Porque reinventamos o cafezinho, tirado das 50 razões para amar São Paulo em 2008

Puro ou com leite. Curto, duplo, com espuma ou carioca. Com ou sem chantilly. Seja qual for a moda do freguês – com açúcar, adoçante ou ao natural –, paulistano raramente se habitua aos cafés oferecidos em outras cercanias. Para satisfazer os paladares mais exigentes, a cidade foi pioneira em disponibilizar blends e grãos especiais […]

9 de julho de 2009 | Sem comentários Cafeteria Consumo
Por: 09/07/2009 07:07:46 - Revista Época - São Paulo

Puro ou com leite. Curto, duplo, com espuma ou carioca. Com ou sem chantilly. Seja qual for a moda do freguês – com açúcar, adoçante ou ao natural –, paulistano raramente se habitua aos cafés oferecidos em outras cercanias. Para satisfazer os paladares mais exigentes, a cidade foi pioneira em disponibilizar blends e grãos especiais não apenas nas prateleiras dos supermercados, mas também no balcão das melhores cafeterias.

No Suplicy, por exemplo, as opções diferem conforme a torrefação: o grão de torra escura, de sabor intenso, é fornecido por uma fazenda do Cerrado de Minas, enquanto o café orgânico, de torra mediana, vem do Espírito Santo. No Santo Grão, há seis diferentes versões, provenientes de regiões como Alta Mogiana (SP), forte e encorpado, e Sul de Minas, mais suave, além de um delicioso blend exclusivo da casa. Nesses lugares, não estranhe se você pedir um expresso e o garçom responder: “Qual?”.

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