Produtor do Sul de MG fecha 2016 com o café mais valioso do país

Empresa japonesa pagou R$ 90 mil por cinco sacas do produto.
Fazenda de Santo Antônio do Amparo conseguiu valor em leilão no exterior.

Uma fazenda do Sul de Minas bateu recorde com o maior preço de café já vendido na história do Brasil. Das 10 sacas levadas a um leilão internacional, cinco foram arrematadas por uma empresa japonesa, que pagou R$ 18 mil por cada uma delas, de 60 quilo. A fazenda onde nasceu essa riqueza fica em Santo Antônio do Amparo (MG), uma região onde a geografia e o clima ajudam muito.

“Boas condições de altitudes elevadas e relevo mais plano, proporcionando uma situação mais favorável para a produção de café”, disse o gestor da cooperativa de cafés especiais, Fabrício Andrade.
A variedade premiada foi o “Catucaí Amarelo”. Além da qualidade, a produção também teve quantidade. A lavoura produziu cerca de 65 sacas por hectare, mas só os melhores grãos foram colhidos numa colheita seletiva.


Leia a íntegra no site do G1


 Fonte: EPTV Sul de Minas e G1 Sul de Minas

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Produtor do Sul de MG fecha 2016 com o café mais valioso do país

Uma fazenda do Sul de Minas bateu recorde com o maior preço de café já vendido na história do Brasil.

Uma fazenda do Sul de Minas bateu recorde com o maior preço de café já vendido na história do Brasil. Das 10 sacas levadas a um leilão internacional, cinco foram arrematadas por uma empresa japonesa, que pagou R$ 18 mil por cada uma delas, de 60 quilo. A fazenda onde nasceu essa riqueza fica em Santo Antônio do Amparo (MG), uma região onde a geografia e o clima ajudam muito.


“Boas condições de altitudes elevadas e relevo mais plano, proporcionando uma situação mais favorável para a produção de café”, disse o gestor da cooperativa de cafés especiais, Fabrício Andrade.


A variedade premiada foi o “Catucaí Amarelo”. Além da qualidade, a produção também teve quantidade. A lavoura produziu cerca de 65 sacas por hectare, mas só os melhores grãos foram colhidos numa colheita seletiva.


“A gente tinha aquele cuidado de levar no mesmo dia para o terreiro para não deixar passar da hora”, disse o gerente da fazenda, Modesto de Castro.


Fonte: G1 – MG

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