10/08/2010
Durante 2009, o Peru exportou 352,66 mil sacas de 60 quilos de café com selo de Comércio Justo por um valor de mais de US$ 73 milhões, com o que se constituiu, pelo sexto ano consecutivo, como o maior exportador desse produto, informou a Junta Nacional de Café (JNC). O café é o principal produto de exportação peruano vendido através desse mercado.
Noventa e cinco por cento do café vendido com o selo FLO (Fairtrade Labelling Organizations) provêm de cooperativas e associações que agrupam pequenos produtores de todas as regiões produtoras de café do Peru; 80% delas pertencem à JNC.
O selo de Comércio Justo exige que se respeite uma série de requisitos, como contar com altos padrões de qualidade, respeitar o pagamento de salários mínimos legais à mão-de-obra e proteger o meio-ambiente, esforço que é reconhecido com um preço especial aos pequenos produtores. As primeiras exportações de café peruano mediante esse sistema foram realizadas em 1986 pela cooperativa La Floripa e, desde então, foram aumentando notavelmente as organizações que exportam café com esse selo no Peru.
No Peru, existem 39 organizações que incluem 32.000 pequenos produtores que exportam diversos produtos aos mercados internacionais mais exigentes, principalmente nos Estados Unidos e Europa, mediante o Comércio Justo.
Precisamente, os principais representantes dessas organizações se reuniram recentemente com funcionários do FLO, órgão mundial com sede em Bonn, na Alemanha, para analisar as novas tendências desse sistema que podem ser aplicadas aos pequenos produtores. Participaram também representantes de organizações produtoras da América Central que, além do café, também exportam outros produtos com o selo.
No evento, realizado em Lima nos dias 29 e 30 de julho, os especialistas da FLO ressaltaram a importância dos sistemas produtivos que têm sido melhorados e que são sustentáveis, pondo ênfase na melhora das práticas agrícolas e de meio-ambiente nos campos de cultivo, os modos produtivos e a segurança de trabalho. A reportagem é do Andina, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.
Durante 2009, o Peru exportou 352,66 mil sacas de 60 quilos de café com selo de Comércio Justo por um valor de mais de US$ 73 milhões, com o que se constituiu, pelo sexto ano consecutivo, como o maior exportador desse produto, informou a Junta Nacional de Café (JNC). O café é o principal produto de exportação peruano vendido através desse mercado.
Noventa e cinco por cento do café vendido com o selo FLO (Fairtrade Labelling Organizations) provêm de cooperativas e associações que agrupam pequenos produtores de todas as regiões produtoras de café do Peru; 80% delas pertencem à JNC.
O selo de Comércio Justo exige que se respeite uma série de requisitos, como contar com altos padrões de qualidade, respeitar o pagamento de salários mínimos legais à mão-de-obra e proteger o meio-ambiente, esforço que é reconhecido com um preço especial aos pequenos produtores. As primeiras exportações de café peruano mediante esse sistema foram realizadas em 1986 pela cooperativa La Floripa e, desde então, foram aumentando notavelmente as organizações que exportam café com esse selo no Peru.
No Peru, existem 39 organizações que incluem 32.000 pequenos produtores que exportam diversos produtos aos mercados internacionais mais exigentes, principalmente nos Estados Unidos e Europa, mediante o Comércio Justo.
Precisamente, os principais representantes dessas organizações se reuniram recentemente com funcionários do FLO, órgão mundial com sede em Bonn, na Alemanha, para analisar as novas tendências desse sistema que podem ser aplicadas aos pequenos produtores. Participaram também representantes de organizações produtoras da América Central que, além do café, também exportam outros produtos com o selo.
No evento, realizado em Lima nos dias 29 e 30 de julho, os especialistas da FLO ressaltaram a importância dos sistemas produtivos que têm sido melhorados e que são sustentáveis, pondo ênfase na melhora das práticas agrícolas e de meio-ambiente nos campos de cultivo, os modos produtivos e a segurança de trabalho.
A reportagem é do Andina, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.