Produção de cafés especiais da Colômbia recua

4 de dezembro de 2009 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Agência de Notícias do Café

04/12/2009 – Diretor executivo da Federacafe prevê redução de volume em cerca de 200 mil sacas

Durante a inauguração do Congresso dos Cafeicultores da Colômbia, o diretor executivo da Federacafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia), Luis Genaro Muñoz, disse que as metas de produção do grão no país estão desreguladas, devido à queda verificada neste ano.


O evento se desenrola na cidade de Bogotá. Essa é sessão de número 73 do Congresso. Muñoz explicou que no tema cafés com valor agregado, um dos programas bandeira da Federação, terá uma redução de volume em cerca de 200 mil sacas, passando de 1,1 milhão de sacas em 2008 para 900 mil neste ano. Nesse grupo estão incluídos os chamados cafés especiais, industrializados e aqueles que conseguem algum selo de certificação de qualidade. Por sua vez, o dirigente destacou que o sobrepreço pago para esse tipo de produto tem permitido que os cafeicultores recebessem neste ano um valor consideravelmente alto.


Os selos de qualidade ou certificação serão revisados, pois há muita oferta no mercado, para determinar com precisão quais são os mais indicados para o produto. Dessa forma, Muñoz acredita que no futuro algumas dessas certificações passarão a ser desconsideradas pelo mercado.

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Produção de cafés especiais da Colômbia recua

04/12/2009 – Durante a inauguração do Congresso dos Cafeicultores da Colômbia, o diretor executivo da Federacafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia), Luis Genaro Muñoz, disse que as metas de produção do grão no país estão desreguladas, devido à queda verificada neste ano.

O evento se desenrola na cidade de Bogotá. Essa é sessão de número 73 do Congresso. Muñoz explicou que no tema cafés com valor agregado, um dos programas bandeira da Federação, terá uma redução de volume em cerca de 200 mil sacas, passando de 1,1 milhão de sacas em 2008 para 900 mil neste ano.

Nesse grupo estão incluídos os chamados cafés especiais, industrializados e aqueles que conseguem algum selo de certificação de qualidade. Por sua vez, o dirigente destacou que o sobrepreço pago para esse tipo de produto tem permito que os cafeicultores recebessem neste ano um valor consideravelmente alto.

Os selos de qualidade ou certificação serão revisados, pois há muita oferta no mercado, para determinar com precisão quais são os mais indicados para o produto. Dessa forma, Muñoz acredita que no futuro algumas dessas certificações passarão a ser desconsideradas pelo mercado. As informações partem da Agência de Notícias do Café / Café e Mercado.

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