27/07/2011 – O preço da saca de café teve uma queda em torno de 7% desde o dia 1º de julho. A saca no sul de Minas Gerais estava sendo comercializada a R$ 470 no início de julho, agora, no fim do mês, o preço fechou em R$ 436.
O analista de mercado e especialista em café Eduardo Carvalhaes explica que o problema concentrado nas economias da Europa e Estados Unidos derrubou as Bolsas de Mercadorias no mundo todo e as de café foram junto frustrando o preço interno também.
2011 é ano de safra baixa, mas a qualidade está sendo boa, pois o clima ajudou na fase final. Já a produtividade vai ficar um pouco abaixo do que foi estimado pelo governo, o Brasil deve colher em torno de 43 milhões de sacas.
Sobre o andamento da produção nos países concorrentes ao Brasil, a América Central e a Colômbia enfrentam problemas climáticos. Já o Vietnã, segundo maior produtor e exportador de café do mundo, o problema gira em torno dos embarques e cumprimento dos compromissos de exportação.
Confira no vídeo a entrevista completa e descubra qual a expectativa do mercado para os próximos meses.
COMENTÁRIO
Andre
Estou tentando entender essa previsão de produção. Na minha região(alto paranaiba), pelo andamento da colheita estao dizendo em uma quebra acentuada em relação a 2010 de no minimo 30%. Onde esta o erro? Alguem pode me dizer?
27/07/2011
O preço da saca de café teve uma queda em torno de 7% desde o dia 1º de julho. A saca no sul de Minas Gerais estava sendo comercializada a R$ 470 no início de julho, agora, no fim do mês, o preço fechou em R$ 436.
O analista de mercado e especialista em café Eduardo Carvalhaes explica que o problema concentrado nas economias da Europa e Estados Unidos derrubou as Bolsas de Mercadorias no mundo todo e as de café foram junto frustrando o preço interno também.
2011 é ano de safra baixa, mas a qualidade está sendo boa, pois o clima ajudou na fase final. Já a produtividade vai ficar um pouco abaixo do que foi estimado pelo governo, o Brasil deve colher em torno de 43 milhões de sacas.
Sobre o andamento da produção nos países concorrentes ao Brasil, a América Central e a Colômbia enfrentam problemas climáticos. Já o Vietnã, segundo maior produtor e exportador de café do mundo, o problema gira em torno dos embarques e cumprimento dos compromissos de exportação.
Confira no vídeo a entrevista completa e descubra qual a expectativa do mercado para os próximos meses.
Fonte: Globo Rural