27/05/2014 | Café

O mercado físico de café vem registrando poucos negócios nos últimos dias. Compradores aguardam chegar ao mercado brasileiro um volume maior de café da safra 2014/15 para efetuar aquisições. Ontem, sem a referência da bolsa de Nova York – que não funcionou devido ao feriado de “Memorial Day” nos EUA -, praticamente não houve negociações em algumas corretoras. O café fino ficou entre R$ 430 e R$ 435 a saca na sexta-feira, de acordo com Juliano Simão Mendonça, da JS Mendonça Corretora de Café, de Varginha (MG). O corretor afirma que apenas entre 2% e 3% da colheita desta safra na região chegou ao mercado. Na sexta-feira passada, os contratos para julho em Nova York fecharam com valorização de 0,3%, a US$ 1,819 por libra-peso.

Fonte: Valor Economico, Coluna Commodities Agrícolas, de 27/05/2014

18/02/2014

Os contratos futuros de café robusta com vencimento em maio – os mais negociados – fecharam o pregão de ontem na bolsa de Londres a US$ 1.818 por tonelada, uma valorização de US$ 12 por tonelada. De acordo com o analista da Sucden Financial, Kash Kamal, a oscilação refletiu um movimento técnico. Segundo ele, a cotação da commodity está abaixo da média móvel dos últimos dez dias. Nesse contexto, os preços podem buscar um suporte a US$ 1.800 por tonelada e até mesmo testar o limite de US$ 1.850 a tonelada. No mercado interno, o dia foi de poucos negócios, diante da falta de referência vinda da bolsa de Nova York, que ficou fechada ontem devido ao feriado do “Dia do Presidente” nos Estados Unidos. O indicador Cepea/Esalq para o arábica registrou queda de 0,28%, para R$ 340,42 a saca.

Fonte: Coluna Commodities Agrícolas de 18/2/14, Valor Econômico.

O café arábica voltou a avançar na bolsa de Nova York na sexta-feira, depois de
dois pregões consecutivos em baixa, resultado da pressão trazida pela elevada
oferta mundial. Em um dia de poucos negócios, os papéis com entrega em
março fecharam com valorização de 290 pontos, a US$ 1,6615 por libra-peso.
“Mantemos nossa visão de que a tendência para o arábica é chegar aos US$ 1,70
por libra-peso”, afirmou o Rabobank, em nota reproduzida pela agência Dow
Jones Newswires. Diante dos preços atuais, o banco holandês projeta um
aumento das compras por parte das torrefadoras, o que deve favorecer as
cotações do grão. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca
de 60 quilos da commodity apresentou uma valorização de 3,05%, para R$
372,55.

Fonte: Valor Econômico 22/10

O café arábica estendeu as perdas dos dois últimos pregões e novamente
fecharam em queda ontem em Nova York, pressionado pela valorização do
dólar. Os papéis com entrega em dezembro recuaram 365 pontos, a US$ 1,6955
por libra-peso. Márcio Bernardo, da Newedge USA, acredita que o mercado
esteja em um momento de correção e chama a atenção para o baixo volume de
negociações. “Eu não vejo vendas agressivas do Brasil ou de qualquer outra
origem”, afirmou à Dow Jones Newswires. No entanto, se os preços
continuarem a cair, Bernardo diz que isso pode assustar os produtores e
disparar as vendas. No mercado interno, o valor da saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade variou entre a mínima de R$ 390 e a máxima de R$ 400, de
acordo com o Escritório Carvalhaes.

Fonte: Valor Econômico

VALOR ECONÔMICO

18/01/11

Commodities

Os contratos futuros de café subiram na bolsa de Londres ontem em uma sessão de baixo volume de negociação por causa do feriado de Martin Luther King nos Estados Unidos. Os papéis para março deste ano fecharam a US$ 2.140 por tonelada, alta de US$ 16. De acordo com avaliação de operadores de mercado, citadas pela Dow Jones Newswires, a venda por parte dos países produtores do grão ficou contida após o pico de alta da semana passada.

\”Os exportadores já se posicionaram suficientemente bem e agora esperam preços maiores\”, disse um analista, que considera que os fundamentos de mercado para o café continuam positivos. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o café arábica fechou em queda de 0,48% com a saca valendo R$ 436,17.