23/03/2012 – CHARLESTON, EUA – As chuvas torrenciais no ano passado e um programa de renovação da cultura são fatores para a estabilidade da produção de café da Colômbia, segundo a Federação Nacional dos Cafeicultores (Fedecafe). A entidade estima a produção do país, um grande fornecedor de café arábica, em 7,8 milhões de sacas em 2012, mesmo montante da temporada anterior.
“Nós tivemos um clima muito rigoroso na segunda metade do ano passado”, disse o executivo-chefe da Fedecafe, Luis Genoa Munson. Três colheitas fracas consecutivas ajudaram o país a puxar os contratos futuros do café para o seu mais alto preço em 14 anos, em maio do ano passado.
Munson disse que os piores efeitos da chuva devem ser sentidos no primeiro semestre de 2012. Mas um esforço de renovação da cultura com mudas resistentes a doenças também vem contribuindo para uma lenta recuperação da produção colombiana.
Quase um terço dos 900 mil hectares plantados no país tem plantas com menos de dois anos, que ainda não entraram em produção. A safra em 2013, de acordo com a Fedecafe, pode alcançar 9 milhões de sacas e, em 2014, entre 11 milhões e 11,5 milhões de sacas.
(Dow Jones)
CHARLESTON, EUA – As chuvas torrenciais no ano passado e um programa de renovação da cultura são fatores para a estabilidade da produção de café da Colômbia, segundo a Federação Nacional dos Cafeicultores (Fedecafe). A entidade estima a produção do país, um grande fornecedor de café arábica, em 7,8 milhões de sacas em 2012, mesmo montante da temporada anterior.
“Nós tivemos um clima muito rigoroso na segunda metade do ano passado”, disse o executivo-chefe da Fedecafe, Luis Genoa Munson. Três colheitas fracas consecutivas ajudaram o país a puxar os contratos futuros do café para o seu mais alto preço em 14 anos, em maio do ano passado.
Munson disse que os piores efeitos da chuva devem ser sentidos no primeiro semestre de 2012. Mas um esforço de renovação da cultura com mudas resistentes a doenças também vem contribuindo para uma lenta recuperação da produção colombiana.
Quase um terço dos 900 mil hectares plantados no país tem plantas com menos de dois anos, que ainda não entraram em produção. A safra em 2013, de acordo com a Fedecafe, pode alcançar 9 milhões de sacas e, em 2014, entre 11 milhões e 11,5 milhões de sacas.
(Dow Jones)