MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Março/2006 |
101,30 |
-1,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 245,00 |
R$ 235,00 |
Maio/2006 |
103,40 |
-1,20 |
Cerrado |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
Julho/2006 |
105,15 |
-1,20 |
Bahiano |
R$ 245,00 |
R$ 235,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 190,00 |
R$ 185,00 |
Dezembro/2005 |
125,20 |
-1,00 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 205,00 |
R$ 200,00 |
Março/2006 |
128,30 |
-2,00 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,2410 |
Maio/2006 |
130,50 |
-0,50 |
As operações em N.Y. encerram com desvalorização de 1,10 pontos na posição março pressionada por vendas de locais e pequenos especuladores, com a ausência dos trabalhos em N.Y. amanhã e sexta-feira, o volume negociado foi pequeno pois muitos operadores estavam fora do mercado. No interno alguns negócios foram concretizados porém o volume é restrito. O dólar iniciou os trabalhos em queda, com a mínima atingindo 0,75%, impulsionada pela sinalização de que o ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos está perto do fim e pela menor tensão no quadro político doméstico, mas com o leilão de compras do Banco Central no mercado à vista fez o dólar reduzir o ritmo de queda, finalizando o dia com baixa de 0,22%, cotado a R$ 2,2410. O leilão de café dos estoques governamentais, realizado hoje vendeu 99,72% (39.890 sacas) da oferta inicial de 40 mil sacas. O Ministério da Agricultura arrecadou R$ 6.347.483,00, que será depositado como receita do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O preço máximo foi de R$ 168,70 a saca, mínimo de R$ 154,00 e a média simples de R$ 159,85. Nesta quarta-feira, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, anunciou a liberação de R$ 2 bilhões, com juros favorecidos, para as operações de crédito de custeio e de apoio à comercialização da safra 2005/06. A decisão sobre a liberação imediata dos recursos foi informada pelo ministro da Fazenda, Antonio Palocci, através de um telefonema ao ministro da Agricultura. Com esta liberação, a verba destinada pelo governo ao financiamento de custeio e comercialização da safra 2005/06 passa para R$ 6 bilhões. A previsão inicial, anunciada durante lançamento do Plano Agrícola e Pecuária, no primeiro semestre, era de R$ 4 bilhões. ” São recursos da poupança rural do Banco do Brasil, com taxa de 8,75% ano. Esse dinheiro permitirá ao BB reduzir os juros médios cobrados nas operações de crédito agrícola”, disse o ministro. O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Ivan Wedekin, destacou que os R$ 2 bilhões vão compensar a redução do volume dos recursos com taxas equalizadas para o crédito agrícola, provocada pela prorrogação das dívidas dos agricultores. Ivan Wedekin anunciou também que o ministério vai liberar R$ 400 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para as operações de custeio, com taxa de 9,5% ano. Esses recursos serão equalizados pelo Ministério da Fazenda, com R$ 12,7 milhões oriundos das Operações Oficiais de Crédito (2OC). A proposta deverá ser votada na reunião deste mês do Conselho Monetário Nacional (CMN). As informações partem do Ministério da Agricultura.
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