20/09/2013 –
São Paulo, 20 – Os preços mais baixos do café no mercado explicam o maior interesse dos cafeicultores no leilão de contratos de opção de venda futura que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou nesta sexta-feira, 20, segundo avaliação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé).
Só nesta semana, o Indicador Cepea/Esalq do tipo 6 do arábica recuou 3,75%. “Além disso, deu tempo de alguns produtores se acertarem com a documentação”, disse o superintendente comercial da cooperativa, Lúcio Dias. “E não podemos nos esquecer do dólar, que caiu.”
Este foi o segundo leilão de contratos de opção de uma série de três programados. Na sexta-feira passada, foram negociados 8.565 contratos (856 mil sacas), ou 85,65% da oferta, sem ágio sobre o prêmio de abertura de R$ 1,715/saca. Hoje, a Conab negociou 8.615 contratos, que correspondem a 861,5 mil sacas, ou 86,2% das 1 milhão ofertadas (10 mil contratos). O prêmio médio saiu por R$ 1,906/saca, com ágio de 11,1% em relação ao valor de abertura.
Dias ponderou que esse resultado pode não se repetir no próximo leilão, que será realizado na sexta-feira, 27. “Há o saldo de Bahia, Espírito Santo e Paraná para ser comercializado ainda”, explicou. Nos dois últimos pregões, apenas em São Paulo e em Minas Gerais houve negociação de 100% do volume ofertado.
Fonte: Agência Estado
20/09/2013 – 17h17
São Paulo, 20 – Os preços mais baixos do café no mercado explicam o maior interesse dos cafeicultores no leilão de contratos de opção de venda futura que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou nesta sexta-feira, 20, segundo avaliação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé).
Só nesta semana, o Indicador Cepea/Esalq do tipo 6 do arábica recuou 3,75%. “Além disso, deu tempo de alguns produtores se acertarem com a documentação”, disse o superintendente comercial da cooperativa, Lúcio Dias. “E não podemos nos esquecer do dólar, que caiu.”
Este foi o segundo leilão de contratos de opção de uma série de três programados. Na sexta-feira passada, foram negociados 8.565 contratos (856 mil sacas), ou 85,65% da oferta, sem ágio sobre o prêmio de abertura de R$ 1,715/saca. Hoje, a Conab negociou 8.615 contratos, que correspondem a 861,5 mil sacas, ou 86,2% das 1 milhão ofertadas (10 mil contratos). O prêmio médio saiu por R$ 1,906/saca, com ágio de 11,1% em relação ao valor de abertura.
Dias ponderou que esse resultado pode não se repetir no próximo leilão, que será realizado na sexta-feira, 27. “Há o saldo de Bahia, Espírito Santo e Paraná para ser comercializado ainda”, explicou. Nos dois últimos pregões, apenas em São Paulo e em Minas Gerais houve negociação de 100% do volume ofertado.
Fonte: Agência Estado