por José Carlos Madureira
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Colhendo cerca de 50 sacas por hectare, o que corresponde a 100 sacas produzidas nos quase dois hectares plantados, João Carlos usou uma técnica simples e que funciona muito bem na cafeicultura: após a colheita, podar os pés que foram colhidos
Há um ditado no meio rural brasileiro que diz: “quando a crise chegar, plante café”. Foi assim que o técnico agrícola e bioquímico João Carlos Demétrio, proprietário de dois alqueires e meio no Córrego da Jabuticaba, em Barra de São Francisco, está contornando os dias turbulentos no mercado financeiro.
Na verdade João Carlos sempre apostou no café, mas por ser um pequeno proprietário, elaborou um cronograma de que em três anos, estará produzindo acima da média capixaba. A idéia é ampliar o plantio de café clonal, hoje em aproximadamente 10 mil covas, para no mínimo 40 mil, já que ocupa menos de dois hectares da área adquirida há três anos.
Além disso, outra tática utilizada é a da correção do solo e aplicação do NPK – Nitrogênio-potássio e fósforo. Esta aplicação fortalece a planta e oferece boas condições de colheita, aliada a uma irrigação constante e tratos que vão desde a capina convencional a uma poda ordenada.