Os produtores de café no Uíge solicitaram no último fim-de-semana, ao Estado, mais incentivos com vista ao aumento da produção do bago vermelho, reportou a RNA.
Apoios em bens alimentares e incentivo no abastecimento técnico fazem parte do que os cafeicultores pediram durante o acto de lançamento dos mercados rurais que aconteceu na regedoria de Caondo, no município de Mucaba.
O ministro da Agricultura e desenvolvimento Rural Afonso Pedro Canga, que a propósito se deslocou a província do Uíge, garantiu que o Estado continuará a trabalhar na valorização e desenvolvimento da produção cafeícula.
O Ministro presidiu a cerimónia de abertura do primeiro mercado de comercialização, com o Quilograma do café «mabuba» a custar 50 Kwanzas, e pediu aos cafeicultores no sentido de aumentarem a produção do café.
“ O preço do mabuba está bom, devemos continuar a incentivar a produção do café e organizar o mercado rural. Vamos continuar a trabalhar para que todo o café que está na fazenda possa ser comercializado”, disse a Rádio Nacional.
NOTÍCIAS
Produtores de café querem mais incentivo no Uíge
17-10-2011
Os produtores de café no Uíge solicitaram no último fim-de-semana, ao Estado, mais incentivos com vista ao aumento da produção do bago vermelho, reportou a RNA.
Apoios em bens alimentares e incentivo no abastecimento técnico fazem parte do que os cafeicultores pediram durante o acto de lançamento dos mercados rurais que aconteceu na regedoria de Caondo, no município de Mucaba.
O ministro da Agricultura e desenvolvimento Rural Afonso Pedro Canga, que a propósito se deslocou a província do Uíge, garantiu que o Estado continuará a trabalhar na valorização e desenvolvimento da produção cafeícula.
O Ministro presidiu a cerimónia de abertura do primeiro mercado de comercialização, com o Quilograma do café «mabuba» a custar 50 Kwanzas, e pediu aos cafeicultores no sentido de aumentarem a produção do café.
“ O preço do mabuba está bom, devemos continuar a incentivar a produção do café e organizar o mercado rural. Vamos continuar a trabalhar para que todo o café que está na fazenda possa ser comercializado”, disse a Rádio Nacional.