrotóxicos e somente o agrônomo poderá orientar o produtor quanto à aplicação do produto e o período adequado.
O diretor geral do CEcafé, Guilherme Braga, disse que desde o ano passado quando contêineres de café chegaram ao solo japonês com resíduos acima do permitido por aquele país, estão trabalhando e buscando soluções para que isso não ocorra mais. “Nos últimos anos vários países estão adotando índices de LMR (limite máximo de resíduos) e temos que pensar em todos eles”.
O programa café Seguro é um trabalho contínuo, que deve englobar dias de campo, mini-cursos, programas de TV e publicações que orientem a produção de um café seguro. A próxima reunião com produtores acontece no dia 27 de janeiro, em Monte Carmelo, às 15 horas, no salão de eventos do Lions Clube.
A semente foi lançada, agora temos que propagar as orientações recebidas, finaliza Carlos Paulino.
Produtores receberam orientações e a cartilha Café Seguro – Com o uso de Boas
Práticas Agrícolas nas lavouras.
“Temos o compromisso de buscar soluções para os nossos cooperados e que ao
mesmo tempo atendam as exigências do mercado importador”. Essa é a opinião do
presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, que se reuniu nesta
quarta-feira, 20, no auditório da Cooxupé, com cerca de 200 produtores, técnicos
e funcionários do MAPA, (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento),
Embrapa, Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), Emater e IAC
(Instituto Agronômico de Campinas) para apresentar a cartilha Café Seguro e
discutir as boas práticas agrícolas nas lavouras.
Nesta cartilha o
produtor encontra conceitos gerais sobre agrotóxicos, LMR (limite máximo de
resíduos) e informações relacionadas às exigências dos mercados consumidores,
especialmente o Japão, que é o quarto maior importador de café do Brasil.
O uso de agrotóxicos deve seguir as boas práticas agrícolas, respeitando
sempre o período de carência para aplicação, determinado pelo registrante do
produto.
“A nossa orientação é que façam o uso respeitando as boas
práticas agrícolas, dessa forma não teremos problemas com a legislação de países
importadores”, afirma Mário Ferraz de Araújo, coordenador de Desenvolvimento
Técnico da Cooxupé.
Para Antonio Shinji Miyasaka (MAPA) é preciso
cautela no uso de agrotóxicos e somente o agrônomo poderá orientar o produtor
quanto à aplicação do produto e o período adequado.
O diretor geral do
CECAFÉ, Guilherme Braga, disse que desde o ano passado quando contêineres de
café chegaram ao solo japonês com resíduos acima do permitido por aquele país,
estão trabalhando e buscando soluções para que isso não ocorra mais. “Nos
últimos anos vários países estão adotando índices de LMR (limite máximo de
resíduos) e temos que pensar em todos eles”.
O programa Café Seguro é um
trabalho contínuo, que deve englobar dias de campo, mini-cursos, programas de TV
e publicações que orientem a produção de um café seguro. A próxima reunião com
produtores acontece no dia 27 de janeiro, em Monte Carmelo, às 15 horas, no
salão de eventos do Lions Clube.
A semente foi lançada, agora temos que
propagar as orientações recebidas, finaliza Carlos Paulino. As informações
partem da Assessoria de Comunicação Cooxupé.
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